Ilustradora Kara Burke desenha os pets e imprime em almofadas

Imagine se seu bicho de estimação virasse um personagem de desenho e, ainda, fosse estampado em uma almofada fofinha? Essa é a ideia da ilustradora e artesã norte-americana Kara Burke, que vive em Portland, no Estado de Oregon, com o cachorro, Blue.

A partir de fotos, Kara faz as ilustrações dos pets e envia para o dono dar uma olhada e aprovar. Em seguida, ela imprime o desenho no tecido e confecciona a almofada, recortada no formato do animal, que mede cerca de 20 cm por 38 cm.

O processo de criação leva entre 4 e 6 semanas, aproximadamente

O processo de criação leva aproximadamente, entre 4 e 6 semanas, informa a artista em sua loja virtual.

Cada almofada custa US$ 60 (cerca de R$ 186), mais o frete. O envio para o Brasil custa US$ 21 (cerca de R$ 65).

Cada almofada custa US$ 60 (cerca de R$ 186), mais o frete

Há também opções mais em conta: pequenos enfeites também com o desenho do animal custam US$ 10 (R$ 31).

Pequenos enfeites também com o desenho do animal custam US$ 10 (R$ 31)

Veja mais fotos do trabalho de Kara Burke:

Mais informações: https://www.etsy.com/pt/shop/karaburkeillustrates

No Brasil, almofadas com fotos dos pets

Aqui no Brasil, várias empresas fazem almofadas personalizadas, porém com a foto do bicho, e não com um desenho. Veja algumas opções abaixo (links encurtados):

Pet Pop Art: almofada personalizada da Almofadaria

Almofadaria – a partir de R$ 39,90, mais frete: http://zip.net/brrsyc

Almofadinhas – a partir de R$ 29,90, mais frete: http://zip.net/bgrr77

Almo Mix – por R$ 36,90, mais frete: http://zip.net/bjrskW

ImagemGrafia – custa R$ 39,90, mais frete: http://zip.net/btrsVd

NerdMix – três unidades por R$ 229, mais frete: http://zip.net/bfrsf5

Seu Pet Store – por R$ 49,90, mais frete: http://zip.net/bdrsQz

Leia também: Empresa dos EUA faz ‘clones’ de pelúcia de cão, gato e até vaca (http://zip.net/bbqQgg)

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Há 26 anos, a cidade de Petaluma, na Califórnia (EUA), reúne cachorros em busca de um título um tanto quanto peculiar: o de Cão mais Feio do Mundo.

No ano passado, por exemplo, foram 27 candidatos competindo. O campeão foi Peanut (do inglês, Amendoim), um vira-lata mistura de Chihuahua e Shitzu.

Peanut (amendoim, em inglês) foi o vencedor no ano passado

O objetivo do concurso não é ‘tirar sarro’ dos cães, segundo a organização do evento, mas sim se divertir com tipos incríveis e mostrar ao mundo que esses cães são realmente lindos.

“Celebramos o astral e as imperfeições que tornam esses cães adoráveis e ótimos para adoção”, diz Sarah Cummings, responsável pela organização do evento.

A proposta é incentivar a adoção e mostrar que, independentemente da aparência física, os cães podem ser os melhores amigos do homem. Peanut, por exemplo, esteve em um abrigo por nove meses antes de ser adotado por Holly Chandler.

Peanut ficou 9 meses num abrigo antes de ser adotado por Holly Chandler (na foto)

Inscrições custam US$ 10; escolha será em 26 de junho

As inscrições devem ser enviadas até 25 de junho. É preciso enviar uma foto de alta resolução do cachorro (um close, tirada de pertinho), uma biografia do bicho e um atestado veterinário mostrando que as vacinas estão em dia. A taxa é de US$ 10 (cerca de R$ 31,5) por cachorro.

O grande dia da escolha será 26 de junho, às 18h (também horário local), durante a feira agrícola Sonoma-Marin.

São avaliados aparência, personalidade e interação com o público.

O vencedor recebe um prêmio de US$ 1.500 (cerca de R$ 4.700), além de fama, pois vai aparecer em vários programas de TV .

Mais informações: http://www.sonoma-marinfair.org/worlds-ugliest-dog/

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Cama de luxo completa para o pet, com lençol, manta e travesseiro

Os bichinhos de estimação são lindos, fofos, queridos e merecem tudo do bom e do melhor, certo? Mas quanto você estaria disposto a desembolsar por isso?

