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Arquivo : empreendedorismo

Empreendedores apostam em lojas virtuais focadas em quem é louco por bichos
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Maria Carolina Abe

O mercado pet está em franca expansão e, de olho nisso, alguns profissionais decidiram lançar seu próprio negócio. Só que em vez de focar em produtos para os animais de estimação, apostaram em mimos para os “pet lovers”, os humanos loucos por bichos.

Criaram lojas virtuais onde o destaque não é ração, bifinho nem brinquedo. Nessas lojas, cachorros e gatinhos fofos estampam camisetas, canecas, quadros e outros produtos de moda e decoração, bons para (se) dar de presente.

Conheça a história de empreendedores que uniram suas habilidades profissionais ao amor pelos pets.

Paixão por design e por bichos

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Patricia Pereira é designer e tem cinco cães; em junho de 2014 decidiu criar a Wuuf!

A designer Patricia Pereira, de Farroupilha (RS), trabalhou em grandes empresas como Whirlpool, Electrolux e Grendene, até que decidiu investir no próprio negócio. Apaixonada por design e por cães (tem cinco atualmente), ela buscou unir as duas paixões à sua experiência profissional para desenvolver produtos para outros “dog lovers”.

“Como consumidora, sempre tive dificuldade de encontrar produtos legais, de qualidade, com design, e que demonstrassem meu amor pelos meus cães”, conta. O que havia no mercado, segundo ela, era muito “pobre graficamente” e em, geral, voltado ao público infantil.

Daí veio a ideia da Wuuf!, em junho de 2014. A loja virtual foi criada em outubro e as vendas começaram gradativamente a partir de novembro, inicialmente com adesivos decorativos e, depois, com outros produtos de moda e decoração.

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Adesivo de casinha: os decalques decorativos foram os primeiros produtos vendidos no site

A ideia inicial era vender somente pela loja virtual, direto para o consumidor, mas houve uma surpresa boa: outras lojas e pet shops procuraram Patricia e passaram a revender os produtos da Wuuf! em parceria.

Junto com Patricia trabalham também sua irmã, Karina Pereira, e o namorado, Raphael Saldanha. Parte da produção é feita internamente, e o restante é terceirizado para confecções de Curitiba e do Rio Grande do Sul.

O investimento inicial foi de aproximadamente R$ 15 mil, segundo Patricia. O negócio já se pagou e hoje “caminha com as próprias pernas”, conta. Parte do lucro é reinvestido no próprio negócio e 10% é doado para abrigos de animais.

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Produtos vendidos na Wuuf: camiseta (para o dono e o cão), caneca e quadros

Serviço: www.wuuf.com.brwww.facebook.com/wuuffordoglovers


Pets em aquarela

Para a designer gráfico e ilustradora Aline Leite, a inspiração veio de sua cachorrinha Frida e da sogra (isso mesmo!). Ela fez uma ilustração para ter uma lembrança eterna de Frida; gostou, enquadrou e botou na parede. A sogra viu e perguntou: “Por que você não tenta vender?” “Daí me deu um clique”, conta Aline.

As ilustrações dos pets são feitas em aquarela de forma personalizada. “Não é tão rápido de produzir; leva uns 15 dias”, conta.

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As ilustrações de Aline Leite são feitas em aquarela; levam cerca de 15 dias cada

Ela fez uma pesquisa de mercado, elaborou o design da marca, criou uma página no Facebook e divulgou o projeto aos mais próximos, em julho de 2013. No fim daquele ano, recebeu cerca de nove encomendas de ilustração de bichos; ganhou cerca de R$ 900.

Em setembro de 2014, Aline mudou-se de Curitiba para Nova York e foi então que convidou a colega Elis Martini, jornalista de São Paulo, para participar do negócio.

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Nessa nova fase, as duas criaram uma loja virtual. Além das aquarelas de Aline, passaram a vender também quadrinhos com frases (por exemplo, “Home without a dog/cat is not a home”), almofadas e capinhas para celular. Os produtos são comprados de fornecedores em São Paulo, sob encomenda.

O investimento inicial foi baixo: mais ou menos R$ 400 para comprar embalagens e material de aquarela. A manutenção do site tem um custo fixo de cerca de R$ 20 por mês. “O custo é baixo porque a maioria das coisas nós fazemos, não precisamos contratar nenhuma pessoa”, dizem.

