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Anúncio no Reino Unido usa cachorro para mostrar que é fácil manobrar carro
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Maria Carolina Abe

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Você é bom de baliza? O Gerty (acima) é. O cachorro da raça boxer chamou a atenção de pedestres em Londres ao estacionar um carro com perfeição. Bom, na verdade, Gerty ficou só olhando de volta para os curiosos, e o carro fez a baliza sozinho.

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Pedestres observam a cena, curiosos

No vídeo de 1 minuto, o boxer aparece sentado no banco do motorista (sim, no Reino Unido a direção fica à direita) enquanto o carro é estacionado, deixando as pessoas ao redor espantadas, comentando entre si e tirando fotos com o celular. Veja abaixo:

Comercial da GM mostra cão 'estacionando' o carro; veja

A cena faz parte de um comercial da Vauxhall, marca da GM no Reino Unido. A empresa divulgou o lançamento de seu novo Corsa, com destaque para o assistente de estacionamento (Advanced Park Assist), um item opcional disponível agora também no carro popular da montadora.

Segundo a fabricante, o sistema detecta o espaço disponível para estacionar e automaticamente calcula a manobra que precisa ser feita para colocar o veículo naquele local. O item custa 495 libras (equivalente a R$ 2.522).

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Cachorros podem voar? E pilotar um avião? Série de TV quer provar que sim
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Maria Carolina Abe

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Doze cães foram selecionados no Reino Unido para um grande desafio: participar de uma série de TV. Mas eles terão outro desafio maior ainda: tentar pilotar um avião.

A ideia é do programa ''Dogs might fly'' (Cães podem voar), produzido pela Oxford Scientific Films e que deve ir ao ar a partir de 28 de fevereiro pelo canal Sky 1. Serão seis episódios de 1 hora cada.

Os cães foram escolhidos em abrigos do país e levados para uma mansão em Sussex, no sul da Inglaterra. Lá eles passaram por exercícios especialmente elaborados para prepará-los para a missão impossível (ou não).

Durante dez semanas, um time de treinadores e especialistas avaliou suas habilidades de comunicação, empatia, memória e raciocínio. Os três melhores irão para uma escola de pilotos e serão treinados para pilotar um avião monomotor.

Carole Hawkins, diretora de Criação da Oxford Scientific Films, disse ao jornal “The Independent” que os testes serão feitos “de forma controlada e segura”. Ao fim da série, todos os cães ganharão um novo lar.

Cães já dirigiram carro

Na escola de pilotos, os cães ficarão sob a supervisão do treinador Mark Vette. Ele ficou famoso em 2012 ao ensinar três cães a dirigir um carro de verdade, em uma iniciativa de uma ONG da Nova Zelândia.

Os cães aprenderam a ligar o carro, acelerar e usar o volante.

Cães resgatados aprendem a dirigir carro na Nova Zelândia

Eles merecem

O objetivo do programa, segundo a produtora, é provar que os cães têm personalidades diferentes, assim como os humanos, e incríveis níveis de inteligência.

“As pessoas desistem deles tão facilmente, e essa série vai nos mostrar porque não devíamos desistir. Eles são merecedores e inteligentes”, disse Jamie Theakston, que vai apresentar o programa.

Não vai dar certo…

O professor de psicologia canina Stanley Coren, da University of British Columbia, em Vancouver (Canadá), disse ao “Independent” que não está convencido do sucesso do desafio.

“Como não esperaríamos que um ser humano de três anos conseguisse pilotar um avião, eu não esperaria que um cão conseguisse também”, disse ao jornal.

