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Arquivo : São Paulo

Fotógrafo registra relação de moradores de rua com cães e quer lançar livro
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Maria Carolina Abe

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Sr. Neto vive perto da avenida Paulista com a mulher e os cães: Pretinha, Vitória e Scooby

OBS: Todas as fotos deste post são de autoria de Edu Leporo

Tudo começou em 2012. Para combater a ideia de que moradores e animais de rua são seres invisíveis, o fotógrafo Edu Leporo decidiu lançar mão de sua arte. “Saí às ruas procurando fotografar e contar essas histórias cheias de amor, respeito e companheirismo”, conta ele.

Assim surgiu o projeto “Moradores de Rua e Seus Cães”, em São Paulo.

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Pretinha foi encontrada com sarna e maltratada; Scooby foi jogado para fora de um carro

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Neto cuida de Vitória, que é paraplégica e tem cinomose; ela é tratada por uma ONG na zona Leste

As histórias e imagens são reunidas em um site: http://zip.net/bqrBsd (endereço encurtado)

As fotos também estão sendo exibidas até 25 de julho na loja MOM Cães e Gatos, na Vila Nova Conceição, em São Paulo.

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Fotos feitas por Edu Leporo são exibidas em loja de São Paulo

Vaquinha virtual para lançar livro

Agora, Leporo quer publicar um livro com esse material. Para isso, lançou uma vaquinha virtual. O objetivo é arrecadar R$ 43.485 até 26 de agosto.

As doações começam em R$ 10, e quem quiser ajudar deve acessar o site www.startando.com.br/livromrsc

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Imagem mostra como será o livro “Moradores de Rua e Seus Cães”

 

Veja abaixo algumas das histórias contadas por Leporo:

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Maik mora na calçada da rua Vergueiro com três cães: Bob Marley e os filhos, Lauren Hill e Bruce

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Seu Renildo (ou Papai) e Leão estão juntos há quase 15 anos; eles vivem perto da praça da Sé

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Santiago faz a escovação diária do amigo Braddock; estão juntos nas ruas há 3 anos

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Alexsandro mora com Thor numa pequena praça na rua Pedroso; o cão foi abandonado na calçada

Serviço:

Exposição de fotos: até 25/07 na loja MOM Cães e Gatos, Av Hélio Pellegrino, 770, Vila Nova Conceição, http://www.momcaesegatos.com.br/

Site do projeto:
https://estafotoeobicho.wordpress.com/category/moradores-de-rua-e-seus-caes/

Site da vaquinha para lançar o livro: https://www.startando.com.br/livromrsc

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Grupo cria seguro de vida diferente: cuida do pet em caso de morte do dono
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Maria Carolina Abe

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Seguro que garante cuidados ao cão após morte do dono custa, em média, R$ 60 por mês

(Texto atualizado no dia 11/5, às 16h15, com mais informações)

Duas empresas se uniram para criar um novo tipo de seguro de vida, voltado não para a família do segurado, mas sim para o animal de estimação.

Funciona assim: a pessoa contrata o seguro de vida e paga um valor determinado por mês para assegurar que, no caso de sua morte, seu cachorro ou gato terá cuidado e conforto garantidos.

O custo médio é de cerca de R$ 60 por mês e varia de acordo com a idade do dono e do animal.

Não há prazo de carência, ou seja, o cliente não precisa ter pago o seguro por um determinado período para que o pet tinha direito ao benefício. Por outro lado, o consumidor precisa preencher uma declaração de saúde –de modo que uma pessoa com doença terminal, por exemplo, não será aceita pela seguradora.

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Cachorros descansam no sofá; ideia é garantir cuidados após morte do dono

O produto foi lançado em abril e é vendido pela seguradora Yasuda Marítima, em parceria com a Pet Assist, especializada na assistência a cães e gatos.

Novo lar

No caso do falecimento do dono, a Pet Assist se compromete buscar o animal (o serviço se estende a todas as cidades do país) e transportá-lo até o “Lar Animal”, um sítio em São José dos Campos (SP).

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“Lar Animal” fica em São José dos Campos (SP), no vale do Paraíba

No local, o pet tem acesso a serviços como cuidador, passeador e veterinário, além de ter contato com outros animais.

