Blog Pet Money

Após filme, gata celebridade Grumpy Cat vira personagem de quadrinhos
Comentários Comente

Maria Carolina Abe

GCPromo

Pokey diz: ''Grumpy, nós temos nossa própria HQ''; a gata emburrada responde: ''eu já odeio ela''

Depois de virar bicho de pelúcia, camiseta, livro e até filme, agora é a vez de Grumpy Cat (gato zangado, em português) ser estrela de história em quadrinhos.

Grumpy Cat e seu irmão, Pokey, serão personagens de histórias em quadrinhos impressas e digitais, segundo a editora Dynamite Entertainment. A estreia será com uma minissérie em três edições, a ser publicada no outono dos EUA (primavera aqui no Brasil).

A editora diz que pensa em lançar um site, onde será possível acompanhar as histórias novas toda semana.

O gato —gata, na verdade— virou sucesso na internet após ter sua foto, publicada na rede social Reddit, viralizar em setembro de 2012.

Oficialmente chamada de Tardar Sauce, a gata tem uma expressão que parece estar sempre emburrada –daí o apelido. Virou, então, a criatura mais mal-humorada da web.

A ''webceleb'' tem 7,6 milhões de fãs no Facebook e mais de 31 milhões de visualizações no YouTube.

Best-seller, filme, camiseta

Ela já ''lançou'' dois livros, que chegaram a figurar entre os mais vendidos na lista do ''New York Times''. Foi protagonista do filme ''Grumpy Cat's Worst Christmas Ever'' (''O Pior Natal da Gata Emburrada'', em tradução livre).

Também marcou presença em eventos e programas de TV, como MTV Movie Awards, American Idol e Good Morning America, e estrelou comerciais do McDonald’s.

Fora isso, seu rostinho ranzinza estampa produtos de merchandise, como camisetas, canecas e bichos de pelúcia. Licenciou até marca de cappuccino: o Grumppuccino.

US$ 100 milhões?

No final do ano passado, houve rumores de que a gata tivesse movimentado cerca de US$ 100 milhões, mais que muitas estrelas de Hollywood.

Sua dona, a ex-garçonete Tabatha Bundesen, disse que não é tanto assim, mas não revelou o valor exato.


Filho de bilionário chinês posta foto de cão com 2 relógios da Apple
Comentários Comente

Maria Carolina Abe

O filho do homem mais rico da China causou polêmica nesta semana ao postar na internet fotos de seu cachorro vestindo dois relógios de ouro da Apple.

As imagens foram postadas na rede social Weibo, no perfil do próprio husk siberiano, que tem cerca de 700 mil seguidores.

-1x-1 (1)

Segundo o site Shanghaist, a legenda da foto diz: ''Eu tenho relógios novos! Eu deveria ter quatro relógios, já que tenho quatro patas. Mas isso parece muito 'rico sem cultura', então mantive apenas dois, que está adequado para a minha situação. Você tem um?''

Wang Sicong, 27, é filho do bilionário Wang Jianli, dono do conglomerado do setor imobiliário Dalian Wanda. A fortuna da família é avaliada em US$ 44,5 bilhões, segundo a agência de notícias Bloomberg.

O Apple Watch de ouro é vendido por entre US$ 10 mil e US$ 17 mil, dependendo das especificações, e atualmente tem um prazo de espera entre três e quatro semanas.

CF7fjQ4WgAA0CDx

-1x-1

Preços nas alturas

Rumores falam que o Apple Watch deve estar disponível no Brasil em julho, e deve custar a partir de R$ 1.799 em sua versão mais simplória. A mais cara pode chegar a R$ 98 mil, segundo essas estimativas.

Lá fora, o Apple Watch mais barato custa US$ 350. Pode custar mais de US$ 17 mil,na versão especial: caixa de ouro amarelo ou rosa de 18 quilates, cristal safira e pulseiras com fechos diferenciados.

A funcionalidade de todos é a mesma, e o que diferencia o preço é basicamente seu acabamento e pulseira.