A rede de lojas Trousseau, especializada em artigos de luxo para cama, mesa e banho, lançou uma linha de produtos voltada para os animais de estimação.

Um colchão que lembra uma cama box pode ser comprado por R$ 839, ou em 8 vezes de R$ 104,88.

O colchão tem 60 cm de largura, 80 cm de comprimento e 17 cm de altura

Uma almofada em formato de osso sai por R$ 170 e uma manta de frio, por R$ 200.

Almofada em formato de osso na cor marrom tem 51 cm X 34 cm

Os produtos estão à venda no site da empresa (www.trousseau.com.br) e também podem ser encomendados na loja da marca em Curitiba, no shopping Crystal.

E aí, vai encarar?

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A marca de cervejas Budweiser apostou no cachorrinho fofo, e deu certo.

Um cachorro perdido e suas aventuras enquanto busca o caminho de volta para casa foram o tema do comercial da empresa para o Superbowl, a grande final da liga de futebol americano e um dos principais eventos televisionados dos EUA.

A campanha “Lost Dog” (cão perdido) foi eleita a melhor do Superbowl pelo jornal “USA Today”.  Além disso, o vídeo teve mais de 21 milhões de acessos no Youtube até a tarde desta segunda-feira (2).

Foram necessários oito filhotes diferentes para gravar o comercial, segundo a empresa. A gravação foi feita perto de Santa Barbara, na Califórnia.

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Cão do ano, melhor atuação no cinema, mais talentoso nos esportes radicais e mais popular nas redes sociais. Este ano aconteceu a primeira edição do “World Dog Awards”, uma espécie de Oscar dos cachorros, promovido pelo canal de TV norte-americano CW.

Menswear Dog é tietado pela atriz Genevieve Hannelius, de “Hannah Montana” e “Stan, o Cão Blogueiro”

A cerimônia aconteceu no aeroporto de Santa Monica (Califórnia, EUA). No lugar do tapete vermelho do Oscar, foi a vez do tapete verde, lembrando um gramado, por onde desfilaram celebridades do mundo animal com seus donos, alguns famosos também.

Foram muitos os prêmios, inclusive para humanos –como o de “Melhor Amigo dos Cães”– e até mesmo para gatos. No caso, o gato com a personalidade mais “canina”.

Confira os premiados:

• Best in Film (prêmio para o melhor filme de cachorro nos últimos 25 anos): “Air Bud”, série de filmes da Disney baseado no golden retriever Buddy; no Brasil, o primeiro filme foi lançado como “Bud, o Cão Amigo”

O golden retriever Buddy, do filme da Disney “Bud, o Cão Amigo”

• Top TV Dog (melhor cachorro atualmente em uma série de TV): “Stella” da série “Modern Family”

O nome na vida real é Beatrice, mas na TV ela é Stella, na série “Modern Family”

• Celebrity Dog Selfie (melhor “selfie” nas redes sociais de uma celebridade com seu cão): a socialite Paris Hilton com seu cãozinho Prince Hilton, da raça Lulu da Pomerânia

A socialite Paris Hilton com seu cãozinho Prince (à direita) e Princess Paris

• Supporting Actor to a Dog (melhor atuação de um humano junto com um cachorro): a atriz mirim Quvenzhané Wallis por seu papel no filme “Annie”, que estreia no Brasil em 12 de fevereiro; ela foi indicada ao Oscar (de verdade) de melhor atriz pelo filme “Indomável Sonhadora”

A atriz Quvenzhané Wallis aparece ao centro, de moletom vermelho, no cartaz do filme “Annie”

• Best Actor Playing a Dog (melhor desempenho de um ator no papel de um cachorro): Jason Gann, que interpreta um cachorro na série de TV “Wilfred”

Os atores Elijah Wood e Jason Gann, caracterizado como cachorro, no cartaz da série de TV “Wilfred”

• Top Movie Dog (melhor atuação contemporânea de um cão em um filme): “Baxter”, o cachorro do filme “O Âncora”

Will Ferrell interpreta Ron Burgundy no filme “O Âncora”; na imagem, ele dorme ao lado de Baxter

• A-List Dog (cachorro de celebridade que teve maior impacto na mídia): novamente o vencedor foi Prince Hilton, o cãozinho Lulu da Pomerânia da socialite Paris Hilton

Nas redes sociais, Paris Hilton publicou uma foto dos dois troféus que levou para casa