Segundo a empresa, é feito um levantamento da rotina que o bicho tinha em sua antiga casa para tentar manter atividades semelhantes, buscando reduzir o impacto da mudança repentina e facilitar sua adaptação.

O pet é mantido com seus objetos preferidos, como brinquedos, cama e bolinha, para facilitar a identificação com o novo ambiente e aumentar o bem estar do animal. Pelos mesmos motivos, o pet será alimentado com a mesma ração que estava acostumado.

A ideia é que o animal more ali até o fim de sua vida. A empresa diz que não deve promover campanhas de adoção porque seu compromisso firmado com o cliente é de manter a qualidade de vida do pet até o fim de sua vida e, em um processo de adoção, não seria possível garantir isso.

O local comporta entre 50 e 100 animais, dependendo do tamanho, e a empresa diz que já tem um plano de expansão para construir um novo local quando for necessário.

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Pet é mantido com seus objetos preferidos no novo lar

Como controlar?

Se o dono morrer, como vai saber que o bicho está recebendo os cuidados?

“Primeiramente, existe um contrato que garante isso. Também estamos instalando câmeras para que algum familiar do dono, após seu falecimento, possa acompanhar o animal via web. Além disso, o local está sempre aberto a visitações, com agendamento e hora marcada”, diz Samy Hazan, diretor da área de Seguros de Pessoas da Yasuda Marítima.

A empresa explica que as câmeras ainda não foram instaladas porque não há animais vivendo no local no momento, e que a previsão de chegada deles é de seis meses após o início das vendas do seguro, segundo cálculos estatísticos.

Segundo ele, antes de contratar o seguro, o próprio dono pode visitar o local para se certificar das condições oferecidas.

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Empresa diz que pretende instalar webcams pelo local

Produto surgiu após pesquisa de mercado

A ideia do seguro partiu da Pet Assist: por meio de uma pesquisa com donos de animais de estimação, a empresa percebeu a existência de um nicho de consumidores que não têm com quem deixar o cachorro ou gato em caso de falecimento.

Por isso, a morte do dono é um dos motivos que faz crescer o índice de abandono de animais.

Segundo a pesquisa de mercado feita pelas empresas, o principal público desse tipo de seguro são mulheres a partir de 40 anos e com renda maior que R$ 4.000 por mês.

Serviço:

Mais informações: 0800-056-2409 ou contato@petassistbrasil.com.br

Site: http://petassistbrasil.com.br/

Veja abaixo mais imagens do local (divulgadas pela empresa):

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Ostentação: cachorro descansa próximo à piscina no “Lar Animal”

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Evento na Paulista exibe mais de 270 gatos de diferentes raças; confira
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Maria Carolina Abe

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Curte gatos? Ficou em São Paulo no feriado? Um programa pode ser visitar a Exposição Internacional de Gatos, que acontece neste fim de semana na avenida Paulista.

Serão exibidos 272 animais de 20 raças diferentes –Maine Coon (gato gigante), Persa, Burmês, Bengal, Cornish Rex, Siamês, British Shorthair (o gato de “Alice no País das Maravilhas”), Ragdoll, Norueguês da Floresta e Sphynx (sem pelo), entre outros. Os vira-latas também marcarão presença.

Enquanto os visitantes aprendem mais sobre os bichos, os criadores participam de uma competição internacional. Haverá, ainda, expositores com produtos e serviços para os gatos e os donos.

Os visitantes devem levar uma lata de leite em pó, que será doada à Casa Hope. A mesma quantidade arrecadada será doada em alimentos para gatos para as ONGs Catland e Confraria dos Miados e Latidos.

Importante: não é permitida a entrada de animais que não estejam inscritos no evento. Os organizadores afirmam que é mais tranquilo ir no sábado.