Aparelhado com um iPhone, o relógio permite a usuários checar emails, ouvir música e realizar chamadas telefônicas. Ele também monitora a saúde do usuário –batimentos cardíacos ou calorias gastas durante um exercício físico, por exemplo.

(Com Bloomberg)

Leia também: Gatos ‘ostentam’ Apple Watch nas redes sociais

Saiba mais sobre o Apple Watch:

Curtiu?

Curta nossa página no Facebook: www.facebook.com/blogpetmoney
Siga no Instagram (pet_money) e no Twitter (@blogpetmoney)
Mande sugestões para: petmoney@uol.com.br


Livro tem cupons de oferta para pets em SP, de banho a festa de aniversário
Comentários Comente

Maria Carolina Abe

amoremdobro

Uma ideia que já existe para restaurantes e programas culturais chega ao mercado de animais de estimação. Trata-se de um livro com cupons de desconto, que podem ser destacados e usados em estabelecimentos cadastrados.

Cada cupom dá direito a um produto ou serviço em dobro, brindes ou descontos.

A maioria é no estilo ''pague um, leve dois''. Por exemplo, o consumidor paga por uma diária para o cachorro na ''creche'' e ganha duas; compra um banho de ofurô e ganha mais um.

Ou, então, o cliente ganha um brinde: compra um banho e ganha uma tosa higiênica; compra o bufê completo para a festa de aniversário do pet e ganha as lembrancinhas.

Versão para cães ou gatos

O livro ''Amor em Dobro'' foi criado pelo clube de assinaturas Petbox Brasil e tem uma versão para cães e outra para gatos.

O livro para cães tem 53 cupons e o para gatos, 37. Os cupons valem até 20 de dezembro de 2015.

Custa R$ 49,90 e é vendido pela internet (mais informações abaixo).

Modelo 1

Vale a pena?

Segundo a empresa, é possível economizar mais de R$ 3.000 em serviços e produtos com o livro de ofertas.

O lado bom é obter os descontos, além da possibilidade de testar serviços e produtos que o consumidor normalmente não usaria. Por exemplo, hidratação de frutas vermelhas, banho de ofurô, kit de refeições caseiras, ensaio fotográfico e bufê para festa de aniversário.

Por outro lado, o consumidor pode usar serviços que são supérfluos apenas para não perder os cupons.

Outro ponto que deve ser pesado é que o consumidor tem que ir, necessariamente, nos estabelecimentos que participam do livro –e deixar de lado o pet shop que fica perto de casa ou onde já costuma ir. Além disso, no caso de serviços, geralmente é preciso agendar com antecedência.

Os estabelecimentos participantes ficam em São Paulo, em bairros como Ipiranga, Campo Belo, Tatuapé e Jardim Paulista, e há algumas opções na região metropolitana, em Taboão da Serra.

Há, ainda, serviços prestados em domicílio, como passeador, pet sitter, psicólogo e adestrador, e alguns cupons válidos para lojas virtuais.

Modelo 2

Promover a adoção

O livro é ilustrado também com fotos e depoimentos de pessoas que adotaram animais abandonados.

Segundo a empresa, parte da renda obtida com a venda do livro é doada para ONGs que apoiam a adoção de animais, como Vira-lata é 10!, Casa Esperança e Liberdade Para Animais Carentes (Projeto Cel), Oscip Ajudanimal e Adote Um Gatinho.

Para isso, é preciso que o consumidor coloque o código da ONG na hora de efetuar a compra. 

A lista completa de ONGs parceiros e seus respectivos códigos pode ser vista no site: www.petboxbrasil.com.br/ongs-parceiras.

Serviço

Amor em Dobro Cães: R$ 49,90
Amor em Dobro Gatos: R$ 49,90
Validade: até dezembro de 2015
À venda pelo site www.petboxbrasil.com.br
Mais informações: (11) 4175-7388 (das 13h às 19h); petboxbrasil@petboxbrasil.com.br ou http://petboxbrasil.com.br/contato/

Creche é nova tendência entre donos de cães; saiba mais

Veja como é um dia em uma creche para cães

Veja Álbum de fotos


Vídeo transforma passeio de cão em aventura do Super Mario; veja
Comentários Comente

Maria Carolina Abe

O pastor alemão virou ''Mario Dog''. O passeio, uma aventura em busca de um osso. No caminho, moedas para colecionar e inimigos para combater.

