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Arquivo : EUA

Gato ‘mais mal-humorado do mundo’ ganha estátua de cera em museu de famosos
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Maria Carolina Abe

O que Barack Obama, Leonardo di Caprio, Madonna e Steve Jobs têm em comum? Fama, muita fama. E graças a isso, foram “imortalizados” em estátuas de cera no museu Madame Tussauds.

Agora, quem se junta a esse seleto grupo é Grumpy Cat, famoso nas redes sociais como o “gato mais mal-humorado do mundo”.

Nesta semana, ele esteve presente na estreia de sua réplica no Madame Tussauds em San Francisco, na Califórnia (EUA).

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Parece que Grumpy Cat não curtiu muito sua estátua / Crédito: divulgação

Ele é o primeiro gato a ganhar uma réplica desde a criação do museu Madame Tussauds, em 1761. E mais: é a primeira a estátua que tem movimentos.

Depois de San Francisco, a réplica de Grumpy Cat vai fazer um tour pelas outras unidades do museu nos EUA.

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Tardar Sauce (aka Grumpy Cat) e sua dona, a ex-garçonete Tabatha Bundesen / Crédito: divulgação

Fama, sucesso e mal-humor

O gato —gata, na verdade— virou sucesso na internet após ter sua foto, publicada na rede social Reddit, viralizar em setembro de 2012.

Oficialmente chamada de Tardar Sauce, a gata tem uma expressão que parece estar sempre emburrada –daí o apelido. Virou, então, a criatura mais mal-humorada da web.

A “webceleb” tem 8,2 milhões de fãs no Facebook e mais de 33 milhões de visualizações no YouTube.

Best-seller, filme, camiseta

Ela já “lançou” dois livros, que chegaram a figurar entre os mais vendidos na lista do “New York Times”. Foi protagonista do filme “Grumpy Cat’s Worst Christmas Ever” (“O Pior Natal da Gata Emburrada”, em tradução livre).

Também marcou presença em eventos e programas de TV, como MTV Movie Awards, American Idol e Good Morning America, e estrelou comerciais do McDonald’s.

Fora isso, seu rostinho ranzinza estampa produtos de merchandise, como camisetas, canecas e bichos de pelúcia. Licenciou até marca de cappuccino: o Grumppuccino.

US$ 100 milhões?

No final do ano passado, houve rumores de que a gata tivesse movimentado cerca de US$ 100 milhões, mais que muitas estrelas de Hollywood.

Sua dona, a ex-garçonete Tabatha Bundesen, disse que não é tanto assim, mas não revelou o valor exato.


Gosta de vídeos de gatos na internet? Museu de NY tem exposição sobre eles
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Maria Carolina Abe

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Gatos fofos dominaram a internet e a pergunta é “por quê?”. Uma pesquisa recente nos EUA constatou que ver vídeos dos bichanos na web deixa as pessoas mais felizes. Mas um museu em Nova York não deu o assunto por encerrado.

A exposição “Como os Gatos Dominaram a Internet” foi lançada neste mês no Museu da Imagem em Movimento, no bairro de Astoria.

“A obsessão coletiva da internet com gatos abre uma janela para a forma como nos entendemos. Essa exposição examina as muitas razões para esse fenômeno aparentemente de pouca importância, e destaca as novas formas como estamos produzindo, consumindo e compartilhando cultura”, disse o organizador do evento, o curador associado do museu Jason Eppink.

A exposição inclui uma seleção de vídeos, GIFs e imagens de gatos retiradas da internet, uma linha do tempo com os principais momentos desse fenômeno felino virtual, um mapa com memes de gatos feitos ao redor do mundo e uma estação interativa, onde os visitantes podem compartilhar fotos de seus bichanos.

Não precisa ter tanta pressa. A exposição vai até 31 de janeiro de 2016.

Mais informações: http://www.movingimage.us/

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Pets pequenos têm espaço na 1ª classe da American Airlines em voos nos EUA
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Maria Carolina Abe

Quem viaja na primeira classe da American Airlines entre Nova York e São Francisco ou Los Angeles, nos Estados Unidos, tem direito a uma série de mordomias: assentos que reclinam totalmente e viram uma cama, wifi durante o voo, TV de 15,4 polegadas, tomada e entrada USB, por exemplo. Tudo aparentemente “normal” para uma área VIP.