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Almofada à venda na loja virtual Luv my Puppy

As duas ainda não vivem do site; fazem outros trabalhos como freelancer.  “No começo tem que ter mais calma. É uma ideia de longo prazo”, contam. A loja virtual tem cerca de um ano e acaba de ganhar também uma versão para vender nos EUA.

Serviço: www.luvmypuppy.com.br, www.luvmypuppyny.com e www.facebook.com/luvmypuppy


Fotos personalizadas

O casal de fotógrafos Célia Nazarko e Felipe Pellegrini, de Campo Grande (MS), tirava muitas fotos de seus gatos. A fonte de inspiração foi Pingo, um Maine Coon que hoje tem quase 5 anos.

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Pingo dormindo e nem aí para a foto: “Cansei de ser sexy!”

Como muita gente gostava das imagens, eles começaram a trabalhar com isso e se especializaram em fotos de pets –isso foi no final de 2012. Surgia a Seu Pet Star.

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A equipe da Seu Pet Star (e da Seu Pet Store)

Depois de um tempo, tiveram a ideia de usar as fotos dos animais em almofadas e camisetas. “Foram vários testes até chegarmos a uma qualidade de imagem aceitável e usando uma malha de ótima qualidade, que não fosse quente nem que perdesse a elasticidade; nas almofadas também usamos fibra siliconada, que é antialérgica e lavável”, diz Felipe.

Nasceu a loja Seu Pet Store, que vende produtos personalizados, estampados com a foto de cada animal.

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A loja virtual vende as almofadas “Big Head”, com o formato da cabeça de cachorro ou gato

Com celulares cada vez mais modernos e câmeras de ótima qualidade, os próprios clientes passaram a enviar as fotos para estampar as camisetas, que já foram vendidas até para a Austrália.

O casal reverte 10% do faturamento para ajudar animais de rua.

Serviço: www.seupetstore.com.br e www.facebook.com/pages/SeuPetStar/432808760112577


Copa e cozinha

Em julho de 2013, três moradoras de Copacabana, no Rio, se uniram para “produzir algo útil e com preço bacana” para as amantes de bichos. O trio empreendedor é composto pela publicitária Jandira Botene e as empresárias Olga Fittel (que trabalha com chocolates e doces) e Monica Candeloro (que tem uma confecção).

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A publicitária Jandira com a cadela Magali; loja é focada em itens de copa e cozinha

O foco são produtos de copa e cozinha com temas de pets, como aventais, jogo americano, ecobag, pano de prato, toalhas etc..

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Trio de empreendedoras de Copacabana aposta em bichos nos itens de copa e cozinha

Em um mês, elas já tinham produtos prontos, mas só após 15 meses a loja virtual entrou no ar. É a Pet+ Presente.

O investimento inicial foi de R$ 20 mil. Uma parte dos recursos já se pagou, mas elas decidiram reinvestir na produção. “Só conseguimos preços bons quando produzimos uma quantidade grande”, conta Jandira. “Acreditamos que até julho de 2016 teremos todo o retorno”, conta.

A empresa doa 10% da renda para ONGs e cuidadores de animais carentes.

Serviço: www.petmaispresente.com.br/loja/ e www.facebook.com/PetMaisPresente


Suécia tem food truck de comida gourmet para cachorro
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Maria Carolina Abe

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Uma novidade começou a circular nesta semana pelas ruas nobres de Stureplan, bairro chique de Estocolmo, a capital da Suécia. Um furgãozinho marrom onde se pode ler “Wonderboo – The Premium Dog Food Truck” (algo como “food truck de comida premium para cães”).

O carrinho vende comida para cachorro. Mas não é qualquer comida. É comida “gourmet”. O pacote com refeições para uma semana custa R$ 84 (cães de até 5 quilos) ou R$ 117 (até 10 quilos).

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Embaladas individualmente em pequenas caixinhas, as refeições são feitas à base de carne fresca e ingredientes naturais, sem produtos artificiais, como corantes e conservantes, nem ossos ou carcaças, segundo a empresa.

“(…) e um pouquinho a mais de ternura, amor e cuidado na forma de vitaminas e minerais”, diz.

Os alimentos são cozidos bem devagar, a uma temperatura de 50ºC, para preservar os nutrientes e as bactérias boas, informa a Wonderboo.

O que tem na comida do cachorro?

A start-up foi criada por Magnus Rosengren e o objetivo é vender comida para cães de pequeno porte.