O vídeo acima foi criado pelo Petcentric, um canal de vídeos desenvolvido pela fabricante de ração Purina.

A temática é toda inspirada no clássico jogo de videogame Super Mario Bros. Lançado para o Nintendo em 1985, é o primeiro jogo estrelado pelo encanador italiano bigodudo Mario.

No jogo original, o objetivo é percorrer o Reino do Cogumelo, sobreviver aos ataques do inimigo e salvar a princesa Peach e seu reino. A etapa final de cada ''mundo'' se passava em um castelo e, ao vencer, Mario era informado de que, infelizmente, ''ainda não foi dessa vez''.

''Thank you Mario! But our princess is in another castle!'', dizia a mensagem (''Obrigado, Mario! Mas nossa Princesa está em outro castelo!'').

No vídeo do Mario Dog, a frase frustrante também foi adaptada: ''thanks dawg! But your bone is in another castle'' (''Obrigada, parceiro! Mas seu osso está em outro castelo'').

Curtiu?

Curta nossa página no Facebook: www.facebook.com/blogpetmoney
Siga no Instagram (pet_money) e no Twitter (@blogpetmoney)
Mande sugestões para: petmoney@uol.com.br


Empresa japonesa cria blusa com ‘bolso de canguru’ para guardar gato ou cão
Comentários Comente

Maria Carolina Abe

Imagine se você tivesse uma espécie de ''bolso de canguru'' para manter seu bichinho de estimação sempre por perto e, ao mesmo tempo, ainda deixar as mãos livres para ler um livro, digitar no computador ou fazer qualquer outro tipo de tarefa?

Foi essa a ideia da empresa japonesa Unihabitat, que fabrica acessórios (inusitados) para pets.

A novidade da empresa é o ''Mewgaroo hoodie'', uma blusa de moletom com capuz e um bolso bem grande na frente, que comporta um gato ou cachorro de pequeno porte.

f72

Quer ler seu livro sossegado, mas tem um gato carente que quer colo? Seus problemas acabaram!

gallery_04

Cachorros de pequeno porte também são bem-vindos no bolso do moletom, segundo a fabricante

O ''bolso de canguru'' tem um forro removível, que pode ser lavado separadamente –já que os bichos soltam pelos.

Imagem divulgada pela fabricante mostra que o bolso tem um revestimento removível

Imagem divulgada pela fabricante mostra que o bolso tem um revestimento removível

O casaco também tem pompons para o gato brincar.

gallery_01

Blusa vem com pompons, que podem ser usados como brinquedo pelo gato

Para os humanos, o casaco tem um bolso extra para esquentar as mãos.

As mangas lembram "patinhas"

As mangas lembram ''patinhas''; embaixo do bolso para o bicho, há também um bolso para o dono

A peça é vendida em duas versões: uma com capuz normal, e outra com ''orelhinhas'' de gato.

f82

O moletom tem uma versão com capuz normal, e outra com capuz com orelhinhas

Fabricado em algodão com poliéster, apenas na cor cinza, a blusa está disponível em dois tamanhos.

As vendas começam no dia 26 de maio por meio de sites como a Amazon do Japão, onde custam 5.980 ienes (cerca de R$ 150).

Na loja virtual Japan Trend Shop, é possível comprar o moletom por US$ 101, mais US$ 19 de frete para o mundo todo, inclusive o Brasil (no total, cerca de R$ 360).

Veja mais imagens do produto:

dokumo15

dokumo22

gallery_021

gallery_031

Curtiu?