• Dog of the Year (cão com o maior impacto na cultura pop no ano): Hank, que foi adotado e virou mascote do time de beisebol Milwaukee Brewers. Para saber mais sobre Hank, eleito o Cão do Ano, clique aqui ou acesse: http://zip.net/bcqJgy

Hank é o mascote do time de beisebol Milwaukee Brewers; de traje social, ele posa para foto no tapete verde

• Top Spot (melhor comercial de TV com um cachorro): “Best Friends”, da Budweiser

Quem levou o prêmio de melhor comercial foi Cooper, pelo comercial para a cerveja Budweiser

• Best Mascot (mascote mais querido das equipes de esportes universitários): Jr. Smokey, mascote da Universidade de Tennessee

O mascote campeão foi o cãozinho (cãozão, né?) Jr. Smokey, da Universidade de Tennessee

• Talking Dog (cachorro falante): Yuki

• America’s Top Mutt (melhor vira-lata): Bizkit

• Top Trick (melhor truque): Jesse

Categorias criadas pelo público:

• Most Pawpular (cão com maior influência nas redes sociais): Jiff the Pomeranian

Jiff, da raça Lulu da Pomerânia, é especialista em andar em duas patas

• Performing Pups (melhor apresentação): DJ Mama

DJ Mama, ou Mama the Frenchie (ele é um buldogue francês), animou a festa e foi premiado

• Happiest Reunion (momento mais comovente de um soldado com seu cão): Izzy e Daniel, Tenente do Exército dos EUA

• Hot Dog (cão mais talentoso em esportes radicais): Tillman e seu skate

Tillman também está no Guinness como o cão mais rápido nos 100 metros com skate

• Most Dog-Like Cat (gato com a personalidade mais “canina”): Poonchic

Até o gato Poonchic levou um troféu nessa noite especial dos cães

Prêmios honorários:

• Dog’s Best Friend (celebridade que ajudou a promover o bem-estar de animais de rua e as causas ligadas aos cachorros): o ator Ian Somerhalder, de séries como “The Vampire Diaries”, “Smallville” e “Lost”

“Estar aqui nesta noite com todas essas criaturas peludas que mudam nossas vidas é uma bênção”, disse

• K911 (cão que é um super-herói de todos os dias por ajudar a salvar a vida de uma criança): Clover

• “The Dog’s Life” Achievement Award (personagem de cachorro emblemático que teve imenso impacto cultural): Scooby-Doo

• Underdog (filhote que superou dificuldades incríveis): TurboRoo

Turbo.Roo, um cãozinho que nasceu apenas com as duas patas traseiras, foi adotado e ganhou rodinhas

Quem saiu de lá sem troféu pelo menos pode encher a barriga.

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Ex-cachorro de rua, Hank aparece ao lado do jogador de beisebol Jonathan Lucroy

Ele era um cachorro de rua, até que um dia foi perambular por um gramado diferente.

Era 17 de fevereiro, e os jogadores do Milwaukee Brewers treinavam em seu campo de beisebol, em Wisconsin, nos Estados Unidos. O cão, uma mistura de Bichon frise com sabe-se-lá-o-que, fez sucesso, foi adotado e virou mascote do time.

Hank assina seu contrato para virar membro oficial do time Milwaukee Brewers

A casinha do mascote foi apresentada ao público do estádio Miller Park, em Milwaukee

O cãozinho ganhou casa e nome: Hank, em homenagem a um grande jogador de beisebol, Hank Aaron.

O cão é apresentado a uma lenda do beisebol, o ex-jogador Hank Aaron, que inspirou seu nome

Neste mês, Hank adicionou um novo capítulo a sua história: foi eleito o “Cão do Ano” pelo “World Dog Awards”, uma espécie de Oscar dos cachorros promovido pelo canal de TV norte-americano CW.

Ele viajou de avião até Los Angeles e vestiu seu melhor traje para desfilar no tapete verde e receber o troféu das mãos da socialite Paris Hilton.

Para saber mais sobre o prêmio e conhecer os vencedores clique aqui ou acesse: http://zip.net/bpqJXW

Sequência de fotos mostra a viagem de Hank até Los Angeles

Hank vestiu seu traje de gala para desfilar no tapete verde do Oscar canino

A socialite Paris Hilton (à esquerda) entregou o prêmio

Hank não é apenas mais um rostinho bonito. Ele estampa camisetas do Milwaukee Brewer, virou bicho de pelúcia e até personagem de um livro infantil (“Hank, the Ballpark Pup” ).

