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Marca americana lança vídeo mostrando como seria a ceia dos bichos; assista
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Maria Carolina Abe

A norte-americana Freshpet, que fabrica comidas ''naturebas'' para bichos, divulgou na internet um vídeo mostrando como seria uma ceia entre os animais.

São 11 cachorros e 1 gatinho, que aparecem sentados à mesa, com seus rostos originais, mas braços de pessoas. Eles representam diferentes membros da família: tem o adolescente mexendo no celular, o tio beberrão, a tia estranha, um roubando comida do prato do outro, o outro lambendo os dedos, a outra roubando um garfo… e por aí vai.

Em quatro dias, o vídeo teve mais de 2 milhões de acessos. Assista.

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SP adapta loja que aluga carinho de gatos e faz 1º cat café com ‘aquário’
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Maria Carolina Abe

Capuccino, o gatinho da raça Ragdoll, "despreza" os clientes do café e se espreguiça em sua confortável cama verde

Mocaccino, da raça Ragdoll, ''despreza'' os clientes do café e se espreguiça em sua confortável cama

Os cat cafés são moda no Japão faz tempo, e começaram a se espalhar pela Europa e EUA mais recentemente. São lugares aonde os clientes vão não por causa das bebidas e quitutes, mas sim para brincar e fazer carinho nos gatinhos.

Esse tipo de negócio acaba de desembarcar aqui no país, mas adaptado com o tradicional “jeitinho brasileiro”. Como as regras de Vigilância Sanitária não permitem animais junto com a comida, a solução foi criar uma espécie de aquário para os gatos.

“Num primeiro momento, quando soube dessa restrição, fiquei bem desanimada. Mas, depois, pensei: tem restaurante que tem aquário. Então, vou fazer um aquário para gato”, conta Fabiana Ribeiro, dona do Café com Gato.

O café fica em Sorocaba, a 87 quilômetros de São Paulo, e começou a funcionar em maio deste ano, todos os dias, das 7h30 às 21h30.

São seis os gatos por ali: Espresso (vira-lata), Milk (da raça Sphynx), Chocolate (Maine Coon), Mocaccino (Ragdoll), Capuccino (Bengal) e Chantilly (Persa). Fabiana conta que descartou a ideia de ter gatos para adoção para evitar a rotatividade de animais e prevenir doenças.

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Todos juntos para o almoço: Espresso, Milk, Chocolate, Mocaccino, Capuccino e Chantilly

Os bichanos ficam em um espaço de 36 metros quadrados, que inclui uma sala fechada e um corredor ao ar livre, coberto com tela, onde eles podem tomar sol. A decoração é adaptada aos hábitos felinos, com várias prateleiras.

Um vidro separa a sala dos gatos do ambiente do café, e os clientes podem ficar apreciando os gatinhos enquanto comem, mas não há nenhum contato entre eles –só visual mesmo. “A gente atrai tanto quem gosta como quem não gosta dos gatos”, diz.

Fabiana conta que, no fim das contas, acabou preferindo essa separação. “Seria muito estressante para os gatos.” Ela diz que uma garotinha tentou até suborná-la com sua mesada, na tentativa de entrar na sala dos gatinhos, mas a oferta não colou.

Os bichos de raça foram comprados de criadores registrados. Todos são castrados e têm visita de uma banhista uma vez por semana, além de acompanhamento veterinário.

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Os bichanos têm um espaço de 36 metros quadrados; a decoração inclui várias prateleiras

E pra comer?

O café serve salgados (inclusive veganos, sem produtos de origem animal), bolos, tortas, lanches, saladas e massas.

Há algumas opções curiosas, como pão de queijo com Nutella e coxinha de jaca (o recheio é feito de jaca verde, mas fica parecendo palmito).

Em vez de cardápio de papel, o cliente recebe um tablet, onde registra seu pedido e tem acesso à conta, agenda do local e informações sobre a casa.

No fundo do café, Fabiana criou uma butique só com produtos para gatos ou para quem gosta deles –os chamados “gateiros”.

Fabiana Ribeiro largou emprego, vendeu carro e casa para abrir o café

Fabiana Ribeiro largou emprego, vendeu carro e casa para abrir o café

Largou tudo

“Abri mão de tudo: casa, trabalho, salário bacana, carro 0 km”, conta Fabiana.

Ela largou o emprego na área de compras em uma multinacional, vendeu a casa e o carro, e investiu R$ 300 mil no local, com reforma, compra de equipamentos e de estoque.