Curta nossa página no Facebook: www.facebook.com/blogpetmoney
Siga no Instagram (pet_money) e no Twitter (@blogpetmoney)
Mande sugestões para: petmoney@uol.com.br


Telefônica britânica procura ‘gato mais feliz’ para estrelar seu comercial
Comentários Comente

Maria Carolina Abe

O2-Refresh-cat-casting-16-920x400

Gatos fazem fila no centro de Londres à espera das audições

A operadora de telefonia O2, a Telefônica britânica, lançou um concurso em busca do ''gato mais feliz'' do Reino Unido para estrelar sua próxima campanha publicitária, avaliada em 8 milhões de libras (cerca de R$ 38 milhões).

O sorriso do bichano escolhido será estampado em propagandas para anunciar um novo plano de celular da companhia.

CCkpCAVVEAEKNcL

Imagem divulgada pela empresa para promover o concurso

O vencedor será conhecido nesta quinta-feira (21). Além de fama, o eleito ganhará um ano de comida grátis.

A empresa diz que está buscando o gato com o maior sorriso para ''simbolizar a sensação que seu novo produto traz aos clientes''. E por que um gato feliz? Trata-se de uma referência ao Gato Risonho, ou Gato de Cheshire, personagem do livro ''Alice no País das Maravilhas'', de Lewis Carrol.

cat

Versão do Gato Risonho criada pela Disney para o filme ''Alice no País das Maravilhas''

Post no Twitter e audições

Num primeiro momento, os donos interessados postaram fotos dos gatos nas redes sociais com a hashtag #O2HappyCat. A empresa escolheu alguns para participar de uma audição, que aconteceu em um teatro no centro de Londres.

Veja alguns dos candidatos:

aslan

casper

marley

Seleção

O júri foi composto por três pessoas: a atriz e cantora Sarah Harding (do grupo pop Girls Aloud); Charlotte Wilde, de uma agência de animais modelos; e Kat Ward-Smith, chefe da área de criação da O2.

Segundo a empresa, foram avaliadas características como brilho nos olhos, maciez dos pelos, comprimento dos bigodes, temperamento e personalidade.

sarah o2

A atriz e cantora Sarah Harding (do grupo pop Girls Aloud) fez parte do júri

Gato 'mais cachorro'

Não é a primeira vez que essa operadora de telefonia aposta nos gatos para atrair a clientela.

Em meados de 2013, a empresa lançou um comercial em que um gato ''descobria'' seu lado cachorro. O mote da campanha era ''Be more dog'' (''seja mais cachorro'', em tradução livre).

A ideia era incentivar os consumidores a testarem novas tecnologias –na época, o sistema 4G.

O2 – Be more dog.

Leia também:

Curtiu?

Curta nossa página no Facebook: www.facebook.com/blogpetmoney
Siga no Instagram (pet_money) e no Twitter (@blogpetmoney)
Mande sugestões para: petmoney@uol.com.br


Ter um animal de estimação ajuda a fazer amigos, segundo pesquisa
Comentários Comente

Maria Carolina Abe

Man's Best Friend Helps Owners Build New Friendships

Ter um animal de estimação (e passear com ele) aumenta muito as chances de fazer amigos, especialmente no próprio bairro. A descoberta faz parte de um estudo feito pela The University of Western Australia, em colaboração com o Waltham, centro de nutrição e bem-estar animal mantido pela empresa Mars. A pesquisa foi publicada na revista científica Plos One.

É mais fácil as pessoas se conhecerem por causa dos animais de estimação do que por meio da escola dos filhos, de acordo com o estudo. De cada quatro pessoas que conheceram outras por causa do pet, uma disse que acabou virando amizade, não só mais um conhecido.

Quando o assunto é relacionamento, o cachorro é o bicho que mais ajuda: os donos de cães têm cinco vezes mais chance de conhecer pessoas em seus bairros do que os donos de outros animais, aponta a pesquisa.

''Os animais de estimação, especificamente passear com eles, nos trazem para fora da bolha tecnológica e criam oportunidades para acontecerem interações interpessoais reais, que podem levar a amizades profundas e humanas'', diz a principal autora do estudo, a professora associada Lisa Wood.

