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Arquivo : gato

Gata é promovida a gerente de Controle de Pragas em estação de trem inglesa
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Maria Carolina Abe

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Felix ganhou colete e crachá com seu novo cargo – Crédito: Arquivo Pessoal

A gata Felix trabalhou duro por cinco anos na estação de trem de Huddersfield, em West Yorkshire, no norte da Inglaterra. Tanto que foi promovida: virou Controladora de Pragas Sênior, com direito a colete e crachá.

Sua função oficial é combater ratos e pombos. De quebra, ela também conquistou funcionários e passageiros.

Sua função oficial é combater ratos e pombos - Crédito: Arquivo Pessoal

Sua função oficial é combater ratos e pombos – Crédito: Arquivo Pessoal

A promoção de Felix foi divulgada pelo jornal britânico “Examiner” no começo de fevereiro e, depois, a notícia foi se espalhando pelo mundo.

Com isso, a gata ficou conhecida também em Hong Kong, Taiwan, Holanda… –agora, no Brasil também.

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Felix virou notícia também no jornal “The Sun” de Hong Kong – Crédito: Reprodução

De cerca de 1.200 fãs no Facebook (sim, Felix tem um perfil na rede social) antes da fama, ela saltou agora para mais de 20 mil seguidores.

“Estou famosa!”, escreveu Felix em um post. “Apenas fazendo meu trabalho, nada demais. Mas o reconhecimento é bom”, escreveu em outro.

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Felix na bilheteria da estação, à espera dos clientes – Crédito: Arquivo pessoal

 

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Felix aproveita que não há passageiros e usa o banquinho – Crédito: Arquivo Pessoal

 

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Os funcionários fizeram uma portinha para Feliz entrar na bilheteria

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Gato vira gerente de empresa romena e ganha 200 euros por mês, mais ração
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Maria Carolina Abe

Uma start-up da Romênia contratou um gato como gerente de Comunicação. O felino foi escolhido após um rigoroso processo seletivo, que teve mais de 700 candidatos inscritos. A empresa chama-se Catbox.ro e vende objetos de decoração e presentes.

O nome do escolhido, ironicamente, é Boss (chefe em inglês), um gato da raça Scottish Fold de nove meses de idade.

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Boss venceu outros 700 candidatos e conseguiu o cargo

Entre suas funções estão ceder sua linda imagem para uma nova linha de produtos da empresa, aparecer em vídeos promocionais e, ainda, “carimbar” com sua pata todas as caixas de presente que a empresa vender.

Ele vai ganhar um salário de 200 euros por mês (cerca de R$ 700) –o dinheiro ficará sob tutela do dono–, mais quatro vezes esse valor em ração –que será dada diretamente ao bicho.

Durante a seleção, os porta-vozes da empresa disseram que buscavam um gato que fosse fofo e preguiçoso, para garantir que não fizesse muito estrago no escritório.

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Em jogo online ‘retrô’, jogador vive gato que acorda o dono às 3h da manhã
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Maria Carolina Abe

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Ele cansou de ser acordado pelo gato todo dia às 3h da madrugada e resolveu… criar um jogo.

Will Herring, diretor de Desenvolvimento Criativo do site Buzzfeed, criou um joguinho na internet em que o jogador é o gato, e a missão é miar, arranhar, pular sobre os objetos e derrubá-los no chão, fazendo muito barulho até acordar o dono. “Faça seu pior”, diz Herring.

O jogo online tem um visual bem simples, em uma cor só, e um estilo meio “retrô”. No teclado, as setas servem para se locomover e pular. A tecla “Z” serve para miar e chorar (o barulho é bem irritante mesmo) e o “X”, para arranhar.

No topo da página fica o “Sleep Meter”, uma espécie de medidor que mostra conforme o sono do dono vai ficando mais leve. Quando o medidor zera, o dono acorda e dá uma bronca no bichano, claro. Parece fácil, mas ele realmente tem um sono pesado.

O jogo chama-se “My Garbage Cat Wakes Me Up At 3 A.M. Every Day”. O criador pede doações de US$ 1, US$ 2, US$ 5 ou US$ 10 para implementar melhorias.

Para jogar: http://grey2scale.itch.io/garbage-cat

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Telefônica britânica procura ‘gato mais feliz’ para estrelar seu comercial
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Maria Carolina Abe

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Gatos fazem fila no centro de Londres à espera das audições

A operadora de telefonia O2, a Telefônica britânica, lançou um concurso em busca do “gato mais feliz” do Reino Unido para estrelar sua próxima campanha publicitária, avaliada em 8 milhões de libras (cerca de R$ 38 milhões).