O mascote inspirou uma linha de produtos para os torcedores do Brewers

20% da renda obtida com a venda dos produtos é doada para uma ONG que cuida de animais abandonados, a Wisconsin Humane Society (WHS).

Hank entrega um cheque de US$ 130 mil à ONG Wisconsin Humane Society

Os produtos de Hank são vendidos na loja do time de beisebol, inclusive pela internet: http://shop.mlb.com/. O cão também tem página no Facebook (Hank The Dog) e no Twitter (@BrewersHank).

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Mooney: esterilizar para reduzir sacrifícios

O bioengenheiro David Mooney, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, tem uma missão em vista: desenvolver uma vacina capaz de esterilizar (castrar) os animais sem precisar de cirurgia. A ideia é que seja aplicada uma única vez, e tenha efeito para a vida toda.

O objetivo, com isso, é reduzir o número de cães e gatos abandonados.  “Uma forma acessível e prática de esterilização reduziria o número de animais em abrigos e evitaria um grande número de eutanásias [sacrifícios]”, disse Mooney.

Dono de dois cachorrinhos,  Mooney acaba de ganhar uma bolsa de US$ 700 mil (cerca de R$ 1,8 milhão). Quem patrocina a pesquisa é a Michelson Found Animals, organização sem fins lucrativos que financia cientistas em prol da causa animal.

A expectativa é de que a pesquisa seja concluída em três anos.

A cada ano, nos Estados Unidos, estima-se que entre 6 milhões e 8 milhões de cães e gatos perdidos ou abandonados sejam levados para abrigos. Infelizmente, metade deles acabam sendo sacrificados.

Aqui no Brasil, a Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que existam mais de 30 milhões de animais abandonados, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães.

Abandono de animal é crime no Brasil? Depende

Atualmente, o abandono pode ser incluído na lista dos crimes de maus-tratos contra os animais, previsto na legislação ambiental. Porém, isso não é citado explicitamente na lei. A legislação atual fala em “abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”.

Portanto, a decisão depende da interpretação do juiz. A pena prevista vai de três meses a um ano de prisão, além de multa.

Está em andamento uma reforma do Código Penal, atualmente parada no Senado.

Em sua redação original, feita por uma Comissão de Juristas em 2012, o novo código tipificava abandono como crime, com pena de 1 a 4 anos de prisão.

Porém, alterações feitas por senadores descriminalizaram o abandono e, ainda, reduziram as penas em casos de maus-tratos. As mudanças foram feitas pelos senadores Pedro Taques (PDT) e Vital do Rego (PMDB).

Em resposta, o Movimento Nacional de Proteção e Defesa Animal fez protestos, organizou um abaixo assinado e pede que as pessoas que forem contra mandem mensagem aos senadores da Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

Os interessados podem saber mais aqui: reformadocodigopenal1.blogspot.com.br/2014/12/precisamos-nos-unir-e-enviar-um-email

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Ao contrário do que foi divulgado nos últimos dias pela mídia, os pet shops do país NÃO ESTÃO PROIBIDOS de exibir animais para venda em vitrines ou gaiolas.

Na verdade, eles podem expor os bichinhos que estão à venda, desde que sigam algumas regras para garantir a saúde e o bem-estar dos animais.

Essas regras ficaram mais rígidas desde 15 de janeiro, por conta de uma nova resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária (Resolução n° 1069, de 27 de outubro de 2014).

As normas valem não só para pet shops, mas para todos os estabelecimentos comerciais “que expõem, mantêm, promovem cuidados de higiene e estética, vendem ou doem animais”.

Afinal, quais são as novas regras?

– Mínimo de contato físico com o público: O contato das pessoas com os bichos que estão à venda deve ser mínimo, somente quando a venda já está certa.

“Essa medida pode evitar, por exemplo, que os animais em exposição sejam infectados por possíveis doenças levadas nas roupas das pessoas”, diz o presidente do CFMV, o médico veterinário Benedito Fortes de Arruda.

– Espaço e instalações adequados: Os animais precisam ter espaço suficiente para se movimentar. O local precisa ter iluminação, temperatura e umidade adequadas; conforto, segurança e higiene; não pode ter excesso de barulho e deve ser livre de situações que causem estresse aos animais.

“Há casos em que vários animais são alojados em espaços pequenos, sem cama para deitar nem água suficiente para beber, sem alimentação adequada”, diz Arruda.

Isso pode até configurar maus tratos, segundo ele, o que pode ser punido com detenção de três meses a um ano, além de multa.

Quem decide se as condições são adequadas?

