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Gato eleito ‘pop star’ em programa de TV nos EUA tem 8.000 fãs no Instagram
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Maria Carolina Abe

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O gato persa parece sorrir nesta foto

Sorridente profissional, aspirante a modelo e especialista em cafuné na barriga. Essa é a definição de Brimley, gato eleito ''America’s Next Cat Star'' pelo canal de TV Animal Planet nos Estados Unidos.

Apesar desse prêmio só ter sido entregue há poucos dias, Brimley já é famoso: tem site (www.brimleycat.com), perfil no Facebook (www.facebook.com/brimleycat) e quase 8.000 seguidores no Instagram (brimleycat).

O gato persa nasceu com problemas na vista, passou por uma cirurgia e teve os dois olhos costurados. O criador desistiu de investir no animal –a ideia original é que ele fosse um gato reprodutor e rendesse muitos filhotes (e lucros).

O bicho foi abandonado e acabou sendo resgatado pelo Seattle Persian and Himalayan Rescue. Dois dias depois do resgate, foi adotado pelo web designer RJ LaCount. Após muito colírio e uma série de cuidados, Brimley ficou totalmente curado.

Montagem mostra Brimley quando foi adotado e após três meses de tratamento e cuidados

Montagem mostra Brimley quando foi adotado (à esquerda) e após três meses de cuidados

O dono diz que ele tem uma personalidade um pouco ''canina'': adora ficar perto das pessoas e é muito amigável e doce. Brimley passa a maior parte do tempo dormindo, mas sua atividade preferida é receber carinho na barriga.

Mais informações: AnimalPlanet.com/AmericasNextCatStar

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Gatos ‘ostentam’ Apple Watch nas redes sociais; gadget custa até R$ 98 mil
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Maria Carolina Abe

A nova ''sensação'' para os fãs da Apple é o relógio inteligente, o Apple Watch. O produto começou a ser vendido em algumas lojas selecionadas de poucos países do mundo no final de abril, e a empresa também começou a receber encomendas pela internet.

O gadget ainda não chegou ao Brasil.

Enquanto alguns esperam e outros apenas sonham com a novidade, certos gatos sortudos apareceram ostentando o relógio em fotos nas redes sociais.

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rosie_the_ragdoll: What time is it? Time to take a nap! #applewatch #catswearingapplewatch #ragdoll #ragdollsofinstagram #rosietheragdoll

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alexkunzelmann: Classic buckle for a classic kitty #catswearingapplewatch

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kallesto Charlie is dressed for success in his #AppleWatch ! #CatsWearingAppleWatch

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gladysmavis How could I not participate in this hashtag? It's why they include the longer band. #catswearingapplewatch #applewatch #lapwoosie

jessie Found the best use for the Apple Watch!

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monsieurmishka What time is it? I don't know, I can't tell time #cat #cats #cute #curious #catsofig #catsofinstagram #richcatsofinstagram #adorable #lol #love #applewatch #swag #blueeyes #sweet #handsome #pretty #purr #kitty #kitten #light #vsco #vscocam #iphoneonly #ilovemycat #spoiled #kitties #kittens #ragdoll #closeup

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salvatore_the_cat My Apple Watch is finally here. Now I'll be able to track my fitness progress. -Salvatore #applewatch

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Preços nas alturas

Rumores falam que o Apple Watch deve estar disponível no Brasil em julho, e deve custar a partir de R$ 1.799 em sua versão mais simplória. A mais cara pode chegar a R$ 98 mil, segundo essas estimativas.

Lá fora, o Apple Watch mais barato custa US$ 350. Pode custar mais de US$ 17 mil,na versão especial: caixa de ouro amarelo ou rosa de 18 quilates, cristal safira e pulseiras com fechos diferenciados.

A funcionalidade de todos é a mesma, e o que diferencia o preço é basicamente seu acabamento e pulseira.

Aparelhado com um iPhone, o relógio permite a usuários checar emails, ouvir música e realizar chamadas telefônicas. Ele também monitora a saúde do usuário –batimentos cardíacos ou calorias gastas durante um exercício físico, por exemplo.