A grande diferença é que os passageiros que têm animais de estimação podem levar seu pet a bordo. No Airbus A321T da companhia, há um espaço projetado e ventilado especialmente para acomodar o bicho como bagagem durante a decolagem e o pouso do avião. Cada avião tem duas “Cabin Pets”, apelidadas de “Cuddle Class” (algo como classe aconchego).

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Cabine para pets na primeira classe da American Airlines / Crédito: Divulgação

Há uma restrição quanto ao tamanho do bicho, claro. No espaço, cabe uma caixa ou mala de transporte de 48cm X 33cm X 22cm. Também não podem ser transportados cães e gatos “braquicefálicos” –aqueles que têm o focinho achatado, como buldogue, pug, lhasa apso e gato persa. Os animais precisam ter ao menos oito semanas de vida e estar com as vacinas em dia.

Todos os detalhes sobre pets a bordo estão no site da companhia: www.aa.com/i18n/travelInformation/specialAssistance/pets.jsp

A reserva é feita na hora de comprar a passagem. Além do bilhete de primeira classe, o cliente paga uma taxa de US$ 125 (cerca de R$ 435) para levar seu bicho.

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A companhia não transporta a bordo animais com focinho achatado / Crédito: Divulgação

O serviço não é novo: está disponível desde janeiro de 2014, quando a companhia estreou o avião Airbus A321T em rotas nos EUA, segundo a assessoria de imprensa da AA. A notícia, porém, ganhou destaque nos últimos dias com a divulgação de uma reportagem no site de turismo “Condè Nast Traveler”.

A cabine para pets está disponível apenas em voos entre Nova York e São Francisco ou Los Angeles, nos Estados Unidos, em aviões A321T, e somente para passageiros da primeira classe.

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Família encontra gato perdido por companhia aérea –um ano e meio depois
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Maria Carolina Abe

Tudo começou em 2013, quando a família Sutherland estava se mudando do Havaí para o Michigan, do outro lado dos Estados Unidos, a cerca de 7.000 quilômetros de distância. A família toda, inclusive o gato, Bogie.

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No mapa: Honolulu (Havaí), à esquerda, e Detroit (Michigan), à direita – Crédito: Google Maps

Só que Bogie não chegou ao destino.

O gato conseguiu fugir de sua caixa de transporte que estava na área de cargas da United Airlines, no aeroporto internacional de Honolulu (Havaí).

A companhia aérea afirmou à emissora local KHON2 que seus funcionários estavam tentando lacrar a porta da caixa com uma cinta plástica para garantir a segurança do animal durante o voo. Porém, segundo a empresa, o gato fugiu durante esse procedimento e não foi encontrado, apesar de buscas e cartazes na região.

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Bogie escapou de sua caixa e não foi mais encontrado – Crédito: Reprodução KHON2 News

Isso foi há 19 meses e, depois de tanto tempo, a família já tinha perdido a esperança de reencontrar seu animal de estimação. Estavam seguindo a vida em Detroit (Michigan) sem Bogie.

Até que….

Bill Antilla, voluntário da ONG de proteção animal CatFriends, em Honolulu, costuma cuidar de gatos de rua que vivem perto do aeroporto.

Há cerca de seis meses, ele conta que avistou Bogie no meio dos outros gatos e notou que ele era diferente: um gato siamês puro, provavelmente castrado, pois era mais manso que os demais gatos que vivem nas ruas.

Bogie começou a aparecer com frequência no local, em busca de comida, e Bill foi tentando conquistar a confiança do bicho pouco a pouco. Foi só na semana passada que ele conseguiu se aproximar do gato e pegá-lo.

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Bill Antilla, voluntário da ONG, encontrou Bogie – Crédito: Reprodução KHON2 News

O bicho foi levado para uma consulta veterinária –sua saúde estava ótima– e descobriram que ele tinha um microchip. A partir desse dispositivo, conseguiram descobrir os dados de seus donos e entrar em contato.