A pesquisa foi feita por telefone com mais de 2.500 pessoas com mais de 18 anos, selecionadas aleatoriamente, em três cidades dos Estados Unidos (San Diego, Portland e Nashville) e uma da Austrália (Perth).

Cachorro deixa homem mais atraente

Outra pesquisa parecida, essa um pouco menos científica, foi feita no Reino Unido com 2.000 pessoas pela loja virtual notonthehighstreet.com.

Uma em cada cinco mulheres disseram que um homem com um cachorro é automaticamente mais atraente do que um rapaz sem pets.

Algumas (11%) disseram que ter um cachorro é duas vezes mais ''sexy'' do que um bom salário. Para outras (12%), é melhor que uma mansão.

Curtiu?

Curta nossa página no Facebook: www.facebook.com/blogpetmoney
Siga no Instagram (pet_money) e no Twitter (@blogpetmoney)
Mande sugestões para: petmoney@uol.com.br


Amante de cães entra no mercado pet com biografias de animais de estimação
Comentários Comente

Maria Carolina Abe

bisteca

Bisteca e sua 'bichografia'

O cachorro Bisteca foi a cobaia. Depois, vieram as cadelas Nina e Sarah, e a calopsita Elvis. Todos viraram protagonistas de livros.

A ideia é da jornalista e educadora de animais Constança Tatsch. Desde o ano passado, ela escreve biografias de bichos de estimação, que ela chama de ''bichografia''.

''Queria juntar um pouco o jornalismo com minha paixão por bichos'', diz. A primeira bichografia foi de seu cachorro, o Bisteca.

“Se você já viu um filhote de Golden retriever, conhece o sentido da palavra irresistível. Bisteca era um cachorrinho de apenas 45 dias quando preparou a armadilha que pegaria para sempre o coração da sua mãe humana, Constança. 

(…) As paixões desse cachorro são quase obsessões. Correr atrás de bola (“Bola? Bola? Alguém disse bola?”) horas a fio, resgatar pessoas no mar –pelo menos é isso que ele acha que está fazendo quando vai para cima das coitadas–, nadar sem parar, pegar bexigas na rua –sempre pelo nozinho–, roer o osso chamado de “redondo” e, acima de tudo, receber carinho.''

autora

Constança Tatsch quis 'unir o jornalismo à paixão pelos bichos'

Não é 'pet book'

Segundo a autora, o trabalho é diferente dos ''pet books'', álbuns de fotos de animais vendidos por estúdios fotográficos. ''É um trabalho bem artesanal, porque cada vida é uma história, não tem um padrão, não é só mudar os nomes'', diz.

''Procuro pegar fotos de quando o animal era pequeninho, contar de quando ele se machucou, mostrar aquela mania que ele tem… Cada um tem seu etilo, sua personalidade.''

A proposta inclui, também, cães que já morreram. ''A ideia é ter uma recordação legal e alegre, é uma forma de eternizar o bicho'', diz.

Operacional

O prazo para o livro ficar pronto depende do dono do animal, que precisa reunir fotos do bicho. Algumas fotos também são feitas pela jornalista.

''O ideal é ir até o lugar onde ele vive, conhecer o bicho, até porque tem coisas que a gente só percebe ao vivo. Isso enriquece a experiência, dá uma personalidade ao trabalho'', diz.

Com o material todo em mãos, o trabalho leva cerca de três semanas para ficar pronto, impresso, com capa dura e 20 páginas, em média. Custa a partir de R$ 800.

Veja algumas imagens de ''bichografias'':

Bichografia da calopsita Elvis (que mora em Santos e, um dia, fugiu pela janela e foi resgatado no calçadão)

elvis

elvis2

elvis3

Bichografia da cadela Nina (uma homenagem à personagem da novela ''Avenida Brasil''):

nina

nina2

nina8

Bichografia da cadela Sarah (''meliante'', que mexe em bolsas para furtar guloseimas):

sarah

sarah3

Serviço:

https://www.facebook.com/bichografias

(11) 99203-0113, constanca.tatsch@gmail.com

Curtiu?