“Por muitos anos, alimentamos nossos amigos caninos com comida dos maiores fabricantes de ração sem questionar qual o conteúdo”, disse Rosengren, em comunicado à imprensa.

“Agora, a consciência dos donos de cães aumentou, e o mesmo nível de exigência que temos em relação a nossa comida passamos a ter em relação à comida que damos aos cachorros.”

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Caixinha para levar na bolsa

A própria embalagem funciona como uma vasilha –a ideia é que o dono possa levar na bolsa, ao sair de casa, e alimentar o cachorro em qualquer lugar. A pessoa abre a caixinha, acrescenta água e pronto.

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A refeição pode ser servida ao animal uma vez ao dia, ou dividida metade pela manhã e a outra metade à noite.

“Quero ajudar os donos de cachorro a dar-lhes as melhores condições para uma vida longa e saudável, e ao mesmo tempo conveniente”, afirma o dono da empresa.

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Carne, bacalhau e light

A comida é vendida atualmente em dois sabores: Swedish beef (carne sueca) e “light”. A empresa diz que vai lançar o sabor bacalhau em breve.

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A caixa vermelha é sabor carne e a branca, “light”; a de bacalhau será azul

Por enquanto, os produtos são vendidos no food truck e também pelo site da empresa. As entregas são feitas só na Suécia.

Há dois tamanhos de embalagem: a mini, para cães de até 5 quilos, como chihuahuas e yorkshires; e a média, para cães de até 10 quilos, como pugs, beagles e buldogue francês.

Kit de teste e pacote de fim de semana

A empresa vende um kit “de teste” com refeições para três dias. Custa 96 coroas suecas (cerca de R$ 36) para cães mini e 135 coroas (R$ 51) para os de médio porte.

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Há o pacote de fins de semana, que contém 14 refeições; a ideia é serem dadas ao animal da noite de sexta-feira até o domingo, ao longo de um mês. Custa 448 coroas (R$ 168,50) a versão mini e 630 coroas (R$ 237) a média.

Há, ainda, o pacote com sete refeições, para uma semana: custa 224 coroas (R$ 84) o mini e 315 coroas (R$ 117) o médio. Para duas semanas, os preços passam para 448 coroas (R$ 168,5) e 630 coroas (R$ 237).

Serviço: http://www.wonderboo.com/

Veja mais fotos de divulgação da empresa:

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Dono de franquia de lingerie quer transformar pet shop de luxo em nova rede
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Maria Carolina Abe

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De franquia ele entende. Fundou em 2008 a rede Outlet Lingerie, que vende calcinhas e sutiãs de coleções passadas de grandes fabricantes por preços mais baixos. Hoje, já são 109 lojas.

Agora, o empresário Mauricio Michelotto aposta no crescimento do mercado pet e pretende criar uma rede focada nos bichos das classes A e B.

Para começar, ele investiu R$ 200 mil para abrir um pet shop na rua Oscar Freire, nos Jardins, bairro nobre de São Paulo. A ideia é atrair os endinheirados que moram na região e aqueles que circulam por ali com seus cãozinhos.

A inauguração do The Dog Spa foi no começo de junho, e o empresário espera fechar o primeiro mês já com R$ 30 mil de faturamento. Em seis meses, espera atingir R$ 100 mil. A palavra-chave, de acordo com Michelotto, é fidelização.

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Estabelecimento fica na rua Oscar Freire, endereço nobre da capital paulista

Mais bicho do que gente

A ideia de partir para o mundo dos animais de estimação surgiu há uns cinco meses, segundo Michelloto.

Um dos motivos foi a constante expansão desse mercado –o Brasil tem mais cachorros do que crianças, segundo dados do IBGE.

Também influenciou o fato de sua mulher, Ana Paula, já ter um pet shop em Moema, na zona sul de São Paulo, e experiência na prestação de serviços nesse ramo. “Tem cliente de lá que gasta R$ 3.000 com o bicho; eu não acreditei”, conta o empresário.

Cliente em potencial: cadela foge da dona e entra na loja para dar uma 'espiada'

Cliente em potencial: cadela foge da dona e entra na loja para dar uma ‘espiada’

The Dog Spa

O pet shop The Dog Spa tem 100 metros quadrados, em dois pisos. Em cima fica o atendimento veterinário. Embaixo, ficam o espaço para banho e tosa –são cinco posições para banho e outras cinco para secagem ou tosa– e os produtos à venda.