Conheça os 12 participantes:

1

Chilli, de 2 anos, é uma mistura de Pastor dos Pirineus 

 

2

Spike, 2 anos e meio, mistura de Parson com Jack Russel Terrier

 

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Shadow, 2 anos, mistura de Staffordshire Bull Terrier com Collie

 

4

Tess, 1 ano e meio, é da raça Pastor Belga

 

5

Sox, de 18 meses, é uma mistura de Boxer com Labrador

 

6

Honey, de 2 anos, é uma mistura da raça Lurcher

 

7

Spot, 2 anos, é uma mistura de Terrier com Beagle

 

8

Reggie, de 1 ano e meio, é uma mistura de Pastor Alemão com Labrador

 

9

Alfie, de quase 2 anos, é uma mistura de Collie com Lurcher

 

10

Wilf, de 22 meses, é uma mistura de Collie

 

11

Poppy, de 2 anos e meio, é uma mistura de Collie com Kelpie Australiano

 

12

Blondie, de 22 meses, é uma mistura de Labrador

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Gata é promovida a gerente de Controle de Pragas em estação de trem inglesa
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Maria Carolina Abe

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Felix ganhou colete e crachá com seu novo cargo – Crédito: Arquivo Pessoal

A gata Felix trabalhou duro por cinco anos na estação de trem de Huddersfield, em West Yorkshire, no norte da Inglaterra. Tanto que foi promovida: virou Controladora de Pragas Sênior, com direito a colete e crachá.

Sua função oficial é combater ratos e pombos. De quebra, ela também conquistou funcionários e passageiros.

Sua função oficial é combater ratos e pombos - Crédito: Arquivo Pessoal

Sua função oficial é combater ratos e pombos – Crédito: Arquivo Pessoal

A promoção de Felix foi divulgada pelo jornal britânico ''Examiner'' no começo de fevereiro e, depois, a notícia foi se espalhando pelo mundo.

Com isso, a gata ficou conhecida também em Hong Kong, Taiwan, Holanda… –agora, no Brasil também.

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Felix virou notícia também no jornal ''The Sun'' de Hong Kong – Crédito: Reprodução

De cerca de 1.200 fãs no Facebook (sim, Felix tem um perfil na rede social) antes da fama, ela saltou agora para mais de 20 mil seguidores.

''Estou famosa!'', escreveu Felix em um post. ''Apenas fazendo meu trabalho, nada demais. Mas o reconhecimento é bom'', escreveu em outro.

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Felix na bilheteria da estação, à espera dos clientes – Crédito: Arquivo pessoal

 

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Felix aproveita que não há passageiros e usa o banquinho – Crédito: Arquivo Pessoal

 

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Os funcionários fizeram uma portinha para Feliz entrar na bilheteria

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Leilão nos EUA terá só obras retratando cães; quadro pode valer US$ 30 mil
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Maria Carolina Abe

Madame Chienne (1946), de Thierry Poncelet – Entre US$1.500 e US$ 2.500

Cachorros serão o centro das atenções em um leilão de arte em Nova York, nos EUA, nesta quarta-feira (10). Na verdade, obras de arte representando cachorros.

A casa Doyle New York promove o leilão ''Dogs in Art'', com mais de 40 obras, entre quadros, esculturas e peças decorativas, tendo os cães como personagem principal.

Algumas peças são mais ''em conta'', com preço avaliado entre US$ 300 e US$ 500. A mais cara é o quadro ''A Strong Scent''(1899), do britânico Thomas Blinks, que retrata dois cães em meio às plantas durante a caça. Seu valor é estimado entre US$ 15 mil e US$ 30 mil.

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''A Strong Scent''(1899), do britânico Thomas Blinks. Preço estimado entre US$ 15 mil e US$ 30 mil

Veja abaixo outras peças à venda.

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St. Bernard Puppies at Rest 1948), de Jean Lefort – Valor entre US$ 2.000 e US$ 4.000

 

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Billie, de Alfred Wheeler – Valor estimado entre US$ 1.000 e US$ 1.500

 

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Spaniel and Partridge, de Charles Verlat – Valor estimado entre US$ 2.500 e US$ 3.500

 

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Chevalier de Saint-Denis (1946), de Thierry Poncelet – Estimado entre US$ 2.500 e US$ 3.500

 

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Up to No Good (1945), de Anton Karssen – Valor entre US$ 2.000 e US$ 3.000

 

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A Lady of Distinction (1946), de Thierry Poncelet – Valor entre US$ 800 e US$ 1.200

 

 

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Esta estátua de cabeça de cachorro em bronze tem valor estimado entre US$ 400 e US$ 600

 

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A cabeça do cachorro abre (!!!!!)