Na última quinta-feira (23), Bogie finalmente embarcou num voo com destino a Detroit.

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19 meses depois, Bogie faz a viagem para Detroit – Crédito: Reprodução KHON2 News

E, assim, essa é uma história com final feliz.

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Bogie reunido com a família – Crédito: Facebook/CatFriends

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Bogie e suas donas agora moram em Detroit – Crédito: Facebook/CatFriends

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Bonsai de rodinhas: filhote de buldogue de 2 patas testa cadeira de rodas
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Maria Carolina Abe

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Bonsai é um filhote de buldogue que nasceu com vários problemas de saúde / Crédito: Facebook

Sexta-feira (17) foi um grande dia para Bonsai, um filhote de buldogue que nasceu com vários problemas congênitos. Ele testou pela primeira vez uma cadeira de rodas –ou melhor, meia cadeira de rodas.

Uma cadeira de rodas convencional para cães foi reduzida para cerca de metade de seu tamanho original, e adaptada usando materiais como fitas e uma coleira peitoral para cães.

Leia mais sobre Bonsai no Pet Money:
‘Metade de um buldogue, o dobro de amor’: cão de 2 patas ganha fãs na web

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Uma cadeira de rodas para cães foi adaptada pela ONG para tentar acomodar Bonsai

A geringonça mais parecia uma “bicicleta ergométrica”, que não saía do lugar, segundo o abrigo Friends of Emma, no Texas (EUA), onde o cãozinho vive atualmente.

A experiência toda é contada no perfil de Bonsai no Facebook e também no “diário virtual” do cachorro.

Essa foi apenas uma solução temporária para que o cãozinho comece a se acostumar com o uso da cadeira de rodas.

“Vamos adicionar uma terceira rodinha na parte de trás, assim que ele entender a ideia disso tudo (ele não entendeu –ainda)”, diz a ONG.

Rodinhas comuns não servem para Bonsai

O caso de Bonsai é bastante específico. Ele não é apenas um cão que não tem as patas traseiras. Ele nasceu com metade da coluna vertebral, sem pélvis e com má formação nas patas traseiras (que causavam dor e, por isso, foram removidas).

Por isso, as rodinhas normalmente usadas por outros cães não servem para ele. É preciso ter cuidado com a pressão feita sobre o peito do filhote, e ele só poderá usar a cadeira de rodas por períodos curtos.

Conforme for crescendo, pode ser que Bonsai não consiga usar as rodinhas de forma confortável –mas isso só o tempo irá dizer, segundo os criadores.

Enquanto Bonsai testa as rodinhas adaptadas, engenheiros estão desenvolvendo uma cadeira especialmente desenhada para ele.

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Engenheiros tentam desenvolver uma cadeira de rodas especial para Bonsai

Leia também: ‘Metade de um buldogue, o dobro de amor’: cão de 2 patas ganha fãs na web

Mais informações:

Site com informações e para doações:
http://www.youcaring.com/friends-of-emma-for-bonsai-383677

Página de Bonsai no Facebook:
https://www.facebook.com/HalfABulldogTwiceTheLove

Site da ONG Friends of Emma:
http://elizabethhart.com/donate.htm

Veja mais fotos de Bonsai:

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Bichos também “comemoraram” a liberação do casamento gay nos EUA; veja
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Maria Carolina Abe

Na última sexta-feira (26), a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu liberar o casamento gay no país, o que gerou uma onda de publicações de pessoas e empresas nas redes sociais.

Os bichos de estimação não ficaram de fora dessa. Muitos deles “postaram” fotos com bandeiras e adereços com as cores do arco-íris, símbolo da causa gay. Veja alguns exemplos abaixo.

 


No lenço, se lê “Eu beijo meninos e meninas”. Embaixo da foto: “Porque cães amam a todos da mesma forma”. Este foi o post da ONG PETA, de proteção animal, no Instagram.

     


  O cachorro segura um cartaz onde está escrito: “Eu sou um cão. Eu apoio o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Isso me afetaria tanto quanto a vocês”.