O sorriso do bichano escolhido será estampado em propagandas para anunciar um novo plano de celular da companhia.

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Imagem divulgada pela empresa para promover o concurso

O vencedor será conhecido nesta quinta-feira (21). Além de fama, o eleito ganhará um ano de comida grátis.

A empresa diz que está buscando o gato com o maior sorriso para “simbolizar a sensação que seu novo produto traz aos clientes”. E por que um gato feliz? Trata-se de uma referência ao Gato Risonho, ou Gato de Cheshire, personagem do livro “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carrol.

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Versão do Gato Risonho criada pela Disney para o filme “Alice no País das Maravilhas”

Post no Twitter e audições

Num primeiro momento, os donos interessados postaram fotos dos gatos nas redes sociais com a hashtag #O2HappyCat. A empresa escolheu alguns para participar de uma audição, que aconteceu em um teatro no centro de Londres.

Veja alguns dos candidatos:

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Seleção

O júri foi composto por três pessoas: a atriz e cantora Sarah Harding (do grupo pop Girls Aloud); Charlotte Wilde, de uma agência de animais modelos; e Kat Ward-Smith, chefe da área de criação da O2.

Segundo a empresa, foram avaliadas características como brilho nos olhos, maciez dos pelos, comprimento dos bigodes, temperamento e personalidade.

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A atriz e cantora Sarah Harding (do grupo pop Girls Aloud) fez parte do júri

Gato ‘mais cachorro’

Não é a primeira vez que essa operadora de telefonia aposta nos gatos para atrair a clientela.

Em meados de 2013, a empresa lançou um comercial em que um gato “descobria” seu lado cachorro. O mote da campanha era “Be more dog” (“seja mais cachorro”, em tradução livre).

A ideia era incentivar os consumidores a testarem novas tecnologias –na época, o sistema 4G.

O2 – Be more dog.

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Canal de TV dos EUA elege hoje o gato ‘pop star’; conheça os finalistas
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Maria Carolina Abe

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Quem vai ser o próximo gato pop-star dos Estados Unidos? Albert Baby Cat, Brimley, Der, Sauerkraut ou Bagel?

Os cinco são finalistas do concurso “America’s Next Cat Star” –um trocadilho com o nome do reality show “America’s Next Top Model”.

O concurso é promovido pelo canal de TV norte-americano Animal Planet, da rede Discovery, e a grande final acontece neste sábado (2).

Conheça os finalistas:

1) Albert Baby Cat

Gatinho da raça munchkin, vive com sua dona, Christine Look, em Los Angeles. Christine conta que ele era o menor da ninhada e, por isso, ganhou o apelido de “Baby Cat”. Segundo ela, Albert é muito doce e adora as pessoas. Ela diz que ele merece ganhar porque tem um jeito único e distinto e é adorável.

2) Brimley

Esse gato persa foi resgatado e hoje vive com seu dono, RJ LaCount, nas redondezas de Seattle. O dono diz que ele tem uma personalidade um pouco “canina”: adora ficar perto das pessoas e é muito amigável e doce. Brimley passa a maior parte do tempo dormindo, mas sua atividade preferida é receber carinho na barriga.

3) Walter Der

Walter “Der” é um gato da raça exotic shorthair, de 2 anos, e vive com Jinx Etling em Des Moines, Iowa. Sua marca registrada é a língua para fora. O gato é muito tranquilo, não se estressa com nada, e adora aspirador de pó. Ele ama as câmeras e se apresentar para as pessoas, diz a dona.

4) Sauerkraut

Essa gatinha de 16 meses foi resgatada e ainda mora com sua família “temporária” e outros três irmãos em Oklahoma City. Ela nasceu com problemas congênitos. Segundo sua dona, Amy, ela tem uma cara hilária e adora passear de carrinho. Ela pode ajudar a promover a adoção de gatos com necessidades especiais, diz Amy.

5) Bagel

Também conhecida como Sunglass Cat, essa gata de 2 anos mora com a dona, Karen McGill, no sul da Califórnia. Ela também tem necessidades especiais: nasceu sem as pálpebras e, mesmo após três cirurgias, ainda tem que usar óculos de sol para proteger os olhos. Sua rotina inclui um passeio na praia e posar para fotos com os fãs.

Premiação

Além da coroa e da fama, o vencedor (e seu dono) ganha uma viagem de três dias para Nova York, com estadia em um hotel “pet friendly”. O público teve a chance de escolher pela internet, mas a votação já foi encerrada.

