Feira hi-tech tem videogame para cães e banheiro autolimpante para gatos
Maria Carolina Abe
A feira de eletrônicos CES 2016, que ocorre em Las Vegas (EUA) todos os anos, mostra invenções hi-tech para todo tipo de público –inclusive para os animais de estimação.
A maioria são “gadgets” para colocar na coleira do bicho e monitorar por onde ele anda ou quanto exercício está fazendo, por exemplo.
Neste ano, porém, a invenção para pets que mais se destacou foi o “videogame” para cachorro, uma espécie de brinquedinho para entreter o cão, principalmente quando o dono não está em casa.
O CleverPet Hub é um console branco com sons, luzes e “teclas” sensíveis ao toque, além de um dispenser de ração.
Funciona assim: as luzes e sons são usados para apresentar uma sequência, que o cão precisa copiar. Em troca, ele recebe uma recompensa: comida.
A proposta é começar com problemas mais simples e ir aumentando o grau de complexidade, conforme o bicho for entendendo a lógica da brincadeira.
Clique para ver o ‘videogame’ em ação
A empresa foi criada em 2013 por Leo Trottier e Dan Knudsen, em San Diego (Califórnia, EUA). Os dois conseguiram arrecadar mais de US$ 180 mil em uma vaquinha na internet para lançar o protótipo. Segundo a empresa, o desenvolvimento do produto envolveu estudos sobre comportamento animal e cognição (capacidade de aquisição de conhecimento).
A engenhoca tem conexão wifi. Segundo os fabricantes, o produto é feito com plástico de alta durabilidade e pode ser lavado na lava-louças. O produto custa U$ 299 e começará a ser vendido neste ano.
Banheiro autolimpante
Para os donos de gatos, a grande invenção apresentada na feira de tecnologia neste ano foi o banheiro autolimpante, chamado “Litter-Robot”, da empresa AutoPets.
A proposta é que o dono não precise limpar a caixinha de areia todos os dias. Também ajuda a reduzir o problema de mau cheiro.
A caixa de areia tem formato redondo. Após o bichano fazer suas necessidades, um mecanismo é acionado e o equipamento roda, como um caminhão de lixo ou uma betoneira, por exemplo. Com isso, a sujeira é separada da areia e cai em uma gaveta de dejetos.
Em vez de ter que peneirar a areia diariamente, o usuário precisa limpar essa gaveta de uma ou duas vezes por semana, dependendo da quantidade de “usuários” do banheiro.
A caixa é bem grande, feita com plástico resistente e reciclável. É vendida em três modelos diferentes, por preços entre US$ 349 e US$ 449, com garantia de 18 meses. Infelizmente, não é vendido nem entregue no Brasil.
Mais informações:
CleverPet: http://getcleverpet.com/ ou https://www.facebook.com/GetCleverPet
Litter-Robot: https://www.litter-robot.com/ ou https://www.facebook.com/LitterRobot/
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Gatos ‘ostentam’ Apple Watch nas redes sociais; gadget custa até R$ 98 mil
Maria Carolina Abe
A nova “sensação” para os fãs da Apple é o relógio inteligente, o Apple Watch. O produto começou a ser vendido em algumas lojas selecionadas de poucos países do mundo no final de abril, e a empresa também começou a receber encomendas pela internet.
O gadget ainda não chegou ao Brasil.
Enquanto alguns esperam e outros apenas sonham com a novidade, certos gatos sortudos apareceram ostentando o relógio em fotos nas redes sociais.
Preços nas alturas
Rumores falam que o Apple Watch deve estar disponível no Brasil em julho, e deve custar a partir de R$ 1.799 em sua versão mais simplória. A mais cara pode chegar a R$ 98 mil, segundo essas estimativas.
Lá fora, o Apple Watch mais barato custa US$ 350. Pode custar mais de US$ 17 mil,na versão especial: caixa de ouro amarelo ou rosa de 18 quilates, cristal safira e pulseiras com fechos diferenciados.
A funcionalidade de todos é a mesma, e o que diferencia o preço é basicamente seu acabamento e pulseira.
Aparelhado com um iPhone, o relógio permite a usuários checar emails, ouvir música e realizar chamadas telefônicas. Ele também monitora a saúde do usuário –batimentos cardíacos ou calorias gastas durante um exercício físico, por exemplo.
Ciúmes do relógio
Neste vídeo, um gato que parece não ter ficado feliz em ver o Apple Watch em outros pescoços:
Saiba mais sobre o Apple Watch:
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Feira de tecnologia tem comedouro inteligente e ‘smartphone’ para pets
Maria Carolina Abe
Já pensou ter um aparelho que dá comida na hora e na quantidade certa para seu cachorro ou gato? Ou poder falar e brincar com ele quando está no trabalho? Quem sabe até controlar por onde ele anda, mesmo estando longe?
Alguém não só pensou como fez. Esses produtos foram apresentados ao público na CES 2015, um dos principais eventos de tecnologia do mundo, que acontece nesta semana em Las Vegas (EUA).
O jantar está servido
O SmartFeeder, da Petnet, é um comedouro inteligente, que funciona com software e sensores. O dono fornece algumas informações sobre o animal, e o aparelho cria um serviço personalizado: dá comida nas horas certas, na quantidade certa, na velocidade certa, de acordo com a idade, o peso e o nível de atividade do pet.
O dono pode controlar tudo por um aplicativo no celular e fazer mudanças, mesmo à distância. Quando a ração estiver acabando, a engenhoca ainda avisa e encomenda mais.
O aparelho está em fase final de testes e custa US$ 249. A empresa diz que fará entregas fora dos EUA, mas ainda não sabe quais serão os custos de frete.
Alô? Alô?
A empresa Binatone apresentou na feira a coleira Scout 500, da Motorola, que funciona como um smartphone para o cachorro.
Tem câmera de vídeo com transmissão ao vivo, rastreador GPS para saber por onde ele anda e microfone para o dono poder falar com o bicho (e vice-versa).
Dá ainda para determinar uma área por onde o cachorro pode circular e, caso ele ultrapasse esse limite, a coleira emite um som desagradável para desestimulá-lo.
O produto deve estar à venda nos EUA em junho, por US$ 199. A empresa já oferece uma série de outros produtos para monitorar os pets.
Pegue essa luzinha!
A Petcube Camera é uma caixa quadradinha que parece um aparelho de som moderno. Ela permite que o dono veja o cão, fale e brinque com ele à distância, usando um aplicativo no celular.
Como funciona a brincadeira? A caixinha tem uma luz laser e, tocando na tela do smartphone, o dono comanda os movimentos dessa luz. A ideia é fazer o bicho correr atrás do pontinho luminoso.
O produto deve chegar ao mercado norte-americano em fevereiro, custando US$199.
Fora de área
Finalmente, a empresa Tagg mostrou na feira de tecnologia em Los Angeles um dispositivo com GPS que pode ser colocado na coleira do cachorro. O dono delimita uma área por onde o bicho pode circular e, pelo smartphone, é avisado se ele for aonde não deve.
O aparelhinho também monitora a temperatura do local onde o pet está e seu nível de atividade, para saber se está fazendo exercício o suficiente ou se anda muito preguiçoso. O preço por lá é de US$ 99,95.
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