Mais informações: http://www.doylenewyork.com/

 

 


Cão arruma novo emprego em aeroporto: farejar alimentos e plantas em malas
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Maria Carolina Abe

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Romeu em fase de teste no trabalho novo (Fotos: Péricles Barreto/Mapa)

Não é de hoje que os cães são usados pela polícia nos aeroportos para farejar drogas escondidas em bagagens. Agora, porém, eles terão uma nova função: ajudar a controlar a entrada de alimentos e plantas vindos de outros países, prática proibida pelo Ministério da Agricultura.

O primeiro encarregado da função é o labrador Romeu, que trabalha na fiscalização agropecuária desde o início deste ano no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck, em Brasília.

Durante todo o expediente, ele é acompanhado pelo fiscal agropecuário Márcio Micheletti. ''Fiz várias capacitações no Exército e Receita Federal para aprender a treinar e a conduzir o Romeu'', conta.

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Márcio Micheletti é o ''humano'' da equipe de Romeu

A missão do labrador é cheirar as malas e evitar que entrem no país produtos, subprodutos, derivados e partes de animais e vegetais que possam transmitir pragas e doenças. Por ano, são cerca de 150 toneladas de produtos agropecuários apreendidos.

O projeto ainda está em fase experimental e a previsão é que comece oficialmente em março, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Romeu deve estar pronto para trabalhar a todo vapor durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, período em que muitos turistas devem chegar ao país.

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Ele não está sozinho: cadela Jazz em breve fará companhia para Romeu

Neste mês, o cão ganhou uma ''companheira'' de trabalho: a labradora Jazz, de 2 anos, que está sendo treinada para começar a trabalhar em alguns meses.

Eles também são fofos

O faro apurado não é o único requisito para o cargo ocupado por Romeu e Jazz. Eles também foram escolhidos porque são fofos. A aparência amigável do cão é fundamental em ambientes muito movimentados, como um aeroporto.

''Os cães farejadores se mostram eficientes na inspeção de bagagens de passageiros nos principais pontos de ingresso no país, como portos, aeroportos e fronteiras. Além disso, eles contribuem para melhorar a imagem das instituições que os utilizam por terem forte apelo carismático junto à população'', disse a fiscal federal Diana Côrtes, que trabalha no projeto.

Ao todo, devem ser formadas 14 equipes (com um cão e seu condutor) ao longo dos próximos quatro anos.

O que Romeu e Jazz devem barrar?

Romeu e Jazz vão estar alertas para impedir que entrem no Brasil vegetais e animais vivos, seus produtos e subprodutos, pois podem trazer pragas e doenças de outros países para cá.

Não podem vir na mala, por exemplo:

  • doce de leite, queijos e iogurtes
  • carnes cruas, embutidos e carnes enlatadas
  • vegetais e frutas
  • mel
  • mudas ou sementes

Podem vir na mala, sem problemas:

  • chocolates
  • vinhos
  • azeite de oliva
  • bebidas em geral (sucos, chás e refrigerantes)
  • compotas e doces em conserva
  • azeitonas em conserva, picles e geleias

Clique nas fotos abaixo e veja mais exemplos do que pode e não pode.

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Feira hi-tech tem videogame para cães e banheiro autolimpante para gatos
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Maria Carolina Abe

CleverPet Hub with Pug

Até o cachorro vai querer jogar videogame? Na foto, cão observa o CleverPet Hub – Foto: Divulgação

A feira de eletrônicos CES 2016, que ocorre em Las Vegas (EUA) todos os anos, mostra invenções hi-tech para todo tipo de público –inclusive para os animais de estimação.

A maioria são ''gadgets'' para colocar na coleira do bicho e monitorar por onde ele anda ou quanto exercício está fazendo, por exemplo.

Neste ano, porém, a invenção para pets que mais se destacou foi o ''videogame'' para cachorro, uma espécie de brinquedinho para entreter o cão, principalmente quando o dono não está em casa.

