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Aérea quebra regra e leva animais a bordo de avião após incêndio no Canadá
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Maria Carolina Abe

É importante ter regras –e saber quando quebrá-las. Nos últimos dias, uma companhia aérea canadense permitiu que vários passageiros levassem seus animais a bordo do avião: no chão, no colo, nos assentos, sem caixinha de transporte nem nada.

Reprodução/Facebook

Cachorro viaja a bordo de avião da Canadian North – Foto: Facebook/Carmen Allison C

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Tá tranquilo: cão deita perto dos pés do dono dentro do avião – Foto: Facebook/Wanda Murray

Um incêndio florestal atingiu uma área perto de Fort McMurray, na região central do Canadá, desde 1º de maio. O fogo continua fora de controle e pode durar meses, segundo autoridades canadenses.

Foto:Divulgação/ALBERTA RCM/AFP

Foto:Divulgação/ALBERTA RCM/AFP

 

Quase todos os 88 mil moradores da cidade tiveram que ser retirados do local às pressas. Não foram registradas mortes.

Parte das pessoas foi para abrigos –alguns levando seus animais de estimação.

Evacuees from the Fort McMurray wildfires wait to file insurance claims at a shelter in Lac la Biche, Alberta, on Friday, May 6, 2016. More than 80,000 people have left Fort McMurray in the heart of Canada' oil sands, where the fire has torched 1,600 homes and other buildings. (Ryan Remiorz/The Canadian Press via AP) MANDATORY CREDIT ORG XMIT: RYR101

Moradores e seus cães em abrigo no Canadá – Foto: Ryan Remiorz/The Canadian Press via AP

 

A man and his dog sleep on a makeshift bed at a recreational centre in Lac la Biche, Alberta on May 5, 2016 after fleeing forest fires north of Fort McMurray. Raging wildfires pressed in on the Canadian oil city of Fort McMurray Thursday after more than 80,000 people were forced to flee, abandoning fire-gutted neighborhoods in a chaotic evacuation. No casualties have been reported from the monster blaze, which swept across Alberta's oil sands region driven by strong winds and hot, dry weather.  / AFP PHOTO / Cole Burston

Cachorro ao lado do dono, que dorme em um abrigo após o incêndio em Fort McMurray – Foto: Cole Burston/AFP

Outros acabaram deixando os bichos para trás, à espera de resgate (felizmente, alguns foram resgatados por membros da Sociedade Protetora dos Animais (RSPCA, na sigla em inglês) ou por voluntários.

Foto da Sociedade Protetora dos Animais mostra caixas com bichos que foram resgatados

Foto divulgada pela Sociedade Protetora dos Animais mostra caixas com bichos que foram resgatados

Outros moradores decidiram pegar um avião e voar para longe do incêndio. Para atendê-los, a companhia Canadian North fez voos extras. Entre 4 e 8 de maio, a companhia diz ter operado 294 voos charter saindo ou chegando a Fort McMurray, carregando quase 17 mil passageiros.

Entendendo se tratar de uma situação excepcional, a empresa liberou que os passageiros levassem seus animais a bordo –afinal, não tinham como voltar para casa ou ir a uma loja buscar uma caixa de transporte.

Cães, gatos e até tartarugas foram transportados dentro dos aviões. Veja algumas fotos postadas nas redes sociais.

Foto: Facebook/Carmen Allison C

Aeromoça tira selfie dentro do avião, mostrando um cão ao fundo – Foto: Facebook/Carmen Allison C

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Aeromoça posa para foto com passageira levando sua tartaruga – Foto: Facebook/Carmen Allison C

Cachorro folgado viaja no colo, a bordo de avião da Canadian North - Foto: Facebook/Wanda Murray

Cachorro folgado viaja no colo, a bordo de avião da Canadian North – Foto: Facebook/Wanda Murray

Mais um folgado que quis ir no colo do dono durante a viagem - Foto: Facebook/Wanda Murray

Mais um folgado que quis ir no colo do dono durante a viagem – Foto: Facebook/Wanda Murray

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Dois cães aproveitam para deitar pertinho durante o voo – Foto: Facebook/Wanda Murray

No colo, no chão... os cães foram por todos os lados do avião - - Foto: Facebook/Wanda Murray

No colo, no chão… os cães foram por todos os lados do avião – – Foto: Facebook/Wanda Murray

Dono viaja com o cachorro após incêndio no Canadá - Foto: Facebook/Wanda Murray

Dono viaja com o cachorro após incêndio no Canadá – Foto: Facebook/Wanda Murray

Vários cães a bordo do avião, todos aparentemente calmos - Foto: Facebook/Wanda Murray

Vários cães a bordo do avião, todos aparentemente calmos – Foto: Facebook/Wanda Murray

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Cachorro ‘faz selfie’ a bordo do avião – Foto: Reprodução/Facebook

 

 


Canadense faz campanha no Twitter para achar cão perdido em voo de Cuba
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Maria Carolina Abe

O sumiço de Bruno gerou uma campanha no Twitter neste fim de semana, com a hashtag #findbruno.