Ciúmes do relógio

Neste vídeo, um gato que parece não ter ficado feliz em ver o Apple Watch em outros pescoços:

Saiba mais sobre o Apple Watch:

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Grupo cria seguro de vida diferente: cuida do pet em caso de morte do dono
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Maria Carolina Abe

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Seguro que garante cuidados ao cão após morte do dono custa, em média, R$ 60 por mês

(Texto atualizado no dia 11/5, às 16h15, com mais informações)

Duas empresas se uniram para criar um novo tipo de seguro de vida, voltado não para a família do segurado, mas sim para o animal de estimação.

Funciona assim: a pessoa contrata o seguro de vida e paga um valor determinado por mês para assegurar que, no caso de sua morte, seu cachorro ou gato terá cuidado e conforto garantidos.

O custo médio é de cerca de R$ 60 por mês e varia de acordo com a idade do dono e do animal.

Não há prazo de carência, ou seja, o cliente não precisa ter pago o seguro por um determinado período para que o pet tinha direito ao benefício. Por outro lado, o consumidor precisa preencher uma declaração de saúde –de modo que uma pessoa com doença terminal, por exemplo, não será aceita pela seguradora.

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Cachorros descansam no sofá; ideia é garantir cuidados após morte do dono

O produto foi lançado em abril e é vendido pela seguradora Yasuda Marítima, em parceria com a Pet Assist, especializada na assistência a cães e gatos.

Novo lar

No caso do falecimento do dono, a Pet Assist se compromete buscar o animal (o serviço se estende a todas as cidades do país) e transportá-lo até o ''Lar Animal'', um sítio em São José dos Campos (SP).

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''Lar Animal'' fica em São José dos Campos (SP), no vale do Paraíba

No local, o pet tem acesso a serviços como cuidador, passeador e veterinário, além de ter contato com outros animais.

Segundo a empresa, é feito um levantamento da rotina que o bicho tinha em sua antiga casa para tentar manter atividades semelhantes, buscando reduzir o impacto da mudança repentina e facilitar sua adaptação.

O pet é mantido com seus objetos preferidos, como brinquedos, cama e bolinha, para facilitar a identificação com o novo ambiente e aumentar o bem estar do animal. Pelos mesmos motivos, o pet será alimentado com a mesma ração que estava acostumado.

A ideia é que o animal more ali até o fim de sua vida. A empresa diz que não deve promover campanhas de adoção porque seu compromisso firmado com o cliente é de manter a qualidade de vida do pet até o fim de sua vida e, em um processo de adoção, não seria possível garantir isso.

O local comporta entre 50 e 100 animais, dependendo do tamanho, e a empresa diz que já tem um plano de expansão para construir um novo local quando for necessário.

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Pet é mantido com seus objetos preferidos no novo lar

Como controlar?

Se o dono morrer, como vai saber que o bicho está recebendo os cuidados?

“Primeiramente, existe um contrato que garante isso. Também estamos instalando câmeras para que algum familiar do dono, após seu falecimento, possa acompanhar o animal via web. Além disso, o local está sempre aberto a visitações, com agendamento e hora marcada”, diz Samy Hazan, diretor da área de Seguros de Pessoas da Yasuda Marítima.

A empresa explica que as câmeras ainda não foram instaladas porque não há animais vivendo no local no momento, e que a previsão de chegada deles é de seis meses após o início das vendas do seguro, segundo cálculos estatísticos.

Segundo ele, antes de contratar o seguro, o próprio dono pode visitar o local para se certificar das condições oferecidas.

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Empresa diz que pretende instalar webcams pelo local

Produto surgiu após pesquisa de mercado

A ideia do seguro partiu da Pet Assist: por meio de uma pesquisa com donos de animais de estimação, a empresa percebeu a existência de um nicho de consumidores que não têm com quem deixar o cachorro ou gato em caso de falecimento.

Por isso, a morte do dono é um dos motivos que faz crescer o índice de abandono de animais.

Segundo a pesquisa de mercado feita pelas empresas, o principal público desse tipo de seguro são mulheres a partir de 40 anos e com renda maior que R$ 4.000 por mês.