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Pelo vidro, é possível ver o local dos banhos; são cinco espaços disponíveis

Nos banhos, são usados apenas produtos da linha pet da Granado. Os preços ficam entre R$ 40 e R$ 70. A ideia é oferecer também ofurô e banho de sais para relaxamento dos pets.

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O pet shop usa os produtos da linha pet da Granado

As gaiolas onde os animais são colocados durante a espera não são de metal, como de costume, mas sim de vidro. A mudança tem a ver com o visual da loja, com o conforto do animal e também com a facilidade de higiene, segundo o dono.

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Gaiolas de vidro: visual ‘clean’, mais confortável e mais fácil de limpar

Entre os produtos vendidos no ponto estão caminhas de fabricação exclusiva (custam por volta de R$ 360), brinquedos, petiscos e rações de linhas super premium.

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Caminhas são fabricadas exclusivamente para a loja; custam por volta de R$ 360 cada

O empresário aposta na prestação de serviços e nos produtos diferentes para lucrar.

“Nos produtos ‘commodities’, como ração, é preciso sacrificar a margem de lucro e oferecer preços iguais aos dos grandes varejistas do setor. O dono do pet compra a ração todo mês, então ele sabe qual é o preço. Se você colocar o valor mais alto, ele não vai comprar”, diz.

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Brinquedos e snacks expostos para venda

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Rações super premium: proposta é ter preço igual ao de grandes varejistas

Nova rede de franquias

O objetivo é cuidar da papelada agora e, em cerca de três meses, Michelotto diz que deve colocar no mercado a nova rede de franquias. Seu foco, diz, são apenas os franqueados operadores, não os investidores.

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Michelotto criou o Outlet Lingerie em 2008

“Acredito que pelo menos um terço dos meus atuais franqueados vai querer investir nesse novo negócio”, diz.

O empresário calcula que o investimento inicial do The Dog Spa gire em torno de R$ 200 mil e que o retorno seja obtido em 18 meses.

Segundo ele, o custo operacional do pet shop é mais alto do que da rede de lingerie porque a mão de obra precisa ser qualificada. Por outro lado, as margens de lucro são maiores na prestação de serviços do que na venda de produtos.

Além disso, na hora de preparar o ponto, é necessário investir em preparação elétrica (para aguentar tantos secadores funcionando ao mesmo tempo) e hidráulica, para que a água do banho seja “filtrada” antes de ir para o esgoto.

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Menino cria biscoito para cães, aparece na TV e hoje fatura US$ 350 mil/mês
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Maria Carolina Abe

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O menino Ryan Kelly e o beagle Barkley

Ele começou bem novinho e inspirado pelo melhor amigo, o cachorro.

Quando Ryan Kelly tinha 10 anos, sua família adotou o beagle Barkley. Ao abrir um pacote de petisco comprado no pet shop, perceberam (a família e o cachorro) que tinha um cheiro horrível, conta o menino, que mora em Stamford, no Estado de Connecticut (EUA).

screen-shot-2013-04-12-at-2-39-20-pm“Foi quando eu decidi que já era grande o bastante para saber do que meu melhor amigo precisava: de um biscoito melhor”, conta ele em seu blog.

Ele visitou veterinários e foi para a cozinha com a mãe, Daniella. Fez experimentos com ingredientes naturais e produziu os primeiros petiscos caseiros.

Barkley aprovou.

O menino começou a vender as guloseimas aos vizinhos, fazendo as entregas de bicicleta.  Também vendia em eventos de adoção, em parceria com o abrigo local.

Nascia, assim, a Ryan’s Barkery –‘Barkery’ é uma mistura de ‘bakery’ (padaria) e ‘bark’ (latido).

Reality show e investimento 

A grande guinada veio há pouco mais de dois anos, quando Ryan, aos 11, e a mãe foram ao programa de TV Shark Tank (tanque de tubarões, em inglês), da rede ABC.

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Empreendedores tentam convencer milionários a investir em suas ideias no programa “Shark Tank”

No reality show, empreendedores têm poucos minutos para apresentar suas ideias para uma plateia de cinco milionários e convencê-los a investir no negócio.

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Barbara, Daniella e Ryan

Ryan convenceu a empresária Barbara Corcoran, que aceitou investir US$ 25 mil (R$ 78 mil) no negócio em troca de 25% da empresa.