Infelizmente, o programa não será exibido ao vivo para o Brasil nem via internet (somente por meio daqueles sites que exibem TV de outros países ao vivo), mas o Pet Money volta para contar quem foi o grande campeão.

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Mais informações: AnimalPlanet.com/AmericasNextCatStar

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Tem gato na vitrine: no bairro do Bom Retiro, bicho dá sorte e espanta rato
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Maria Carolina Abe

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Vitrine na esquina da rua da Graça com a Silva Pinto; o gato não está à venda

O bairro do Bom Retiro, no centro de São Paulo, é famoso entre lojistas, sacoleiras e mulheres em geral. Dali sai 55% da moda feminina do Brasil; são 1.700 lojas, que atraem 80 mil compradores por dia, segundo dados da associação de lojistas do bairro (CDL Bom Retiro).

Num passeio por ali é comum ver gatos passeando pelas lojas ou, até mesmo, “expostos” nas vitrines.

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No blog dos lojistas, há mais fotos.

A associação de comerciantes estima que 60% dos estabelecimentos no bairro tenham um bichano, principalmente nas ruas Aimorés e Professor Cesare Lombroso. Por que essa predileção pelos gatinhos? São dois os motivos, segundo eles.

Primeiro, por causa dos ratos. Em geral, as lojas ficam em baixo e, em cima, fica a fábrica, onde tem muito tecido, que atrai muito rato. Portanto, o gato serve como guardião da matéria-prima.

Em segundo lugar, segundo a associação de lojistas, o gato seria símbolo de prosperidade na cultura coreana –muitos imigrantes da Coreia têm confecções de roupas e vivem no Bom Retiro. Porém, o Pet Money não conseguiu comprovar isso. Há, inclusive, informações de que os gatos ainda não sejam animais de estimação muito populares ou queridos na Coreia do Sul.

De todo modo, no Japão, o gato é, sim, símbolo de prosperidade, e há até um amuleto da sorte que é um gato acenando, conhecido como Gato da Sorte ou Gato da Fortuna (em japonês, Maneki Neko). Talvez os imigrantes coreanos no Brasil tenham aderido a essa superstição, né?

Maneki Neko é um amuleto da sorte japonês

Maneki Neko (“gato que acena”) é um amuleto da sorte japonês

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Cientista de Harvard pesquisa vacina anticoncepcional para cães e gatos
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Maria Carolina Abe

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Mooney: esterilizar para reduzir sacrifícios

O bioengenheiro David Mooney, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, tem uma missão em vista: desenvolver uma vacina capaz de esterilizar (castrar) os animais sem precisar de cirurgia. A ideia é que seja aplicada uma única vez, e tenha efeito para a vida toda.

O objetivo, com isso, é reduzir o número de cães e gatos abandonados.  “Uma forma acessível e prática de esterilização reduziria o número de animais em abrigos e evitaria um grande número de eutanásias [sacrifícios]”, disse Mooney.

Dono de dois cachorrinhos,  Mooney acaba de ganhar uma bolsa de US$ 700 mil (cerca de R$ 1,8 milhão). Quem patrocina a pesquisa é a Michelson Found Animals, organização sem fins lucrativos que financia cientistas em prol da causa animal.

A expectativa é de que a pesquisa seja concluída em três anos.

A cada ano, nos Estados Unidos, estima-se que entre 6 milhões e 8 milhões de cães e gatos perdidos ou abandonados sejam levados para abrigos. Infelizmente, metade deles acabam sendo sacrificados.

Aqui no Brasil, a Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que existam mais de 30 milhões de animais abandonados, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães.

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Abandono de animal é crime no Brasil? Depende

Atualmente, o abandono pode ser incluído na lista dos crimes de maus-tratos contra os animais, previsto na legislação ambiental. Porém, isso não é citado explicitamente na lei. A legislação atual fala em “abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”.

Portanto, a decisão depende da interpretação do juiz. A pena prevista vai de três meses a um ano de prisão, além de multa.

Está em andamento uma reforma do Código Penal, atualmente parada no Senado.

Em sua redação original, feita por uma Comissão de Juristas em 2012, o novo código tipificava abandono como crime, com pena de 1 a 4 anos de prisão.

Porém, alterações feitas por senadores descriminalizaram o abandono e, ainda, reduziram as penas em casos de maus-tratos. As mudanças foram feitas pelos senadores Pedro Taques (PDT) e Vital do Rego (PMDB).