O CleverPet Hub é um console branco com sons, luzes e ''teclas'' sensíveis ao toque, além de um dispenser de ração.

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Console é feito com plástico resistente e pode ir à lava-louças – Foto: Divulgação

Funciona assim: as luzes e sons são usados para apresentar uma sequência, que o cão precisa copiar. Em troca, ele recebe uma recompensa: comida.

A proposta é começar com problemas mais simples e ir aumentando o grau de complexidade, conforme o bicho for entendendo a lógica da brincadeira.

Clique para ver o 'videogame' em ação

A empresa foi criada em 2013 por Leo Trottier e Dan Knudsen, em San Diego (Califórnia, EUA). Os dois conseguiram arrecadar mais de US$ 180 mil em uma vaquinha na internet para lançar o protótipo. Segundo a empresa, o desenvolvimento do produto envolveu estudos sobre comportamento animal e cognição (capacidade de aquisição de conhecimento).

A engenhoca tem conexão wifi. Segundo os fabricantes, o produto é feito com plástico de alta durabilidade e pode ser lavado na lava-louças. O produto custa U$ 299 e começará a ser vendido neste ano.

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Videogame: desafio começa fácil e vai ficando mais complicado – Foto: Divulgação

Banheiro autolimpante

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''Tá ocupado!'': gato usa banheiro autolimpante, enquanto o outro espera – Foto: Divulgação

Para os donos de gatos, a grande invenção apresentada na feira de tecnologia neste ano foi o banheiro autolimpante, chamado ''Litter-Robot'', da empresa AutoPets.

A proposta é que o dono não precise limpar a caixinha de areia todos os dias. Também ajuda a reduzir o problema de mau cheiro.

A caixa de areia tem formato redondo. Após o bichano fazer suas necessidades, um mecanismo é acionado e o equipamento roda, como um caminhão de lixo ou uma betoneira, por exemplo. Com isso, a sujeira é separada da areia e cai em uma gaveta de dejetos.

Em vez de ter que peneirar a areia diariamente, o usuário precisa limpar essa gaveta de uma ou duas vezes por semana, dependendo da quantidade de ''usuários'' do banheiro.

A caixa é bem grande, feita com plástico resistente e reciclável. É vendida em três modelos diferentes, por preços entre US$ 349 e US$ 449, com garantia de 18 meses. Infelizmente, não é vendido nem entregue no Brasil.

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Na foto, a caixa modelo Litter-Robot III Open Air, que custa US$ 449 – Foto: DIvulgação

Mais informações:

CleverPet: http://getcleverpet.com/ ou https://www.facebook.com/GetCleverPet

Litter-Robot: https://www.litter-robot.com/ ou https://www.facebook.com/LitterRobot/

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Restaurante em bairro chique de São Paulo lança cardápio para cães e gatos
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Maria Carolina Abe

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Foto: Divulgação/La Pasta Gialla

''Garçom, por favor, um nhoque de batata e pistache com iscas de filé mignon ao molho de queijos. Filé ao ponto. Ah, e um risotinho de frango também, para o meu cachorro.''

Esse pedido poderia ser feito por um cliente do restaurante italiano La Pasta Gialla, do chef Sergio Arno, na unidade que fica nos Jardins, bairro nobre na capital paulista.

O local tem mesas na calçada, onde animais domésticos dóceis são bem-vindos, e lançou recentemente um cardápio só para eles. Dois, na verdade: um para cães, outro para gatos.

Os donos do restaurante –também donos de três cachorros– fecharam uma parceria com a marca de alimentos Pet Delícia. A comida, sem conservantes e corantes, é vendida em latinhas, em sabores como frango com maçãs e caçarolinha de carne.

Cada unidade é vendida no restaurante por R$ 18,50. O cliente recebe um jogo americano com pote de água e potes descartáveis para servir a comida aos pets.

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Foto: Divulgação/La Pasta Gialla

Ração e comidinha em bar da Vila Madalena

Cães também são contemplados com cardápio próprio no bar Alto da Harmonia, que ocupa um antigo sobrado na Vila Madalena, bairro boêmio de São Paulo.