Curta nossa página no Facebook: www.facebook.com/blogpetmoney
Siga no Instagram (pet_money) e no Twitter (@blogpetmoney)
Mande sugestões para: petmoney@uol.com.br


Câmara de SP aprova fim de cães de guarda; empresas falam em demissões
Comentários Comente

Maria Carolina Abe

elvis-7-anos-pastor-alemao-foi-da-equipe-de-patrulhamento-da-guarda-municipal-do-rio-e-um-otimo-cao-de-guarda-1353514724485_300x500Os vereadores de São Paulo aprovaram o projeto de lei que proíbe o uso de cães de guarda por empresas de segurança. O uso de cachorros pela Secretaria da Segurança Pública continua liberado. A lei segue agora para sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).

O que acontece atualmente, em geral, é um cliente contratar uma empresa de segurança e essa empresa, então, ''alugar'' os cães de canis. Esses cães são treinados para o serviço e precisam estar sempre acompanhados por um vigilante condutor (segundo a portaria 3.233/2013 da Polícia Federal). A fiscalização cabe à Polícia Federal.

O projeto de lei 55 foi proposto pelo ex-vereador e atual deputado estadual Roberto Trípoli (PV), que alegou que os animais de guarda são mantidos em condições insalubres.

Sindicato empresarial critica; ONG apóia

O sindicato das empresas de segurança não nega que haja problemas, mas propõe aumentar a fiscalização. “Se há maus tratos, é preciso apurar e saber onde é”, diz Sergio Borges, diretor social do Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica e Cursos de Formação do Estado de São Paulo).

“O sindicato não é contra a lei; é contra a forma como ela está indo para aprovação. É contra a proibição do aluguel de cães de guarda, mas a favor de uma lei que regulamente esse tipo de atividade”, diz Borges.

Por outro lado, organizações de defesa dos animais aprovaram a decisão. “Apoiamos desde o princípio porque há muitos maus tratos contra animais de aluguel”, diz Rosângela Ribeiro, gerente de programas veterinários da ONG World Animal Protection.

Animais criam laços muito grandes com as famílias ou os tutores. Esses cães de aluguel não têm esse contato nem com seres humanos, nem com outros animais. Muitos são submetidos a maus tratos, não têm ninguém responsável por sua saúde física e mental”, diz ela. “Fora que o cão não é uma coisa. Ele é um ser vivo, não pode ser alugado.”

Possíveis demissões de vigilantes

As empresas de segurança já falam em demissões na área. “Para ter um cão de guarda, você tem que manter um vigilante condutor de cão, treinado para isso, e que ganha um adicional de 10% sobre o salário”, diz Borges, do sindicato patronal.

Segundo ele, a aprovação da medida deve levar à demissão de entre 800 a 1.000 desses profissionais.

Ele afirma que as empresas clientes não têm interesse em manter os serviços de vigilância sem o cachorro. “O cliente quer com o cão. Em indústrias que têm terreno muito grande ou em empresas de logística, com grandes estoques, eles pedem cão acompanhado de vigilante sem arma”, diz.

Ribeiro, da ONG, por sua vez, afirma que as empresas usam cães em vez de produtos de alta tecnologia porque é “muito mais barato e não tem risco de problemas trabalhistas”.

E o que deve acontecer com esses cachorros?

O sindicato das empresas de segurança passa a responsabilidade para o governo. “Se for proibida essa atividade, o que vamos fazer com nossos vigilantes? E o que o governo, o Centro de Controle de Zoonoses, vai fazer com esses cães?”, questiona Borges.

A responsabilidade, no entanto, cabe às empresas e canis donos dos cães, segundo Ribeiro, da World Animal Protection. “Eles têm obrigação, por lei, de garantir seus cuidados até o fim da vida do animal”, diz. “É uma responsabilidade social da empresa, assim como ela tem responsabilidade jurídica com seus funcionários.”

Segundo ela, o número de cães não é absurdo a ponto de as empresas não poderem mantê-los –atualmente, elas já são obrigadas a manter o animal quando eles envelhecem e não podem mais trabalhar.