Entre a ideia e a inauguração, passaram-se 1 ano e 1 mês. O mais difícil, segundo ela, foi achar o ponto certo e alugar a casa –levou sete meses.


Pode, Arnaldo?

Estive no local num fim de semana e achei que os gatos estão muito bem. O espaço e o tratamento dado a eles me pareceram bastante adequados, e Fabiana gosta dos bichos –e eles, dela. Mesmo assim, procurei a opinião de ativistas de proteção aos animais.

Uma ONG de Sorocaba é a Fundação Alexandra Schlumberger. Falei com a fundadora e presidente da entidade, Eliana Allegretti. Ela disse que fez questão de conhecer o local quando foi inaugurado e virou freguesa. “Como defensora da causa animal, mãe de muitos gatos, 30 anos nesse ramo, não tenho nada contra nem que possa desabonar o local”, afirma. “Eles vivem muito bem, não ficam expostos, têm uma proteção de vidro, têm um verdadeiro playground, veterinário…”.

A ONG também é parceira do Café com Gato, que ajuda a divulgar campanhas de adoção de animais e de arrecadação de fundos, além de doar o dinheiro das notas fiscais paulistas sem CPF.

A Comissão de Defesa Animal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Sorocaba também esteve no Café com Gato e conversou com a dona do estabelecimento. A presidente da comissão, Ilka Sonia Micheletti, presidente da Comissão de Defesa Animal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Sorocaba, diz ter verificado que há lugar para os gatos tomarem sol, ração ‘da melhor qualidade’ e veterinário responsável. Afirmou que ainda é ''prematuro se dar um aval de imediato sobre esse comércio'', mas disse que estão ''acompanhando''.

Por outro lado, há quem critique o fato de parte dos gatos presentes no café serem de raça. É o caso da médica veterinária e gerente de programas veterinários da World Animal Protection, Rosângela Gebara. Ela não esteve no local, apenas viu fotos enviadas por mim por e-mail. “Comprar gatos não soa bem para quem gosta de gatos. (…) Ela não me parece uma gateira genuína. Até porque quem gosta de gato prioriza a adoção, em vez da compra de raças definidas”, disse. “Não é legal também quando você usa os animais como item de decoração, como um plus para atrair clientes. São seres vivos, têm necessidades.”

Serviço

Café com Gato
Horário: diariamente, das 7h30 às 21h30, inclusive domingos e feriados
Av. Pereira da Silva, 866, Sorocaba (SP)
Telefone: (15) 3326-0658
www.facebook.com/cafecomgatosorocaba

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Em Cuba, até raça de cachorro sofreu com embargo
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Maria Carolina Abe

Luke, da raça Bichon Havanês, nasceu no Brasil e é neto de uma cadela que veio de Cuba

Luke, da raça Bichon Havanês, nasceu no Brasil e é neto de uma cadela que veio de Cuba


Pequeno, carinhoso, saltitante e com longos pelos, o Bichon Havanês já foi considerado o cão nacional de Cuba e a única raça nativa da ilha.

O cãozinho tem pelagem farta, leve e macia, comparável a fios de seda, que funciona como uma capa para proteger do sol. Ele é uma mistura de duas outras raças: ''Blanquito de La Havana'' (Branquinho de Havana), que desapareceu, e Poodle.

Segundo estudiosos, o Bichon Havanês se popularizou em Cuba no século 18. Por sua beleza, tamanho e por ser extremamente dócil, virou mascote da alta sociedade.

Com a Revolução Comunista liderada por Fidel Castro, a história do cachorrinho sofreu uma reviravolta. Em meio ao embargo à ilha, os criadores desapareceram e poucas famílias conseguiram manter seu cãozinho. A raça foi excluída de concursos e deixou de ser preservada. Aos poucos, foi desaparecendo do país caribenho.

Por outro lado, seus descendentes proliferaram nos Estados Unidos. Alguns criadores, ricos, fugiram de Cuba para os EUA na época da Revolução. Diz a lenda que conseguiram levar consigo apenas 11 exemplares do Bichon Havanês. Eles foram se reproduzindo, reproduzindo, reproduzindo, e deram origem a todos os que existem hoje em território norte-americano. Atualmente, o Bichon Havanês é um dos cães mais populares em Nova York.