Este é Bruno, um cão da raça Bernese Mountain Dog (também chamado de boiadeiro bernês). Ele viveu em Cuba por quase três anos com o dono, Stephen Wicary, um jornalista canadense da agência Bloomberg, e a mulher de Wicary.

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‘Bruno aproveitando seus últimos dias nos trópicos’, diz Wicary, sobre Cuba

Stephen voltou para o Canadá há cerca de um mês. Sua mulher voltou depois, no último sábado (13), trazendo Bruno, em um voo da companhia aérea Cubana de Aviación, de Varadero (Cuba) para Montreal (Canadá).

Os três se reencontraram e viveram felizes para sempre. Só que não.

Ao buscar a mulher do aeroporto, Wicary se deu conta de que o cachorro tinha sumido. Como era final de semana, teve dificuldade de conseguir ajuda por telefone e acabou apelando para o Twitter, no domingo (14).

Em poucas horas, sua mensagem se espalhou e criou-se uma campanha na rede social para encontrar Bruno.

Telefone sem fio (ou jogo de empurra-empurra)

Começou, então, um “telefone sem fio”. No aeroporto cubano, um amigo de Wicary foi informado de que o cão tinha, sim, sido despachado.

Já o aeroporto canadense informou que Wicary deveria entrar em contato diretamente com a companhia aérea. Bruno, encontrou um problema, porém: os telefones da Cubana só funcionam de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. “Enfurecedor”, escreveu.

Buscando chamar a atenção dos funcionários do aeroporto canadense, o Toronto Pearson, ele publicou um tuíte citando a empresa e pediu para os demais internautas espalharem a mensagem. Foram centenas de compartilhamentos e comentários.

Funcionários do aeroporto canadense entraram em contato com o jornalista e começaram a responder mensagens também pelo Twitter. Porém, deram uma resposta não muito animadora: depois de uma busca, não encontraram o cão.

“Nos sentimos desamparados, impotentes e inconsoláveis. E enojados com as falhas no sistema de tráfego aéreo que permitiram que isso acontecesse”, escreveu Wicary.

Depois de horas de informações desencontradas, finalmente Wicary descobriu o que tinha acontecido: Bruno foi colocado no voo de Varadero para Montreal, mas, ao chegar ao destino, alguém esqueceu de desembarcar o cão, que voou de volta para Cuba.

Bruno foi localizado, deram água para ele e o colocaram em um novo voo para o Canadá. Wicary foi buscá-lo em Montreal, por volta das 16h. No fim, ufa!, deu tudo certo.

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Bruno, no reencontro com a família, no aeroporto de Montreal

Comoção entre os cachorros

O caso gerou comoção entre outros cachorros, que “postaram” fotos na rede social lamentando o ocorrido e demonstrando alívio com o final feliz. 

“Contando ao Digby sobre o que aconteceu com o Bruno. Ele não consegue acreditar também”


 

"Vamos ter uma festa de cães sorrindo para comemorar"


 

"Buddy Dog manda lembranças a Bruno e recomenda uma máscara de lama para desestressar"


 

"A reação de Molly ao ouvir sobre as desaventuras de Bruno. Contente que vocês estejam reunidos e que ele esteja bem"


 

"Encontrado!"


 

"Casey ficou tão feliz de ouvir que Bruno conseguiu chegar bem ao Canadá! Um grande sorriso para Bruno!"


 

"Até o nosso gato se recusa a ouvir a história de Bruno! Tão contente em saber que ele está em casa!"


 

"Quincy ficou muito feliz ao saber que Bruno chegou bem em casa!!"


 

"Maggie muito feliz ao saber de Bruno!"


 

"Bem-vindo, Bruno!"


 

"Ernie e Tucker ficaram chocados ao sabre da terrível jornada de Bruno!"


 

"Não queria postar nada até confirmarem o final feliz, mas Oscar está cheio de alegria!"


 

"Contente que Bruno chegou em casa!"


Contra frio e imagem negativa, canadense cria marca de pijama para pitbull
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Maria Carolina Abe

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Tudo começou por causa do frio. Stephanie Karr vive em Calgary, no Canadá, onde as temperaturas podem chegar a -30ºC no inverno. Um de seus cachorros, o pitbull Thor, começou a não querer sair de casa para passear e fazer suas necessidades.

Costureira habilidosa, Stephanie decidiu fazer um pijaminha de frio para ele –e também para seu outro pit bull, Zeus. Ela conta que compartilhou algumas fotos das roupinhas no Facebook com amigos e também com um abrigo para pitbulls na região.

O resultado: começaram a chover pedidos por e-mail, vindos do Canadá e dos Estados Unidos.

Então, ela decidiu oficializar o negócio caseiro e criar a marca “Pajamas for Pitbulls”. Por meio de uma vaquinha na internet, levantou cerca de 15 mil dólares canadenses (cerca de R$ 37 mil) e lançou sua uma loja virtual.