We’ve got the canine vote! #gaypride #dogpride #gay #lesbian #lgbt #lgbtq #lgbtcommunity A photo posted by Now What? (@out_now_what) on

 


Aqui, a legenda diz: “Podemos parar de chamar de casamento gay e dizer apenas casamento”.

“We can stop calling it ‘Gay’ marriage and just call it – Marriage.” #love #pride #marriage A photo posted by 🎀 Hailie Meyer (@hailiemeyer) on

 


Esse cachorro aparece em frente a uma lousa onde está escrito “Love wins” (“o amor vence”, em tradução livre), expressão usada pelo presidente Barack Obama no Twitter, e que se espalhou pela internet após a liberação do casamento gay nos EUA.

 


Esse cão aparece na foto com bolinhas coloridas, além de usar uma gravata com as cores do arco-íris. “Feliz mês do orgulho, caras”, diz  legenda.

Happy pride month, you guys! ☺️🌈 #ilovemymoms A photo posted by Dexter (@dextheiggy) on

 


Na foto do buldogue inglês Guff, está escrito “Amor é amor”. Na legenda: “Feliz mês do orgulho para todos. E parabéns para todos os cães que têm duas mamães ou dois papais (como Guff) pela decisão de hoje”.

 


Esse cachorro apostou no tule colorido para “arrasar no look” pró-casamento gay.

 


Esse outro usou um colar havaiano, com flores coloridas.

  Dolly pride!!! #gaypride #dog #pride #loveislove #love #dogpride #my #dog #mylove   A photo posted by Alexandra Axel Finotto (@fanculoatutto) on

 


Esse cão aparece com uma bandeira de arco-íris; na legenda da foto está escrito “Felicidade para todos”

Happiness to all!! #loveislove #dogpride #gayparade #latergram A photo posted by @farbetter on

 


Aqui, o beagle aparece segurando a bandeira gay e com a legenda “celebrando o orgulho”.

  @meredith_cinco celebrating Pride. #pride #lovewins #beagle #dogpride   A photo posted by Tomas Ponce (@tomasponce) on

 


Na legenda desta foto, a dona escreveu: “Ele ficou carregando isso [a bandeira do arco-íris] por aí o dia todo. De verdade, ele é o cachorrinho da mamãe”.

He’s been carrying it around all day. Truly, he is his mommy’s pup. #PRIDE #LGBT #DogPRIDE #vizsla A photo posted by dionnemalcolm (@dionnemalcolm) on

 


Aqui foi orgulho em dose dupla.

 


Mais um que apostou no tule colorido.

Yes. 🌈 #loveislove   A photo posted by Whitney Clark (@whitneycl09) on

 


Esse cão aparece com a bandeira em punho, quer dizer, na boca. Na legenda: “Um dia tão importante, amor para todos”.

 


Esse juntou lenço, bandeira e “love wins”; pacote completo.

LOVE WINS! #lovewins #happyday #pride #beagle #beaglemix #mutt #rescuedog #nycdogs #citydog #dogsofnyc A photo posted by Virginia Woolf (Ginny) (@lifeofginny) on

 


A legenda diz: “Oliver está tão feliz que seus papais não são mais cidadãos de 2ª classe!!!”

 


Aqui, a legenda diz: “Já era hora e a história foi escrita. Casamento e igualdade para todos. Bom trabalho”.

 


Esse cachorro realmente “vestiu a camisa”, ou melhor, pintou os pelos com as cores da causa gay.

 


Os gatos também participaram.

   


Este pug postou uma foto com acessórios coloridos e mandou “saudações da cor do arco-íris para a Suprema Corte”.

Rainbow salute to Supreme Court! Beads from @pugdashians All proceeds go to Pug Rescue of New England!!! A photo posted by rocco ezra (@roccopugzworld) on

 


“Joey ama o amor”, diz a legenda.

 


Mais um gatinho: “Meus humanos vão se casar em breve e eles estão muito animados com a igualdade do casamento”.

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Rede de hotéis de luxo nos EUA contrata cães para receber hóspedes e bichos
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Maria Carolina Abe

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Charles (ou Charlie) é diretor de Relações Pet do Hotel Monaco Alexandria, na Virgínia (EUA)

Charles, Dorothy, Daphne, Bosco, Posh Parker e Mr. Hershey Diego. São todos funcionários da rede de hotéis de luxo Kimpton, nos Estados Unidos. Funcionários de quatro patas, diga-se de passagem.