Serviço

Quando? 2 e 3 de maio, das 10h às 17h
Onde? Club Homs, avenida Paulista, 735, São Paulo (próximo ao metrô Brigadeiro)
Quanto? Entrada gratuita. Pede-se a doação de uma lata de leite em pó.
Mais informações: http://www.clubebrasileirodogato.com.br/

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Sorveteria italiana em rua chique de SP vai vender picolé para cachorro
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Maria Carolina Abe

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Os picolés da empresa na versão para seres humanos

(Texto atualizado às 16h)

A sorveteria Le Botteghe di Leonardo pretende vender picolé para cachorros a partir de abril, em fase de teste. De origem italiana, a gelateria tem lojas também na China e abriu sua primeira unidade na América Latina no final de fevereiro, na rua Oscar Freire, endereço nobre de São Paulo.

O picolé para cães será chamado Peppino. Em tamanho único, deve ser vendido por R$ 8 a unidade.

Inicialmente, o produto estará disponível no sabor banana e será vendido apenas nos fins de semana, segundo a empresa.

A receita foi elaborada com ajuda de médicos veterinários, e leva iogurte branco natural, uma gota de mel no lugar do açúcar e banana.

Ele terá um miniosso (daqueles feitos com couro de boi) no lugar do tradicional palito.

Ideia veio de dono de cão

A Le Botteghe di Leonardo incluiu esse produto em seu cardápio no ano passado, na Itália, após a insistência de um cliente que sempre dividia seu sorvete com o cachorro, conta Eugênio De Marco, diretor-executivo da marca.

A primeira cidade a receber o Peppino foi Nápoles, na Itália. Em breve, o picolé também deve estar disponível em Milão.

Estacionamento para cães

Não é permitida a entrada de animais na sorveteria, por causa das normas da Anvisa.

Por  isso, a loja mantém, na frente, um “estacionamento” para os cães.

Há também um balcão que dá para essa área externa, onde os clientes que não querem se separar do cachorro podem fazer seus pedidos.

Sorveteria foi inaugurada em São Paulo no final de fevereiro

Sorveteria foi inaugurada em São Paulo no final de fevereiro

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Serviço

Le Botteghe di Leonardo
Horário de funcionamento: de segunda-feira a domingo, das 9h às 0h
Endereço: Rua Oscar Freire, 42, Jardim Paulista, São Paulo
Mais informações: http://www.lebotteghedileonardo.com.br/

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Tem gato na vitrine: no bairro do Bom Retiro, bicho dá sorte e espanta rato
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Maria Carolina Abe

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Vitrine na esquina da rua da Graça com a Silva Pinto; o gato não está à venda

O bairro do Bom Retiro, no centro de São Paulo, é famoso entre lojistas, sacoleiras e mulheres em geral. Dali sai 55% da moda feminina do Brasil; são 1.700 lojas, que atraem 80 mil compradores por dia, segundo dados da associação de lojistas do bairro (CDL Bom Retiro).

Num passeio por ali é comum ver gatos passeando pelas lojas ou, até mesmo, “expostos” nas vitrines.

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No blog dos lojistas, há mais fotos.

A associação de comerciantes estima que 60% dos estabelecimentos no bairro tenham um bichano, principalmente nas ruas Aimorés e Professor Cesare Lombroso. Por que essa predileção pelos gatinhos? São dois os motivos, segundo eles.

Primeiro, por causa dos ratos. Em geral, as lojas ficam em baixo e, em cima, fica a fábrica, onde tem muito tecido, que atrai muito rato. Portanto, o gato serve como guardião da matéria-prima.

Em segundo lugar, segundo a associação de lojistas, o gato seria símbolo de prosperidade na cultura coreana –muitos imigrantes da Coreia têm confecções de roupas e vivem no Bom Retiro. Porém, o Pet Money não conseguiu comprovar isso. Há, inclusive, informações de que os gatos ainda não sejam animais de estimação muito populares ou queridos na Coreia do Sul.

De todo modo, no Japão, o gato é, sim, símbolo de prosperidade, e há até um amuleto da sorte que é um gato acenando, conhecido como Gato da Sorte ou Gato da Fortuna (em japonês, Maneki Neko). Talvez os imigrantes coreanos no Brasil tenham aderido a essa superstição, né?

Maneki Neko é um amuleto da sorte japonês

Maneki Neko (“gato que acena”) é um amuleto da sorte japonês

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