Em resposta, o Movimento Nacional de Proteção e Defesa Animal fez protestos, organizou um abaixo assinado e pede que as pessoas que forem contra mandem mensagem aos senadores da Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

Os interessados podem saber mais aqui: reformadocodigopenal1.blogspot.com.br/2014/12/precisamos-nos-unir-e-enviar-um-email

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Pet shops PODEM expor animais em vitrines e gaiolas, mas com restrições
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Maria Carolina Abe

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Ao contrário do que foi divulgado nos últimos dias pela mídia, os pet shops do país NÃO ESTÃO PROIBIDOS de exibir animais para venda em vitrines ou gaiolas.

Na verdade, eles podem expor os bichinhos que estão à venda, desde que sigam algumas regras para garantir a saúde e o bem-estar dos animais.

Essas regras ficaram mais rígidas desde 15 de janeiro, por conta de uma nova resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária (Resolução n° 1069, de 27 de outubro de 2014).

As normas valem não só para pet shops, mas para todos os estabelecimentos comerciais “que expõem, mantêm, promovem cuidados de higiene e estética, vendem ou doem animais”.

Afinal, quais são as novas regras?

– Mínimo de contato físico com o público: O contato das pessoas com os bichos que estão à venda deve ser mínimo, somente quando a venda já está certa.

“Essa medida pode evitar, por exemplo, que os animais em exposição sejam infectados por possíveis doenças levadas nas roupas das pessoas”, diz o presidente do CFMV, o médico veterinário Benedito Fortes de Arruda.

– Espaço e instalações adequados: Os animais precisam ter espaço suficiente para se movimentar. O local precisa ter iluminação, temperatura e umidade adequadas; conforto, segurança e higiene; não pode ter excesso de barulho e deve ser livre de situações que causem estresse aos animais.

“Há casos em que vários animais são alojados em espaços pequenos, sem cama para deitar nem água suficiente para beber, sem alimentação adequada”, diz Arruda.

Isso pode até configurar maus tratos, segundo ele, o que pode ser punido com detenção de três meses a um ano, além de multa.

Quem decide se as condições são adequadas?

Todo lugar que vende animais deve ter um médico veterinário responsável, é esse profissional quem vai avaliar se o ambiente está adequado e dar o OK para a exposição dos bichos para venda.

Se o local não for adequado, o veterinário deve orientar o dono do estabelecimento. Se os problemas não forem corrigidos, o profissional deve reportar a situação ao Conselho Regional de Medicina Veterinária.

São os conselhos regionais os responsáveis pela fiscalização, que será feita, principalmente, a partir de denúncias.

Tanto o estabelecimento (pet shop, por exemplo) quanto o veterinário podem ser punidos se não cumprirem as regras; a multa pode chegar a R$24 mil.

Consumidor também pode denunciar

Os próprios consumidores também podem denunciar, se virem uma situação que não pareça correta.

No Estado de São Paulo, por exemplo, é possível enviar um e-mail para fiscalizacao@crmvsp.gov.br. É preciso informar o endereço completo do local, com rua, número e cidade.

Com vacina, caderneta e rabinho

Se estiver tudo certo e o consumidor decidir comprar o bichinho, tem mais regras: o animal precisa ter recebido vacina e vermífugos, e o cliente precisa receber a carteirinha de vacinação.

Vale lembrar que é proibido cortar o rabinho dos cachorros, fazer cirurgia para levantar as orelhas ou tirar as cordas vocais dos cães, ou para tirar as garras dos felinos.

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Feira de tecnologia tem comedouro inteligente e ‘smartphone’ para pets
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Maria Carolina Abe

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Já pensou ter um aparelho que dá comida na hora e na quantidade certa para seu cachorro ou gato? Ou poder falar e brincar com ele quando está no trabalho? Quem sabe até controlar por onde ele anda, mesmo estando longe?

Alguém não só pensou como fez. Esses produtos foram apresentados ao público na CES 2015, um dos principais eventos de tecnologia do mundo, que acontece nesta semana em Las Vegas (EUA).

O jantar está servido

O SmartFeeder, da Petnet, é um comedouro inteligente, que funciona com software e sensores. O dono fornece algumas informações sobre o animal, e o aparelho cria um serviço personalizado: dá comida nas horas certas, na quantidade certa, na velocidade certa, de acordo com a idade, o peso e o nível de atividade do pet.

O dono pode controlar tudo por um aplicativo no celular e fazer mudanças, mesmo à distância. Quando a ração estiver acabando, a engenhoca ainda avisa e encomenda mais.