Roupa fofa contra estereótipo de “mau”

O pijama (ou PJ, como é carinhosamente apelidado em inglês) cobre o corpo todo, inclusive as quatro patas.

Só ficam de fora a barriga e o bumbum, “para que tanto meninas como meninos possam fazer suas necessidades lá fora com seus pijamas e continuar limpos, para voltar para casa e descansar perto da lareira ou no sofá”, conta Stephanie em seu site.

Os pijamas são feitos em tecidos estampados fofos. Isso faz com que os cães –inclusive os pit bulls– sejam vistos de uma forma diferente, o que ajuda a combater o estereótipo de bravos ou maus.

Apesar do nome, a marca não tem preconceito e veste também poodles, buldogues, vira-latas, e cães de quaisquer raças, segundo Stephanie.

Entregas no Brasil

As vendas são feitas pelo site da loja: http://pajamas4pitbulls.com/

Os pijamas custam a partir de 35 dólares canadenses (R$ 85,50), mais o frete. Os preços variam de acordo com o modelo, o tamanho da roupa e o tecido.

A empresa faz entregas no Brasil: custa 30 dólares canadenses (R$ 73,35) para até cinco peças.

Canadense cria marca de pijamas fofos para pitbull

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Golden retriever cego vira ‘cão terapeuta’ para deficientes no Canadá
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Maria Carolina Abe

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Smiley está bombando na imprensa e nas redes sociais nos últimos dias. Ele é um cão da raça Golden Retriever que nasceu sem os dois olhos.

Em 2004, quando tinha entre 1 e 2 anos, ele foi resgatado e adotado pela treinadora e passeadora de cachorros Joanne George, que vive em Stouffville, no Canadá.

No início, ele era muito assustado e não sabia obedecer comandos. Depois, ao vê-lo interagir com as pessoas, Joanne disse ter descoberto que Smiley seria um excelente cão terapeuta.

Smiley em visita a doentes no Markham Stouffville Hospital

Smiley em visita a doentes no Markham Stouffville Hospital

Um cão terapeuta visita crianças, idosos e pessoas debilitadas ou com deficiência. O contato com animais ajuda na recuperação dessas pessoas.

Agora, Joanne leva Smiley para visitar hospitais e escolas da região, e alegrar um pouco a vida das pessoas. “Ele é uma inspiração para todos”, diz.

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Joanne com o filho, Shepherd, o cão Smiley e Cesar Millan

Em seu site, Joanne conta que o cão já participou de três gravações de TV junto com o Encantador de Cães, Cesar Millan.

“Ele continua a contar a história de Smiley em suas apresentações pelo mundo, e sua mensagem é: não importa onde ou como um cão começa sua vida; ele é capaz de superar e se tornar um cão estável e feliz.”

É claro que ele tromba com as coisas, diz a dona em entrevista à rede ABC News. “Mas ele faz isso muito cuidadosamente”. Segundo ele, ele anda levantando mais suas patas: “Ele está sentindo com seus pés”.

Veja algumas fotos publicadas no perfil de Smiley no Instagram: @smileydog1972

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Saiba mais sobre o trabalho de Joanne George e sobre Smiley em: http://www.trainingthek9way.com/

Veja casos de cães terapeutas aqui no Brasil:

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Leia também: Duas empresas dos EUA vendem engenhoca que protege cães cegos de trombadas

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No Canadá, site de adoção cria “Big Brother” com gata e seus 6 filhotes
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Maria Carolina Abe

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Os gatinhos de Oz, filhotes de Dorothy: Toto, Marvel, Munchkin, Ozzie, Henry e Nikko

Dorothy foi abandonada quando ficou grávida, cheia de pulgas e vermes. Foi resgatada por um abrigo, colocada em um lar provisório e deu à luz seis gatinhos: Toto, Marvel, Munchkin, Ozzie, Henry e Nikko.

A gata e seus filhotes podem ser vistos 24 horas por dia, sete dias por semana, de qualquer lugar do mundo, numa espécie de “Big Brother” felino. A família de Dorothy foi apelidada de “Os Gatinhos de Oz” (“The Kittens of Oz”).

O endereço para assistir é: http://new.livestream.com/tinykittens/oz

O site TinyKittens (gatinhos minúsculos, em inglês) foi criado por Shelly Roche, programadora de computadores e artista gráfica.

Sua casa fica em Fort Langley, no sudoeste do Canadá, bem perto de Vancouver, e ali ela hospeda temporariamente animais resgatados pelo abrigo Langley Animal Protection Society, até que eles sejam adotados.

A ideia do “reality show”, explica Shelly no site, é mostrar o que acontece com os bichos após serem resgatados, conscientizar sobre a importância de castrar os animais e encorajar as pessoas a ajudarem os abrigos locais.

Além de assistir aos gatos (em geral, dormindo), também é possível fazer doações ou se candidatar para adotá-los.

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