Eles podem escolher entre uma comidinha feita na cozinha do bar, com arroz integral, frango e cenoura (R$ 18), ou porções de ração de marcas como Pedigree, Pro Plan ou Royal Canin (preços entre R$ 8 e 14).

Serviço

La Pasta Gialla Jardins
Al. Lorena, 1285, Jardim Paulista, São Paulo
Fone: (11) 3061-3055 / E-mail: jardins@lapastagialla.com.br
Site: http://www.lavecchiacucina.com.br ou http://zip.net/bnsF5M (link encurtado e seguro)
Segunda a quinta, 12h/15h30 e 19h/23h; sexta, 12h/15h30 e 19h/0h; sábado, 12h/0h; domingo, 12h/17h

Alto da Harmonia
R. Harmonia, 271, Vila Madalena, São Paulo
Fone: (11) 2528-1241
Site: https://www.facebook.com/AltoDaHarmonia/
Terça a quinta, 18h/1h; sexta a domingo: 12h/1h

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Grumpy Cat processa fabricante de café por usar sua imagem sem autorização
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Maria Carolina Abe

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Grumpy Cat vai brigar na justiça dos EUA

A gata mais mau humorada do mundo está realmente com um péssimo humor. Grumpy Cat decidiu processar uma marca de bebidas dos Estados Unidos por usar seu nome e imagem em novos produtos sem autorização, informa a imprensa norte-americana.

Na verdade, o processo foi movido pela Grumpy Cat Limited, empresa dona dos direitos autorais e licenciamentos ligados à famosa gatinha.

Oficialmente chamada de Tardar Sauce, Grumpy Cat é uma gata que tem uma expressão que parece estar sempre emburrada. Ficou conhecida como ''a gata mais mau humorada do mundo'', virou estrela na web, na TV e no cinema, e ganhou dinheiro com licenciamento de produtos –de camiseta a café.

O café, no caso, é fabricado pela Grenade Beverage, com sede na Califórnia (EUA). Em maio de 2013, a Grenade fechou um acordo com a Grumpy Cat Limited para uso do nome e imagem da gata ranzinza em uma linha de bebidas chamada “Grumpy Cat Grumppuccino” –uma espécie de café gelado, vendido em garrafinhas de 400 ml. Em troca, pagaria royalties e um adiantamento em dinheiro.

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Grumpuccino: café gelado em garrafinha, aprovado pela gata

Agora, a Grenade decidiu usar a cara fechada da gatinha em outros produtos sem pagar mais por isso. A companhia lançou recentemente uma linha de café torrado em grãos vendido em pacotes de 350 gramas cada.

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Café torrado em grãos: Grumpy Cat quer sua parte em dinheiro

Segundo a Grumpy Cat Limited, o contrato firmado em 2013 valia apenas para uma linha específica de produtos, o Grumpuccino, e o uso da marca ''Grumpy Cat'' em outros produtos precisaria ser negociado e aprovado previamente.

Em nota à revista ''Fortune'', o cofundador da Grenade Paul Sandford disse que ''não há nenhuma declaração baseada em fatos em toda a acusação''.

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Vai viajar? Sites ajudam a achar uma ‘casa de família’ onde deixar seu pet
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Maria Carolina Abe

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Muita gente costuma viajar nesta época do ano, mas nem sempre dá para levar o bicho de estimação a tiracolo. O que fazer?

Alguns sites ajudam a encontrar uma ''casa de família'' onde o animal pode ficar hospedado: DogHero, PetHub e PetRoomie. Eles funcionam como o site Airbnb, só que para pets.

Esses sites reúnem anfitriões –pessoas que gostam de animais e estão dispostas a recebê-los em suas casas em troca de uma remuneração.

Os preços costumam ser mais baixos que os de hoteizinhos –variam de R$ 15 a R$ 90 a diária, dependendo do site e do anfitrião.

Opções de busca

Cada site oferece diferentes opções na hora de fazer a pesquisa. No DogHero, por exemplo, o cliente pode buscar por preços, por cidade/bairro, tipo de ambiente (casa, apartamento ou chácara), tamanho de área externa para o animal, se o anfitrião tem habilidades especiais (por exemplo, aplicar injeção ou prestar primeiros socorros) e se o anfitrião tem ou não outros animais em casa.