O aparelho está em fase final de testes e custa US$ 249. A empresa diz que fará entregas fora dos EUA, mas ainda não sabe quais serão os custos de frete.

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Alô? Alô?

A empresa Binatone apresentou na feira a coleira Scout 500, da Motorola, que funciona como um smartphone para o cachorro.

Tem câmera de vídeo com transmissão ao vivo, rastreador GPS para saber por onde ele anda e microfone para o dono poder falar com o bicho (e vice-versa).

Dá ainda para determinar uma área por onde o cachorro pode circular e, caso ele ultrapasse esse limite, a coleira emite um som desagradável para desestimulá-lo.

O produto deve estar à venda nos EUA em junho, por US$ 199. A empresa já oferece uma série de outros produtos para monitorar os pets.

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Pegue essa luzinha!

A Petcube Camera é uma caixa quadradinha que parece um aparelho de som moderno. Ela permite que o dono veja o cão, fale e brinque com ele à distância, usando um aplicativo no celular.

Como funciona a brincadeira? A caixinha tem uma luz laser e, tocando na tela do smartphone, o dono comanda os movimentos dessa luz. A ideia é fazer o bicho correr atrás do pontinho luminoso.

O produto deve chegar ao mercado norte-americano em fevereiro, custando US$199.

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Fora de área

Finalmente, a empresa Tagg mostrou na feira de tecnologia em Los Angeles um dispositivo com GPS que pode ser colocado na coleira do cachorro. O dono delimita uma área por onde o bicho pode circular e, pelo smartphone, é avisado se ele for aonde não deve.

O aparelhinho também monitora a temperatura do local onde o pet está e seu nível de atividade, para saber se está fazendo exercício o suficiente ou se anda muito preguiçoso. O preço por lá é de US$ 99,95.

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Na Inglaterra, mulher se casa com seus dois gatos; site vende certidão
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Maria Carolina Abe

Barbarella com Spider, um de seus maridos

Barbarella com Spider, um de seus maridos

Após terminar um relacionamento de sete anos, Barbarella Buchner, 48, tomou uma decisão drástica: decidiu se casar. O noivo, ou melhor, os noivos, eram seus dois gatos.

Não se trata de um mal entendido: não eram homens bonitos, “gatos”, mas sim gatos de verdade, da família dos felídeos.

Os escolhidos foram Lugosi e Spider, que ela tinha adotado em 2000.

O casamento aconteceu em 9 de janeiro de 2004, mas as informações só foram divulgadas agora pela imprensa britânica.

Os três passaram a lua-de-mel em Lançarote, nas ilhas Canárias, e a noiva tatuou a inicial dos nomes dos maridos em sua perna.

“Percebi que nenhum ser humano tinha feito ou poderia fazer eu me sentir tão feliz e amada como eles”, disse Barbarella ao tabloide “The Sun”.

Ok, pode parecer exagero, ainda mais se tratando de um tabloide. Porém, fazendo uma simples pesquisa no Google com o nome “Barbarella Buchner”, um dos primeiros resultados é um site chamado “The Mad Cat Lady” –algo como “A Louca dos Gatos”.

O site é dela mesma, e lá ela confirma a história e comemora, finalmente, sua fama.

Aos que pensaram bobagem, Barbarella esclarece que a união é “apenas pura, espiritual, de amor incondicional das duas partes”.

Nascida na Alemanha, Barbarella vive em Londres desde 1984 e pretende continuar por lá com seus maridos.

Em tempo: ela tem também uma gata fêmea, chamada Ruby Akasha, com quem não se casou.

Site vende certidão de casamento

Barbarella, Lugosi e Spider têm até uma certidão de casamento, emitida pelo site “Marry your pet” (Case-se com seu bicho de estimação).

Aos interessados no matrimônio, o site oferece três opções:

– “Simple wedding”: por 10 libras (cerca de R$ 42), você ganha a certidão de casamento;

– “Big wedding”: por 30 libras (cerca de R$ 125), além da certidão, você ganha uma camiseta, que tem o desenho de um coração e a frase “I married my pet” (Casei com meu bicho);

– “Biggest wedding”: por 200 libras (aproximadamente R$ 840), você ganha a certidão, a camiseta e um quadro bordado em ponto cruz com os nomes dos pombinhos e a data do casório.

Certidão emitida pelo site "Marry your pet" para Barbarella, Lugosi e Spider

Certidão emitida pelo site “Marry your pet” para Barbarella, Lugosi e Spider

 

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