Todo lugar que vende animais deve ter um médico veterinário responsável, é esse profissional quem vai avaliar se o ambiente está adequado e dar o OK para a exposição dos bichos para venda.

Se o local não for adequado, o veterinário deve orientar o dono do estabelecimento. Se os problemas não forem corrigidos, o profissional deve reportar a situação ao Conselho Regional de Medicina Veterinária.

São os conselhos regionais os responsáveis pela fiscalização, que será feita, principalmente, a partir de denúncias.

Tanto o estabelecimento (pet shop, por exemplo) quanto o veterinário podem ser punidos se não cumprirem as regras; a multa pode chegar a R$24 mil.

Consumidor também pode denunciar

Os próprios consumidores também podem denunciar, se virem uma situação que não pareça correta.

No Estado de São Paulo, por exemplo, é possível enviar um e-mail para fiscalizacao@crmvsp.gov.br. É preciso informar o endereço completo do local, com rua, número e cidade.

Com vacina, caderneta e rabinho

Se estiver tudo certo e o consumidor decidir comprar o bichinho, tem mais regras: o animal precisa ter recebido vacina e vermífugos, e o cliente precisa receber a carteirinha de vacinação.

Vale lembrar que é proibido cortar o rabinho dos cachorros, fazer cirurgia para levantar as orelhas ou tirar as cordas vocais dos cães, ou para tirar as garras dos felinos.

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Vários estudos mostram que o convívio com animais faz bem para crianças e idosos, ajuda a prevenir doenças, acelera a recuperação de pacientes, melhora o humor, etc, etc, etc.. Mas e o contrário? Será que conviver com os humanos faz bem para os bichos? Será que você faz seu cachorro feliz?

Um grupo de cientistas nos Estados Unidos decidiu investigar. O estudo está sendo feito no centro de pesquisa da Nestlé Purina.

Funciona assim: eles usam câmeras térmicas para fotografar os cães quando estão calmos e quando estão animados. O sensor de temperatura consegue medir (e retratar) a variação de calor em áreas como olhos, ouvidos e patas.

As mudanças emocionais nos bichos fazem mudar o fluxo de sangue nessas regiões e, consequentemente, a temperatura no local. Isso pode ser visto nas imagens.

“Os cientistas sabem há anos como identificar estados negativos, como estresse e ansiedade em animais. Entretanto, pouco é conhecido sobre como medir estados positivos, como alegria ou felicidade em cães”, diz Ragen McGowan, cientista comportamental da empresa e coordenadora do estudo.

O corpo fala? Nem sempre…

Segundo a pesquisadora, nem sempre os cães expressam fisicamente o que eles estão sentindo internamente. Ela dá dois exemplos disso.

“Se deixarmos um cão-guia sozinho em uma sala vazia, ele, aparentemente, vai ficar calmo, pois foi treinado para ficar desse jeito, mas talvez ele esteja realmente estressado, porque não está com o seu dono”, conta.

“Por outro lado, você pode colocar um cão de estimação sozinho no mesmo quarto e ele pode correr agitado de um lado para o outro. Isso não significa que ele está estressado, mas talvez ele esteja apenas se divertindo e explorando o local.”

Portanto, o estudo quer entender o que os cães realmente estão sentindo, na tentativa de compreender quais as melhores formas de interagir com eles para deixá-los “felizes”.

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A polícia britânica está a procura de uma filhote de buldogue inglês chamada Lila, roubada há três meses. O cachorro é considerado raro por causa de sua cor. Seu valor é estimado em 16 mil libras (cerca de R$ 63 mil).

O crime aconteceu no condado de Surrey, que fica no sudeste da Inglaterra e faz fronteira com a área metropolitana de Londres.

No dia 17 de outubro, um homem esteve na casa dos criadores de Lila e demonstrou estar interessado em comprar o animal, que tinha oito semanas na época, segundo a polícia.  Quando estava segurando o filhote, o suspeito saiu correndo.

A polícia ainda não sabe o paradeiro do cão, mas acredita que ele esteja na área de Oxford, e pede ajuda à população. “Se você notou algum comportamento estranho de seus vizinhos, ou alguém que você conhece está com animais novos, precisamos que entre em contato”, disse a detetive Eloise Lock.

Cinco homens, entre 24 e 27 anos, moradores da região de Oxford, foram presos por conspiração para cometer roubo. Eles foram soltos sob fiança até 19 e 20 de fevereiro.

As informações são da própria polícia.

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