Em 2000, a empresa começou a “contratar” cães como diretores da área de Pet Relations (Relações Pets, em tradução livre). Atualmente, são seis os diretores caninos.

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Daphne, mistura de pastor australiano com labrador retriever, trabalha no Hotel Monaco em Portland

Entre suas funções estão recepcionar os hóspedes no lobby do hotel e testar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos bichos –todos os hotéis da rede aceitam pets.

“É a nossa maneira de deixar os hóspedes e animais de estimação à vontade assim que entram por nossas portas”, diz a empresa.

Clique para ver a rotina do cão Charles no hotel Monaco

Programa Pet Relations

O primeiro cão da rede Kimpton foi Lily Sopris, uma Jack Russell Terrier de quatro meses, no Hotel Monaco, em Denver (Colorado). Ela ia todos os dias ao hotel com a dona, a diretora de Vendas e Marketing Caroline Czirr.

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Lily foi a pioneira no programa; se aposentou após sete anos na labuta

Em vez de ficar embaixo da mesa, Lily ia para o lobby receber os hóspedes. Assim, tornou-se uma das funcionárias mais queridas dos clientes.

A popularidade de Lily levou outros hotéis da rede a adotar a ideia.

Os diretores de Pet Relations são sempre cães de um funcionário do hotel, seja da recepção ou de qualquer outra área. Os bichos precisam ser amáveis e obedientes e saber quando é hora de se aproximar do hóspede e quando é melhor “cair fora”.

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O cocker spaniel Bosco, 10, trabalho no Hotel Palomar em Phoenix; tem medo de aspirador de pó

Quantos eles recebem? Segundo a empresa, eles ganham “um generoso salário na moeda mais valiosa para os cães: petiscos gostosos e carinho na barriga”.

A propósito, a pioneira Lily Sopris se aposentou, após sete anos de serviço.

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Ao todo, a rede Kimpton tem 66 hotéis-butique (pequenos e de alto luxo) em 30 cidades dos Estados Unidos.

Todos aceitam hóspedes com cães de qualquer raça ou tamanho. “Se seu pet cabe no elevador, então ele é bem-vindo”, brinca a empresa. Também não há restrição ao número de pets por hóspede.

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O cachorro Bosley Steinhardt chega ao Amara Resort & Spa, em Sedona (Arizona)

Não há cobranças adicionais para quem leva animais, mas é preciso informar isso na hora da reserva. Há andares destinados a quem chega com animais de estimação, e a quantidade de quartos varia de um lugar para o outro.

O preço da diária varia de acordo com a cidade, o hotel e o período. O Pet Money fez uma simulação de hospedagem no Muse Hotel, em Nova York, e encontrou diárias entre US$ 187 (R$ 585) e US$ 427 (R$ 1.335) em julho por lá.

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Imagem divulgada pela empresa mostra cão no Hotel Monaco, em Portland

Todos os ambientes –exceto os restaurantes– são “pet-friendly”. Após o check-out, as acomodações são “impecavelmente higienizadas”, segundo a empresa.

Produtos e serviços para os pets

Os hóspedes de quatro patas têm uma recepção especial: biscoitinhos, água fresca e cartaz de boas-vindas na recepção.

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Cartaz dá as boas-vindas aos pets na entrada de cada hotel

O hotel oferece caminha, brinquedos, mordedores e recipientes para ração e água. O proprietário precisa levar o que mais achar necessário para seu animal.

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Axel, em sua primeira vez no hotel: decidiu trocar de cama com o dono

Se o dono precisa sair para trabalhar, os hotéis dispõem de “dog walkers” que levam os cães para passear duas vezes por dia, sem cobrar por isso.

Se o hóspede quiser um pet-sitter em tempo integral ou veterinário, por exemplo, o hotel indica profissionais na região. O diretor de Pet Relations também pode indicar uma lista de atrações e estabelecimentos pet-friendly.

Para quem não leva pet, o hotel “empresta” um peixinho dourado para fazer companhia –o programa se chama “Guppy Love”.