Depois de aparecer na TV, a “padaria” saltou de um faturamento de US$ 800 para US$ 350 mil (cerca de R$ 1,09 milhão) em poucos meses, disse Ryan recentemente, em uma entrevista.

“Antes cozinhávamos em casa; depois, alugamos um espaço em uma padaria comercial e trabalhamos; e agora contratamos uma empresa que fabrica e embala o produto para nós.”

O negócio mudou de nome. Agora é Ry’s Ruffery.

Pasta de amendoim é sucesso

Os biscoitos são vendidos nos sabores cheddar, pasta de amendoim e abóbora com maçã –o de amendoim é o mais vendido.

Cada pacote com cerca de 230 gramas custa US$ 9,5 (cerca de R$ 30).

Atualmente, o produto é vendido em lojas, no site da empresa e também pela gigante do e-commerce Amazon. Infelizmente, só nos EUA.

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Ryan com a mão na massa

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Os biscoitos são feitos nos sabores cheddar, pasta de amendoim e abóbora com maçã

Panfleto da Ry's Ruffery

Panfleto da Ry’s Ruffery

Mais informações: http://www.rysruffery.com

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Casal quer abrir cinema em Londres com gatos ‘de aluguel’ para brincar
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Maria Carolina Abe

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Cinema com gatos: vaquinha virtual quer arrecadar 55 mil libras

Imagine, após um dia de trabalho estressante, ir ao cinema para ver um filme, tomar um chá e relaxar com um gatinho fofo no colo? Essa é a ideia do casal Paula Siedlecka, 25, e William Piper, 24.

Eles lançaram uma vaquinha virtual para financiar o “Great Kitten”, que será “um lugar onde os ocupados moradores de Londres podem relaxar com uma xícara de chá, um pedaço de bolo e um filme, tudo isso na companhia de nossos gatos”, segundo o site do projeto. O casal afirma que esse será o “primeiro cat cinema do mundo”.

A proposta é abrir o cinema com gatos no bairro de Crouch End, no norte de Londres, Reino Unido.

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O projeto foi desenvolvido pelo casal William Piper, 24, e Paula Siedlecka, 25

A meta da vaquinha virtual é arrecadar 55 mil libras (cerca de R$ 262,5 mil). Até a noite desta segunda-feira, 74 pessoas haviam doado 2.020 libras (R$ 9.640), em cerca de um mês de campanha.

O casal diz ter se inspirado nos cat cafes, lugares aonde os clientes vão para brincar e fazer carinho nos gatinhos, enquanto tomam uma bebida ou fazem um lanche. Acrescentaram a isso o cinema, que, segundo eles, é outra paixão dos britânicos, ao lados do chá e dos gatos.

“É comprovado que a interação com gatos reduz os níveis de estresse, o que também leva à redução da pressão arterial”, diz Paula.

Gatos sociáveis e áreas ‘livres de humanos’

O casal diz que pretende adotar dez gatos; eles precisam ser sociáveis e gostar de estar perto de seres humanos e de outros gatos.

Para garantir o conforto dos bichos, os clientes do cat cinema deverão seguir regras como: não incomodar os gatos que estiverem dormindo, não pegar os gatos do chão, evitar brincadeiras agressivas, não dar alimentos trazidos de fora e não tirar fotos com flash, segundo o site do “Great Kitten”.

Além disso, o projeto prevê a existência de duas áreas “livres de humanos” no cinema: uma interna e outra externa, onde eles poderão ficar sozinhos tomando sol e curtindo os barulhos da rua.

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Projetos sociais

Além de ajudar os londrinos a relaxar e evitar problemas de saúde, o cinema com gatos deve manter ações sociais, afirma o casal.

Uma proposta é promover a adoção de animais e ajudar abrigos a divulgar gatos disponíveis para adoção, tanto em um mural no cinema quanto por meio das redes sociais.

Eles também sugerem oferecer terapia com os gatos para crianças e adultos com problemas mentais, deficiências ou doenças terminais.

Em tempo: o cinema não irá exibir apenas filmes sobre gatos, diz o projeto.