No PetRoomie, por sua vez, dá para escolher entre levar o animal até a casa do anfitrião ou contratá-lo como pet sitter, uma espécie de babá. É possível, ainda, incluir serviços adicionais, como passeio, banho e tosa.

O cliente, então, seleciona o período da hospedagem necessária, faz a reserva e efetua o pagamento por meio do próprio site, e não diretamente ao cuidador.

Pulga atrás da orelha

E como saber que o anfitrião é ''gente boa'' e vai cuidar bem do seu bichinho?

Primeiramente, eles passam por uma seleção feita pelos sites.

Além disso, outros usuários deixam comentários e avaliações no perfil do anfitrião, contando suas experiências (assim como acontece no Airbnb).

Quem gosta de animais e tem espaço em casa também pode se candidatar nos sites para ser um anfitrião futuramente.

Outras opções…

Outras opções para quem tem pet e vai viajar são: procurar um lugar/hotel onde possa levar o bicho junto, deixá-lo em um hotelzinho para animais ou contratar uma babá (pet sitter, dog sitter ou cat sitter) para ir até sua casa e cuidar do animal durante algumas horas por dia.

A mais barata (e cara de pau) é pedir para algum amigo ou conhecido ficar com ele durante sua viagem.

Serviço:

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Babá de Pet é alternativa na hora de viajar nas férias


Receita do mercado pet deve subir 7,4% neste ano, puxada por alta de preços
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Maria Carolina Abe

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Os brasileiros devem gastar R$ 17,9 bilhões neste ano com produtos e serviços para os bichos de estimação. Isso representa um aumento de 7,4% em relação ao ano passado, segundo cálculos da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet).

Parece um resultado bom em meio à crise que afeta o país, mas a entidade reclama. Diz que o setor não está necessariamente se desenvolvendo; os custos e os preços é que estão aumentando.

''(…) o crescimento do setor reflete uma pesada carga tributária e um aumento do custo da matéria-prima, que são repassados ao consumidor. É isso que realmente faz com que os números do setor registrem aumento'', diz o presidente executivo da entidade, José Edson Galvão de França.

As exportações do setor neste ano foram afetadas, segundo a associação. A estimativa é fechar 2015 com faturamento de US$ 411,6 milhões em vendas para o exterior, uma queda de 17,2% na comparação com 2014.

Como se divide o mercado pet brasileiro?

 A maior fatia do faturamento nacional ainda é garantida por rações e outros alimentos, como snacks e bifinhos, com 67,3%, de acordo com a Abinpet. Veja os outros itens:

  • Alimentos, snacks e bifinhos: 67,3%
  • Serviços: 17%
  • Equipamentos, acessórios, produtos de higiene e beleza: 8%
  • Medicamentos veterinários: 7,7%

Ração: espaço para crescer

A produção de ração e outros alimentos para pets deve crescer 2,78% em 2015 –menos do que era esperado pelo setor. De janeiro a setembro, foram fabricados 2,5 milhões de toneladas de alimentos, calcula a associação.

Isso é suficiente para alimentar pouco mais de um terço (34,5%) dos bichos de estimação do país, de acordo com a Abinpet. Ou seja: de cada três animais, dois ainda não comem alimentos industrializados –e é neles que os fabricantes estão de olho.

Indústria reclama de impostos

Um dos principais obstáculos para atingir esse público são os impostos altos, reclama a indústria ''(…) um dos maiores entraves ainda enfrentados é a carga tributária sobre o setor, que prejudica mais as classes C, D e E, nova frente consumidora responsável por impulsionar o mercado do alimento industrializado'', diz França.

A associação calcula que a cada R$ 1 pago nos alimentos para pets, R$ 0,50 sejam tributos.

Leia também:

Brasileiros gastaram R$ 16,7 bilhões com bichos de estimação em 2014
– Leite para gato, bisnaguinha e botas de borracha: veja novidades para pets

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