Um cachorro pra chamar de seu

A origem cubana do Bichon Havanês é reconhecida pela American Kennel Club, a entidade dos EUA que estabelece padrões para cada raça. Já o órgão mundial, a Fédération Cynologique Internationale, afirma que o cão teve origem na região do Mediterrâneo, e que Cuba foi somente um local de desenvolvimento.

Pode parecer bobagem, mas o assunto ganhou grandes proporções. Virou tema de destaque no principal periódico do país, o jornal estatal ''Granma''. ''(…) tirou de Cuba o patrimônio de sua única raça genuína (…). Desde então, defensores trabalham para recuperar o reconhecimento perdido'', afirma o jornal, em reportagem de 12 de novembro.

O fim do embargo à ilha deve acelerar um novo capítulo na história do animal. Em 1991, um grupo de criadores cubanos começou um programa genético para popularizar novamente a criação do Bichon Havanês. A esperança deles é que, no Campeonato Panamericano em 2015, consigam recuperar o status que o cão já teve um dia: uma raça originalmente cubana.

Chiquinho Scarpa aprova

O empresário Chiquinho Scarpa é um dos mais famosos proprietários de cães da raça Bichon Havanês no Brasil. São dois cãezinhos que atendem pelo nome de Filomena Leopoldina Nicolau Scarpa e Pacheco Pafúncio Nicolau Scarpa.

Os animais costumam aparecer nas fotos que o conde publica em sua página no Facebook.

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Filomena Leopoldina Nicolau Scarpa e Pacheco Pafúncio Nicolau Scarpa, no Facebook do conde

 

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Loja nos EUA vende roupa igual para o cachorro e para o dono
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Maria Carolina Abe

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Suéter de lã da American Eagle

Tudo começou com uma brincadeira de 1º de abril: vista-se igual ao seu melhor amigo. O cachorro, claro.

A marca norte-americana American Eagle Outfitters divulgou a ''mentirinha'' para arrecadar recursos para a Sociedade Americana de Prevenção à Crueldade contra Animais (ASPCA, na sigla em inglês).

A reação do público surpreendeu, e a marca decidiu embarcar na brincadeira.

''Tivemos uma reação enorme à nossa piada de 1º de abril, e nossos clientes deixaram claro seu desejo de que esse produto virasse realidade'', conta Michael Leedy, diretor de Marketing da empresa. ''Foi muito divertido'', diz.

Neste fim de ano, lançou uma coleção especial limitada chamada American Beagle Outfitters, em referência à raça de cachorros.

São suéteres de lã, casacos acolchoados e gorros, tudo de frio, porque agora é inverno nos EUA. Os preços das roupas para os cães variam de US$ 9,71 (gorro) a US$ 29,96 (a roupinha de lã).

Ficou interessado? A loja faz entregas no Brasil, ao custo de US$ 50 por compra, além de impostos e taxas por conta do cliente.

Roupa + cachecol

Outra loja dos EUA, a Uncommon Goods, tem uma opção semelhante: roupinha de lã para o cão combinando com cachecol para o humano. Custa US$ 68. Para entregar no Brasil, sai por US$ 211,79, incluindo frete e impostos.

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Na Uncommon Goods, roupa para o cão combinando com cachecol do dono

Bolsa de luxo

A loja italiana de acessórios de luxo Forzieri tem uma coleção de bolsas para cachorros.

Na verdade, a pessoa compra uma bolsa de luxo e ganha uma réplica em miniatura para o cachorro. ''O acessório pode ser colocado na coleira'', diz o site.

Serviço:

American Eagle: ae.com

Uncommon Goods: uncommongoods.com

Forzieri: forzieri.com

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Gato comilão causa prejuízo de quase R$ 3.000 em peixaria na Rússia
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Maria Carolina Abe

Um gato entrou na prateleira de uma peixaria no aeroporto de Vladivostok, na Rússia, se refestelou e depois desapareceu, disse um funcionário da loja à agência de notícias russa Itar-Tass.

Entre o que ele comeu e o que teve que ser descartado, o desfalque foi estimado em 60 mil rublos (cerca de R$ 2.750).

Imagens de câmeras de segurança da loja mostram o comilão andando pelos pacotes e comendo salmão defumado e lula.

Segundo a assessoria de imprensa do aeroporto, não são permitidos animais no local, mas o bicho pode ter fugido do dono.

“O gato sumiu. Nós vimos ele ontem, mas hoje ele desapareceu. Não temos a menor ideia de onde veio e onde está agora”, disse um representante de segurança do aeroporto à agência de notícias.