Serviço:

Mais informações: 0800-056-2409 ou contato@petassistbrasil.com.br

Site: http://petassistbrasil.com.br/

Veja abaixo mais imagens do local (divulgadas pela empresa):

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Ostentação: cachorro descansa próximo à piscina no ''Lar Animal''

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Brasileiros gastaram R$ 16,7 bilhões com bichos de estimação em 2014
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Maria Carolina Abe

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Os consumidores brasileiros desembolsaram R$ 16,7 bilhões no ano passado com produtos e serviços para os bichos de estimação, segundo dados divulgados nesta terça-feira (5) pela Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação).

Isso representa um aumento de 10% em relação a 2013, quando a indústria pet tinha faturado R$ 15,2 bilhões.

Os números colocam o Brasil como segundo maior mercado pet do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, que lideram disparados (US$ 30,4 bilhões). Em seguida, aparecem Reino Unido, França, Alemanha e Japão.

O mercado pet representa 0,38% de tudo o que é produzido no país, segundo a Abinpet. Isso significa que o setor tem praticamente o mesmo peso no PIB (Produto Interno Bruto) que os eletrodomésticos da linha branca (geladeira, fogão, máquina de lavar e forno micro-ondas).

Rações dominam

A maior parte dos gastos dos consumidores é com rações e alimentos para os animais de estimação.

O faturamento do mercado pet pode ser dividido da seguinte forma, de acordo com a Abinpet:

  • 66,9% – pet food (rações e outros tipos de alimentos)
  • 18,8% – serviços (consulta veterinária, banho e tosa, creche, dog walker etc..)
  • 8% – pet care (cama, roupa, coleira, shampoo etc..)
  • 7,3% – produtos veterinários (remédios, vacinas etc..)
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Os alimentos são a maior fonte de faturamento do mercado pet

Os pet shops são responsáveis por metade das vendas de alimentos para cães, estima a entidade.

Mercado freia em 2015

Por conta da crise econômica no país, a Abinpet estima que o crescimento do setor deva desacelerar neste ano, e espera um crescimento de 8%.

A área que deve ser mais afetada são os serviços para os animais de estimação, já que são mais fáceis de cortar do orçamento familiar do que rações, por exemplo.

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O setor de serviços, como creche para cães, deve ser o mais afetado em 2015

106,2 milhões de bichinhos

A Abinpet estima que haja 106,2 milhões de animais de estimação no Brasil:

  • 37,1 milhões de cães;
  • 26,5 milhões de peixes;
  • 21,3 milhões de gatos;
  • 19,1 milhões de aves;
  • 2,17 milhões de outros animais (como roedores e répteis).

Com isso, o Brasil aparece como o quarto país do mundo com maior população de pets.

Esse número, no entanto, ainda é do ano passado, e a Abinpet afirma que deve divulgar uma pesquisa atualizada em julho deste ano.

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Fabricante de ração cria câmera para gato tirar fotos e postar no Instagram
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Maria Carolina Abe

165673124A fabricante de alimentos para gatos Whiskas lançou uma campanha curiosa na Austrália, chamada Catstacam –uma mistura de ''cat'' (gato, em inglês) com ''câmera'' e ''Instagram''.

A empresa desenvolveu uma câmera fotográfica pequena, que pode ser acoplada a uma coleira no pescoço do gato. O aparelho tem wi-fi e sensores de movimento, e a câmera consegue disparar a foto sozinha, quando percebe que o bicho se mexe.

As câmeras foram distribuídas para alguns donos de gatos famosos no país.

As fotos ''tiradas pelos gatos'' foram automaticamente postadas no perfil da campanha no Instagram.

Além disso, um veterinário contratado pela empresa respondeu a dúvidas e perguntas sobre comportamento felino postadas na rede social com a hashtag #AskWhiskas.

O objetivo, segundo a empresa, foi ''dar aos donos a chance de espiar e entender melhor o mundo secreto de seus gatos''.

A campanha terminou em 27 de abril. Foram tiradas mais de 1.200 fotos, e respondidas mais de 400 perguntas.