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Quem não leva seu próprio animal de estimação pode ter a companhia de um peixe

Pinguim e bicho-preguiça

Não só cães (e gatos) se hospedam nos hotéis da rede.

O leitãozinho Schnitzel visitou o Hotel Monaco, em Denver (Colorado).

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Já viu leitãozinho passeando de coleira? Schnitzel no lobby do hotel

Em 2012, o mesmo hotel também recebeu a visita dos pinguins Pete e Penny e do bicho-preguiça Tess, do parque temático SeaWorld San Diego Humboldt.

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Ilustradora americana vende almofadas personalizadas com desenhos de bichos
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Maria Carolina Abe

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Ilustradora Kara Burke desenha os pets e imprime em almofadas

Imagine se seu bicho de estimação virasse um personagem de desenho e, ainda, fosse estampado em uma almofada fofinha? Essa é a ideia da ilustradora e artesã norte-americana Kara Burke, que vive em Portland, no Estado de Oregon, com o cachorro, Blue.

A partir de fotos, Kara faz as ilustrações dos pets e envia para o dono dar uma olhada e aprovar. Em seguida, ela imprime o desenho no tecido e confecciona a almofada, recortada no formato do animal, que mede cerca de 20 cm por 38 cm.

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O processo de criação leva entre 4 e 6 semanas, aproximadamente

O processo de criação leva aproximadamente, entre 4 e 6 semanas, informa a artista em sua loja virtual.

Cada almofada custa US$ 60 (cerca de R$ 186), mais o frete. O envio para o Brasil custa US$ 21 (cerca de R$ 65).

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Cada almofada custa US$ 60 (cerca de R$ 186), mais o frete

Há também opções mais em conta: pequenos enfeites também com o desenho do animal custam US$ 10 (R$ 31).

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Pequenos enfeites também com o desenho do animal custam US$ 10 (R$ 31)

Veja mais fotos do trabalho de Kara Burke:

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Mais informações: https://www.etsy.com/pt/shop/karaburkeillustrates

 

No Brasil, almofadas com fotos dos pets

Aqui no Brasil, várias empresas fazem almofadas personalizadas, porém com a foto do bicho, e não com um desenho. Veja algumas opções abaixo (links encurtados):

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Pet Pop Art: almofada personalizada da Almofadaria

Almofadaria – a partir de R$ 39,90, mais frete: http://zip.net/brrsyc

Almofadinhas – a partir de R$ 29,90, mais frete: http://zip.net/bgrr77

Almo Mix – por R$ 36,90, mais frete: http://zip.net/bjrskW

ImagemGrafia – custa R$ 39,90, mais frete: http://zip.net/btrsVd

NerdMix – três unidades por R$ 229, mais frete: http://zip.net/bfrsf5

Seu Pet Store – por R$ 49,90, mais frete: http://zip.net/bdrsQz

 

Leia também: Empresa dos EUA faz ‘clones’ de pelúcia de cão, gato e até vaca (http://zip.net/bbqQgg)

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Menino cria biscoito para cães, aparece na TV e hoje fatura US$ 350 mil/mês
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Maria Carolina Abe

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O menino Ryan Kelly e o beagle Barkley

Ele começou bem novinho e inspirado pelo melhor amigo, o cachorro.

Quando Ryan Kelly tinha 10 anos, sua família adotou o beagle Barkley. Ao abrir um pacote de petisco comprado no pet shop, perceberam (a família e o cachorro) que tinha um cheiro horrível, conta o menino, que mora em Stamford, no Estado de Connecticut (EUA).

screen-shot-2013-04-12-at-2-39-20-pm“Foi quando eu decidi que já era grande o bastante para saber do que meu melhor amigo precisava: de um biscoito melhor”, conta ele em seu blog.

Ele visitou veterinários e foi para a cozinha com a mãe, Daniella. Fez experimentos com ingredientes naturais e produziu os primeiros petiscos caseiros.

Barkley aprovou.

O menino começou a vender as guloseimas aos vizinhos, fazendo as entregas de bicicleta.  Também vendia em eventos de adoção, em parceria com o abrigo local.