O diretor de um teatro de gatos em Moscou se prontificou a bancar o prejuízo e adotar o gato, se ele for encontrado.

Quer assistir ao banquete? Clique abaixo. As imagens foram feitas com um celular.

Gato comilão causa prejuízo de quase R$ 3.000 na Rússia

Veja os bichos que foram notícia nesta semana

Veja Álbum de fotos

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Natal tem amigo secreto, roupa nova e panetone. Para pets
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Maria Carolina Abe

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Foi-se o tempo em que Papai Noel só trazia presente para crianças que se comportassem bem durante o ano. Agora, até animal de estimação entra na lista do bom velhinho.

Em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, bichinhos saíram de casa na última segunda-feira (8) para ir ao pet shop. Dessa vez, não foi para tomar banho, nem vacina. Foram participar de uma festa de fim de ano, com direito a petiscos e troca de presentes de amigo secreto.

Quem organizou o evento (e mandou a foto abaixo) foi Thessia Trevisan, dona do pet shop Petisco Dog Delivery.

Festa de Natal organizada por pet shop em Ribeirão Preto (SP)

Donos e bichos em volta da árvore de Natal com os presentes do amigo secreto, em Ribeirão Preto (SP)

Barriga cheia

Além de troca de presentes, o Natal dos pets também tem comidas típicas. O panetone, por exemplo, não é o mesmo dos donos, porque alguns ingredientes fazem mal para os bichos. Há opções específicas para os cães, em sabores como chocolate e carne.

A fabricante de petiscos Chocodog’s, por exemplo, começou a produzir panetones em 2000. Hoje, esses produtos ajudam a aumentar as vendas no fim do ano em cerca de 50%.

Estilo Noel

Roupa especial também entra na lista de compra dos donos de bichinhos de estimação –no mínimo, um gorrinho de papai Noel para não deixar a data passar em branco.

Em uma época de calor, quando roupinhas não fazem muito sucesso no mercado, o Natal ajuda a movimentar a loja de fábrica Deluxe Moda Pet, que vende tanto para pet shops como para consumidores.

Para dar conta das encomendas, os funcionários da fábrica ficaram alguns dias até 21h fazendo cortes de tecidos; as costureiras, que trabalham de casa e ganham por peça, toparam trabalhar até nos fins de semana, conta Fabiana Ribeiro, estilista e sócia da empresa.

“Não é porque é pra cachorro que pode ser feito de qualquer jeito. Nosso público quer qualidade, boa costura e beleza. E não está nem aí pro valor”, conta.

A chegada do Natal também aqueceu as vendas na loja online Petpop, especializada em roupas e fantasias para cães. Eles têm uma área exclusiva de roupinhas de Natal, que custam de R$ 35,90 a R$ 60.

Natal = Vendas

A rede de pet shops Petland espera uma alta de 20% nas vendas neste fim de ano. Segundo o sócio-diretor Rodrigo Albuquerque, hábitos tradicionais, como o amigo secreto, têm contribuído para isso. “As pessoas vêm até a loja para presentear os pets dos amigos. Isso reflete a importância que eles estão ganhando na família.”

A rede Pet Center Marginal, que tem 27 lojas, calcula uma alta de 10% nas vendas no período. Há um aumento na procura de produtos natalinos para quem quer presentear os pets, como panetones, roupas de Natal e até bichinhos de pelúcia temáticos, segundo o diretor de Novos Negócios e Marketing, Hélio Freddi.

A rede Cobasi informa que tem “um crescimento natural de vendas nesse época”, mas não soube precisar de quanto.

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Pet Money estreia no UOL Economia
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Maria Carolina Abe

Bicho é tudo de bom, mas custa caro. Tem conta do pet shop, ração, bifinho, remédio, vacina, hotelzinho… Se quiser gastar mais “um pouquinho”, dá para acrescentar até acupuntura e cromoterapia nesse pacote. Aqui você aprende a cuidar do seu bichinho de uma forma que caiba no seu bolso. Encontra também informações e curiosidades sobre produtos e serviços para os pets, inovações, coisas úteis e fúteis, simples ou bem luxuosas. Tendências no exterior e negócios para quem tem a pegada empreendedora também aparecerão aqui. Esse blog é pra quem tem um animal de estimação, gosta de bicho ou simplesmente é curioso.