Para quem ficou interessado, a empresa informa que, infelizmente, fabricou uma pequena quantidade de câmeras e não pretende lançar comercialmente o ''gadget''.

Veja abaixo algumas imagens feitas pela Catstacam.

Selfie no espelho

Selfie no espelho

Quem é esse ser estranho?, deve pensar o gato

Quem é esse ser estranho?, deve pensar o gato

Dono trabalhando, não dá atenção para o bichano

Dono trabalhando, não dá atenção para o bichano

Foto do gato no celular do dono

Foto do gato no celular do dono

Patinhas

Patinhas

Debaixo do carro

Debaixo do carro

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Linda vista

Um mundo a ser explorado

Um mundo a ser explorado

Pensando em sair para dar uma voltinha

Pensando em sair para dar uma voltinha

Quer ver mais fotos?

– Facebook: https://www.facebook.com/whiskasAU

– Instagram: https://instagram.com/explore/tags/catstacam/

OBS: Nem todas as fotos que contêm #catstacam foram tiradas pelos gatos; as fotos tiradas com a Catstacam possuem a seguinte legenda: ''I took this photo so you can see the world through my eyes. If you notice any behaviour you're curious about, simply ask a question using #AskWhiskas. You can see photos from other cats at #Catstacam''.

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Canal de TV dos EUA elege hoje o gato ‘pop star’; conheça os finalistas
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Maria Carolina Abe

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Quem vai ser o próximo gato pop-star dos Estados Unidos? Albert Baby Cat, Brimley, Der, Sauerkraut ou Bagel?

Os cinco são finalistas do concurso ''America’s Next Cat Star'' –um trocadilho com o nome do reality show ''America’s Next Top Model''.

O concurso é promovido pelo canal de TV norte-americano Animal Planet, da rede Discovery, e a grande final acontece neste sábado (2).

Conheça os finalistas:

1) Albert Baby Cat

Gatinho da raça munchkin, vive com sua dona, Christine Look, em Los Angeles. Christine conta que ele era o menor da ninhada e, por isso, ganhou o apelido de ''Baby Cat''. Segundo ela, Albert é muito doce e adora as pessoas. Ela diz que ele merece ganhar porque tem um jeito único e distinto e é adorável.

2) Brimley

Esse gato persa foi resgatado e hoje vive com seu dono, RJ LaCount, nas redondezas de Seattle. O dono diz que ele tem uma personalidade um pouco ''canina'': adora ficar perto das pessoas e é muito amigável e doce. Brimley passa a maior parte do tempo dormindo, mas sua atividade preferida é receber carinho na barriga.

3) Walter Der

Walter ''Der'' é um gato da raça exotic shorthair, de 2 anos, e vive com Jinx Etling em Des Moines, Iowa. Sua marca registrada é a língua para fora. O gato é muito tranquilo, não se estressa com nada, e adora aspirador de pó. Ele ama as câmeras e se apresentar para as pessoas, diz a dona.

4) Sauerkraut

Essa gatinha de 16 meses foi resgatada e ainda mora com sua família “temporária” e outros três irmãos em Oklahoma City. Ela nasceu com problemas congênitos. Segundo sua dona, Amy, ela tem uma cara hilária e adora passear de carrinho. Ela pode ajudar a promover a adoção de gatos com necessidades especiais, diz Amy.

5) Bagel

Também conhecida como Sunglass Cat, essa gata de 2 anos mora com a dona, Karen McGill, no sul da Califórnia. Ela também tem necessidades especiais: nasceu sem as pálpebras e, mesmo após três cirurgias, ainda tem que usar óculos de sol para proteger os olhos. Sua rotina inclui um passeio na praia e posar para fotos com os fãs.

Premiação

Além da coroa e da fama, o vencedor (e seu dono) ganha uma viagem de três dias para Nova York, com estadia em um hotel ''pet friendly''. O público teve a chance de escolher pela internet, mas a votação já foi encerrada.

Infelizmente, o programa não será exibido ao vivo para o Brasil nem via internet (somente por meio daqueles sites que exibem TV de outros países ao vivo), mas o Pet Money volta para contar quem foi o grande campeão.