Nascia, assim, a Ryan’s Barkery –‘Barkery’ é uma mistura de ‘bakery’ (padaria) e ‘bark’ (latido).

Reality show e investimento 

A grande guinada veio há pouco mais de dois anos, quando Ryan, aos 11, e a mãe foram ao programa de TV Shark Tank (tanque de tubarões, em inglês), da rede ABC.

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Empreendedores tentam convencer milionários a investir em suas ideias no programa “Shark Tank”

No reality show, empreendedores têm poucos minutos para apresentar suas ideias para uma plateia de cinco milionários e convencê-los a investir no negócio.

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Barbara, Daniella e Ryan

Ryan convenceu a empresária Barbara Corcoran, que aceitou investir US$ 25 mil (R$ 78 mil) no negócio em troca de 25% da empresa.

Depois de aparecer na TV, a “padaria” saltou de um faturamento de US$ 800 para US$ 350 mil (cerca de R$ 1,09 milhão) em poucos meses, disse Ryan recentemente, em uma entrevista.

“Antes cozinhávamos em casa; depois, alugamos um espaço em uma padaria comercial e trabalhamos; e agora contratamos uma empresa que fabrica e embala o produto para nós.”

O negócio mudou de nome. Agora é Ry’s Ruffery.

Pasta de amendoim é sucesso

Os biscoitos são vendidos nos sabores cheddar, pasta de amendoim e abóbora com maçã –o de amendoim é o mais vendido.

Cada pacote com cerca de 230 gramas custa US$ 9,5 (cerca de R$ 30).

Atualmente, o produto é vendido em lojas, no site da empresa e também pela gigante do e-commerce Amazon. Infelizmente, só nos EUA.

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Ryan com a mão na massa

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Os biscoitos são feitos nos sabores cheddar, pasta de amendoim e abóbora com maçã

Panfleto da Ry's Ruffery

Panfleto da Ry’s Ruffery

Mais informações: http://www.rysruffery.com

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Estão abertas as inscrições para concurso de Cão mais Feio do Mundo nos EUA
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Maria Carolina Abe

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Há 26 anos, a cidade de Petaluma, na Califórnia (EUA), reúne cachorros em busca de um título um tanto quanto peculiar: o de Cão mais Feio do Mundo.

No ano passado, por exemplo, foram 27 candidatos competindo. O campeão foi Peanut (do inglês, Amendoim), um vira-lata mistura de Chihuahua e Shitzu.

Peanut (amendoim, em inglês) foi o vencedor no ano passado

Peanut (amendoim, em inglês) foi o vencedor no ano passado

O objetivo do concurso não é ‘tirar sarro’ dos cães, segundo a organização do evento, mas sim se divertir com tipos incríveis e mostrar ao mundo que esses cães são realmente lindos.

“Celebramos o astral e as imperfeições que tornam esses cães adoráveis e ótimos para adoção”, diz Sarah Cummings, responsável pela organização do evento.

A proposta é incentivar a adoção e mostrar que, independentemente da aparência física, os cães podem ser os melhores amigos do homem. Peanut, por exemplo, esteve em um abrigo por nove meses antes de ser adotado por Holly Chandler.

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Peanut ficou 9 meses num abrigo antes de ser adotado por Holly Chandler (na foto)

Inscrições custam US$ 10; escolha será em 26 de junho

As inscrições devem ser enviadas até 25 de junho. É preciso enviar uma foto de alta resolução do cachorro (um close, tirada de pertinho), uma biografia do bicho e um atestado veterinário mostrando que as vacinas estão em dia. A taxa é de US$ 10 (cerca de R$ 31,5) por cachorro.

O grande dia da escolha será 26 de junho, às 18h (também horário local), durante a feira agrícola Sonoma-Marin.

São avaliados aparência, personalidade e interação com o público.

O vencedor recebe um prêmio de US$ 1.500 (cerca de R$ 4.700), além de fama, pois vai aparecer em vários programas de TV .

Mais informações: http://www.sonoma-marinfair.org/worlds-ugliest-dog/

Veja os candidatos de 2014

Veja Álbum de fotos

Veja o cão mais feio do mundo

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