Ela pondera, no entanto, que o ideal seria haver um processo de transição para que as empresas pudessem se adaptar às novas regras e para que novas empresas não venham a adquirir cães com essa finalidade.

(Com Estadão Conteúdo)


Casal quer abrir cinema em Londres com gatos ‘de aluguel’ para brincar
Comentários Comente

Maria Carolina Abe

20150414054252-cat-popcorn-movie-film-hollywood-3d-gkasses-600x399

Cinema com gatos: vaquinha virtual quer arrecadar 55 mil libras

Imagine, após um dia de trabalho estressante, ir ao cinema para ver um filme, tomar um chá e relaxar com um gatinho fofo no colo? Essa é a ideia do casal Paula Siedlecka, 25, e William Piper, 24.

Eles lançaram uma vaquinha virtual para financiar o ''Great Kitten'', que será ''um lugar onde os ocupados moradores de Londres podem relaxar com uma xícara de chá, um pedaço de bolo e um filme, tudo isso na companhia de nossos gatos'', segundo o site do projeto. O casal afirma que esse será o ''primeiro cat cinema do mundo''.

A proposta é abrir o cinema com gatos no bairro de Crouch End, no norte de Londres, Reino Unido.

1798817_1423291407976062_4769322524743572531_n

O projeto foi desenvolvido pelo casal William Piper, 24, e Paula Siedlecka, 25

A meta da vaquinha virtual é arrecadar 55 mil libras (cerca de R$ 262,5 mil). Até a noite desta segunda-feira, 74 pessoas haviam doado 2.020 libras (R$ 9.640), em cerca de um mês de campanha.

O casal diz ter se inspirado nos cat cafes, lugares aonde os clientes vão para brincar e fazer carinho nos gatinhos, enquanto tomam uma bebida ou fazem um lanche. Acrescentaram a isso o cinema, que, segundo eles, é outra paixão dos britânicos, ao lados do chá e dos gatos.

''É comprovado que a interação com gatos reduz os níveis de estresse, o que também leva à redução da pressão arterial'', diz Paula.

Gatos sociáveis e áreas 'livres de humanos'

O casal diz que pretende adotar dez gatos; eles precisam ser sociáveis e gostar de estar perto de seres humanos e de outros gatos.

Para garantir o conforto dos bichos, os clientes do cat cinema deverão seguir regras como: não incomodar os gatos que estiverem dormindo, não pegar os gatos do chão, evitar brincadeiras agressivas, não dar alimentos trazidos de fora e não tirar fotos com flash, segundo o site do ''Great Kitten''.

Além disso, o projeto prevê a existência de duas áreas ''livres de humanos'' no cinema: uma interna e outra externa, onde eles poderão ficar sozinhos tomando sol e curtindo os barulhos da rua.

20150414054316-cat-cinema_good

Projetos sociais

Além de ajudar os londrinos a relaxar e evitar problemas de saúde, o cinema com gatos deve manter ações sociais, afirma o casal.

Uma proposta é promover a adoção de animais e ajudar abrigos a divulgar gatos disponíveis para adoção, tanto em um mural no cinema quanto por meio das redes sociais.

Eles também sugerem oferecer terapia com os gatos para crianças e adultos com problemas mentais, deficiências ou doenças terminais.

Em tempo: o cinema não irá exibir apenas filmes sobre gatos, diz o projeto.

Mais informações: http://www.greatkitten.london/ ou https://www.facebook.com/greatkitten

Vaquinha virtual: https://www.indiegogo.com/projects/great-kitten-world-s-1st-cat-cinema-in-london

Leia post do Pet Money sobre o cat café em Sorocaba (SP): SP adapta loja que aluga carinho de gatos e faz 1º cat café com ‘aquário’

Curtiu?

Curta nossa página no Facebook: www.facebook.com/blogpetmoney
Siga no Instagram (pet_money) e no Twitter (@blogpetmoney)
Mande sugestões para: petmoney@uol.com.br