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Mais informações: AnimalPlanet.com/AmericasNextCatStar

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Evento na Paulista exibe mais de 270 gatos de diferentes raças; confira
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Maria Carolina Abe

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Curte gatos? Ficou em São Paulo no feriado? Um programa pode ser visitar a Exposição Internacional de Gatos, que acontece neste fim de semana na avenida Paulista.

Serão exibidos 272 animais de 20 raças diferentes –Maine Coon (gato gigante), Persa, Burmês, Bengal, Cornish Rex, Siamês, British Shorthair (o gato de “Alice no País das Maravilhas”), Ragdoll, Norueguês da Floresta e Sphynx (sem pelo), entre outros. Os vira-latas também marcarão presença.

Enquanto os visitantes aprendem mais sobre os bichos, os criadores participam de uma competição internacional. Haverá, ainda, expositores com produtos e serviços para os gatos e os donos.

Os visitantes devem levar uma lata de leite em pó, que será doada à Casa Hope. A mesma quantidade arrecadada será doada em alimentos para gatos para as ONGs Catland e Confraria dos Miados e Latidos.

Importante: não é permitida a entrada de animais que não estejam inscritos no evento. Os organizadores afirmam que é mais tranquilo ir no sábado.

Serviço

Quando? 2 e 3 de maio, das 10h às 17h
Onde? Club Homs, avenida Paulista, 735, São Paulo (próximo ao metrô Brigadeiro)
Quanto? Entrada gratuita. Pede-se a doação de uma lata de leite em pó.
Mais informações: http://www.clubebrasileirodogato.com.br/

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Gigante do varejo pet muda de nome e abre loja-conceito no Morumbi, em SP
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Maria Carolina Abe

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A varejista Pet Center Marginal vai mudar de nome para Petz.

A empresa começou com uma loja 24h na marginal Tietê, em São Paulo –daí o nome. Porém, com a expansão para outros endereços e cidades, o nome foi ficando um pouco sem sentido.

A rede disputa, loja a loja, o título de maior varejista do setor pet brasileiro, ao lado da Cobasi –atualmente, Pet Center Marginal tem 28 unidades e a concorrente tem 31, incluindo 4 da marca Pet&Fácil.

A mais nova unidade da Petz é uma loja-conceito no bairro do Morumbi, na zona oeste de São Paulo, inaugurada nesta quinta-feira (30).

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O espaço conta com um aquário com capacidade para 8.000 litros de água (na foto abaixo).

O centro de estética tem máquinas de secagem, e vai oferecer serviços como banho de ofurô, escova de argan e chocolate, banho de lama do Mar Morto, patacure (corte e pintura de unhas) e tosas diferentes, como militar, japonesa e bebê.

A área de atendimento veterinário tem um espaço de triagem, para evitar que os bichos doentes entrem em contato com os demais, e as visitas aos animais internados não precisam de horário marcado.

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Serviço:

Petz: Rua Aureliano Guimarães, 201, Morumbi, São Paulo (esquina com av. Giovanni Gronchi)

http://www.petcentermarginal.com.br/

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Restaurante em Brasília cria ‘mesa pet’ e serve ração e cerveja para cães
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Maria Carolina Abe

(Com reportagem de Jéssica Nascimento, do UOL em Brasília)

À primeira vista, parece um restaurante como outro qualquer.

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Mas se você olhar com mais atenção… vai notar uma coisa diferente. Aliás, duas.

Gustavo, com o rotweiller Ornion; o casal Felipe e Mariana, com o buldogue francês Chiva

Enquanto os donos apreciam uma massa e um bom vinho, o cachorro come sua ração e bebe uma cervejinha. Todos podem curtir juntos a refeição, sem incomodar os outros clientes.

A cena é comum em um restaurante italiano que funciona dentro de um shopping de Águas Claras, na região administrativa do Distrito Federal.

O restaurante chama-se Piccolo Emporium. A dona, Julieta Maron, 41, conta que sentiu na pele a dificuldade de encontrar lugares onde pudesse levar seus dois cachorros, um vira-lata e um springer spaniel. Por isso, decidiu liberar a entrada de bichos no estabelecimento, inaugurado em outubro do ano passado.