Mais informações: http://www.greatkitten.london/ ou https://www.facebook.com/greatkitten

Vaquinha virtual: https://www.indiegogo.com/projects/great-kitten-world-s-1st-cat-cinema-in-london

Leia post do Pet Money sobre o cat café em Sorocaba (SP): SP adapta loja que aluga carinho de gatos e faz 1º cat café com ‘aquário’

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Contra frio e imagem negativa, canadense cria marca de pijama para pitbull
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Maria Carolina Abe

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Tudo começou por causa do frio. Stephanie Karr vive em Calgary, no Canadá, onde as temperaturas podem chegar a -30ºC no inverno. Um de seus cachorros, o pitbull Thor, começou a não querer sair de casa para passear e fazer suas necessidades.

Costureira habilidosa, Stephanie decidiu fazer um pijaminha de frio para ele –e também para seu outro pit bull, Zeus. Ela conta que compartilhou algumas fotos das roupinhas no Facebook com amigos e também com um abrigo para pitbulls na região.

O resultado: começaram a chover pedidos por e-mail, vindos do Canadá e dos Estados Unidos.

Então, ela decidiu oficializar o negócio caseiro e criar a marca “Pajamas for Pitbulls”. Por meio de uma vaquinha na internet, levantou cerca de 15 mil dólares canadenses (cerca de R$ 37 mil) e lançou sua uma loja virtual.

Roupa fofa contra estereótipo de “mau”

O pijama (ou PJ, como é carinhosamente apelidado em inglês) cobre o corpo todo, inclusive as quatro patas.

Só ficam de fora a barriga e o bumbum, “para que tanto meninas como meninos possam fazer suas necessidades lá fora com seus pijamas e continuar limpos, para voltar para casa e descansar perto da lareira ou no sofá”, conta Stephanie em seu site.

Os pijamas são feitos em tecidos estampados fofos. Isso faz com que os cães –inclusive os pit bulls– sejam vistos de uma forma diferente, o que ajuda a combater o estereótipo de bravos ou maus.

Apesar do nome, a marca não tem preconceito e veste também poodles, buldogues, vira-latas, e cães de quaisquer raças, segundo Stephanie.

Entregas no Brasil

As vendas são feitas pelo site da loja: http://pajamas4pitbulls.com/

Os pijamas custam a partir de 35 dólares canadenses (R$ 85,50), mais o frete. Os preços variam de acordo com o modelo, o tamanho da roupa e o tecido.

A empresa faz entregas no Brasil: custa 30 dólares canadenses (R$ 73,35) para até cinco peças.

Canadense cria marca de pijamas fofos para pitbull

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Sebrae orienta empresários do mercado pet em feira de negócios no RS
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Maria Carolina Abe

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Profissionais e empresários que atuam no mercado pet poderão buscar orientação do Sebrae-RS na 3ª Feira de Negócios para Animais de Estimação (Feipet). O evento acontece de sábado (25) até segunda-feira (27) em Novo Hamburgo (RS).

“É um dos segmentos que mais cresce no Brasil e estaremos presentes para mostrar como o Sebrae pode ajudar a fomentar o empreendedorismo e os bons negócios do setor”, segundo o técnico de atendimento do Sebrae-RS Lucas Meinhardt.

O Sebrae-RS terá um estande no evento, onde os visitantes poderão buscar orientação sobre serviços, cursos e atividades oferecidas para desenvolver micro e pequenos empreendimentos.

A feira não é voltada para o público em geral, nem donos ou amantes dos bichinhos. O evento é focado em negócios, e a participação é exclusiva para empresas e profissionais do setor.

Para quem ainda não tem um negócio na área, mas pensa em se lançar no mercado pet, é possível encontrar dicas na cartilha online do Sebrae específica sobre o assunto: http://zip.net/bjq7HK (link encurtado)

Serviço:

A 3ª Feipet contará com 70 expositores e mais de cem marcas, nacionais e internacionais. Em paralelo à feira, haverá o Espaço Grooming, com demonstrações de técnicas de banho e tosa; e o Espaço Palestras, onde ocorrerá o 1º Simpósio Sul-Brasileiro de Medicina Veterinária Pet.

A feira é gratuita para profissionais e estudantes da área (a partir de 16 anos).
O credenciamento pode ser feito online ou no dia do evento.

Data: 25 à 27 de Abril
Horário: das 13h às 20h
Local: FENAC – Centro de Eventos e Negócios, Rua Araxá, 505, Ideal, Novo Hamburgo (RS)
Contato: (51) 3066.7453, feipet@feipet.com.br
Mais informações: www.feipet.com.br

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