“Hoje, o animal faz parte da família. O que queremos é aproximá-los cada dia mais de nós'', diz.

Segundo ela, o local recebe cerca de 15 animais por semana.

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O cachorro Zé é um dos clientes caninos do restaurante

Produtos de R$ 4 a R$ 14

Os clientes que levam os bichos são acomodados na ''mesa pet'', que fica na área externa do restaurante.

Para os animais, são vendidos produtos como ração, petiscos, sorvete e cerveja (especiais para cães), servidos em recipientes descartáveis. Os produtos custam entre R$ 4 e R$ 14.

Família completa e novas amizades

Um dos clientes é o veterinário Gustavo Fedosseeff, 35, dono de oito cachorros, entre eles o rottweiler Ornion, de 5 anos. “Achei a iniciativa maravilhosa, com certeza à empresa saiu na frente das outras”, diz.

Gustavo conta que ficou surpreso ao saber que poderia jantar ''com a família completa'' no restaurante. “Só podíamos fazer trilhas com ele. Aqui em Brasília, há apenas um shopping em que é permitido a entrada de cães, mas tem que ser de raça pequena”, conta.

O casal Felipe Mamare e Mariana Nogueira, 33, são donos do Chivas, um buldogue francês de 3 meses.

Eles contam que já fizeram muitas amizades com outros donos de bichos por causa do restaurante. “É uma interação muito boa entre nós e também com eles. Sempre buscamos locais que aceitem a presença de animais”.

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Chivas espera pela ração, no pote descartável, enquanto os donos tomam vinho

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Veterinário é dono de oito cachorros, entre eles o rottweiler Ornion

Serviço:

Piccolo Emporium
Vitrinni Shopping, loja 192; avenida Castanheiras, entre as ruas 13 e 14, Águas Claras (DF)
Telefone: (61) 3797-1644

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Contra frio e imagem negativa, canadense cria marca de pijama para pitbull
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Maria Carolina Abe

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Tudo começou por causa do frio. Stephanie Karr vive em Calgary, no Canadá, onde as temperaturas podem chegar a -30ºC no inverno. Um de seus cachorros, o pitbull Thor, começou a não querer sair de casa para passear e fazer suas necessidades.

Costureira habilidosa, Stephanie decidiu fazer um pijaminha de frio para ele –e também para seu outro pit bull, Zeus. Ela conta que compartilhou algumas fotos das roupinhas no Facebook com amigos e também com um abrigo para pitbulls na região.

O resultado: começaram a chover pedidos por e-mail, vindos do Canadá e dos Estados Unidos.

Então, ela decidiu oficializar o negócio caseiro e criar a marca “Pajamas for Pitbulls”. Por meio de uma vaquinha na internet, levantou cerca de 15 mil dólares canadenses (cerca de R$ 37 mil) e lançou sua uma loja virtual.

Roupa fofa contra estereótipo de “mau”

O pijama (ou PJ, como é carinhosamente apelidado em inglês) cobre o corpo todo, inclusive as quatro patas.

Só ficam de fora a barriga e o bumbum, “para que tanto meninas como meninos possam fazer suas necessidades lá fora com seus pijamas e continuar limpos, para voltar para casa e descansar perto da lareira ou no sofá”, conta Stephanie em seu site.

Os pijamas são feitos em tecidos estampados fofos. Isso faz com que os cães –inclusive os pit bulls– sejam vistos de uma forma diferente, o que ajuda a combater o estereótipo de bravos ou maus.

Apesar do nome, a marca não tem preconceito e veste também poodles, buldogues, vira-latas, e cães de quaisquer raças, segundo Stephanie.

Entregas no Brasil

As vendas são feitas pelo site da loja: http://pajamas4pitbulls.com/

Os pijamas custam a partir de 35 dólares canadenses (R$ 85,50), mais o frete. Os preços variam de acordo com o modelo, o tamanho da roupa e o tecido.

A empresa faz entregas no Brasil: custa 30 dólares canadenses (R$ 73,35) para até cinco peças.

Canadense cria marca de pijamas fofos para pitbull

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