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Empresas lançam petiscos para cães em forma de coxinha, churros e sushi
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Maria Carolina Abe

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Coxinha, bolinho de carne, sushi. De sobremesa, churros e brigadeiro. Esse cardápio digno de festa de aniversário está disponível no mercado. Para cachorros.

Diferentes empresas lançaram petiscos para pets com formas e cores que imitam guloseimas para os humanos.

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Que tal um churros? / Crédito: Reprodução/Specialle Pet

Os ingredientes são completamente diferentes, claro. Tem carne, fígado de frango, farinha de trigo, aditivos nutricionais, entre outros.

O objetivo não é exatamente conquistar o bicho pelo estômago. Isso vem depois, na hora em que o pacotinho é aberto e que o animal sente o cheiro do snack. Antes, a ideia é fisgar o dono com o apelo emocional: a proposta de incluir o bichinho nos momentos felizes da família.

Afinal, a cor e a forma do alimento não têm muita importância para o pet, segundo o médico veterinário Jorge Meneghello, diretor do hospital veterinário Ethicus, em São Caetano do Sul (SP). “O animal percebe menos nuances de cores que o ser humano. Agora, o faro deles é muito bom. Cheiro e sabor os atraem”, diz. Portanto, forma de coxinha ou de sushi atraem é o dono.

Opções no mercado

A fabricante Petitos criou uma linha de produtos chamada “Delícias do Chef”, com coxinha, quibe, pastelzinho, mini salsicha, sushi, tortinha de frutas, mini churros, brigadeiro e beijinho. Segundo a empresa, “além de forma parecida com os nossos produtos, possui um aroma muito similar”.

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Petisco em forma de sushi, da marca Petitos, em embalagem de 1 quilo / Crédito: Divulgação

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Petisco em forma de beijinho, da marca Petitos, em pacote de 65g / Crédito: Divulgação

A empresa Dog Beer, fabricante de cerveja para pets, lançou uma linha de petiscos com coxinha, bolinho de carne, picanha e linguiça. A proposta, segundo a empresa, é “que os cães possam acompanhar seus donos em festas e happy hours”, mas “sem riscos à saúde dos bichinhos”.

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Petisco em forma de bolinho de carne, da marca ipet, em pacote de 65g / Crédito: Divulgação

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Petisco em forma de coxinha, da marca ipet, em pacote de 65g / Crédito: Divulgação

Já a fabricante Specialle Pet tem, entre seus produtos, os chamados “snacks finos”: coxinha, quibe, sushi, tortinha de frutas, brigadeiro e churros. A empresa vende também uma caixa com um mix de todos eles, chamada “linha festa”.

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Petiscos da marca Specialle Pet em embalagens de 150g ou 350g

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Petiscos da marca Specialle Pet servidos em aniversário de cachorro

Coma com moderação

As próprias fabricantes advertem: os petiscos devem ser oferecidos como premiação ou agrado e não devem substituir a refeição do animal.

O veterinário Jorge Meneghello reforça: “Moderadamente, para ensinar ou premiar o animal, eu acho que vale a pena. Mas se isso se tornar excessivo, se o animal viciar e começar a pedir, ele pode até largar a ração pelo petisco, o que não é bom.”

Ele explica que os snacks são muito atraentes para os animais em termos de sabor e cheiro, mais do que a ração, mas não deve ser um alimento recorrente. “É como se fosse uma batata chips para o ser humano. Você pode comer de vez em quando, mas com moderação”, afirma.

“Em excesso, como tudo na vida, pode trazer problemas.”

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Justiça alemã manda castrar gato pelado e sem bigodes para não ter filhotes
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Maria Carolina Abe

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Na foto, um gato da raça Sphynx, a mesma de Willi / Crédito: Silvia Pratta/ PremieR pet

Willi é um gato pelado e pai de três filhotes. Ao que parece, vai parar por aí sua transmissão de genes.

Willi é da raça Sphynx, que não tem pelos e, muitas vezes, também não tem bigodes. Acontece que os bigodes servem para o animal perceber o ambiente ao seu redor e ajudam, por exemplo, a caminhar no escuro.

Um tribunal alemão considerou que transmitir essa característica para filhotes seria crueldade contra os animais e, por isso, ordenou a castração do gato, segundo a agência de notícias Associated Press. Ainda cabe recurso.

Que falta faz um bigode…


Empresário compra marca de cerveja para cães e investe em fábrica própria
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Maria Carolina Abe

1501443_656475114426349_2280462046025863211_oEla é feita com malte e parece uma cerveja de verdade. A diferença: não tem álcool nem gás (CO2) e tem os sabores carne ou frango. A Dog Beer é uma cerveja desenvolvida especificamente para cachorros.

O produto não é novo: é vendido desde 2012. A ideia, a partir de agora, é ''bombar'' as vendas.

O empresário Lucas Marques, dono da loja Pet Virtual, investiu R$ 600 mil para comprar a marca e construir uma cervejaria própria, na Vila Ema, zona leste de São Paulo. Até então, a bebida era fabricada pelo Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e em uma cervejaria artesanal adaptada.

A nova fábrica tem capacidade de produzir 7.000 garrafas por dia. Segundo Marques, a mudança vai ajudar a acelerar a produção e atingir mais pontos de venda –foram abertos distribuidores pelo país.

Inventada em 2012

A cerveja canina foi criada em 2012 pelo Centro de Tecnologia e Alimentos e Bebidas do Senai de Vassouras (RJ), pólo de formação de mestres cervejeiros. A ideia original foi do empresário Marco Melo.

Foram dois anos de estudo, com veterinários e especialistas em cerveja, para desenvolver uma bebida à base de água, malte e carne, que fosse saborosa para os animais, mas que não fizesse mal à saúde deles.

O novo dono diz que pretende manter a receita original, mas pretende mudar a embalagem e o rótulo.

Mais para o dono que para o bicho

A cerveja para cães não tem álcool; então, o cachorro não vai ficar bêbado. Ela pode servir de ''petisco'', mas não substitui as refeições convencionais do animal.

No fundo, agrada mais ao dono do que ao bicho. O principal público são pessoas que gostam de beber e querem que o cão faça companhia. Ou, então, pessoas que querem presentear donos de animais.

''Ela representa um estilo de vida. Seus consumidores são pessoas que gostam de confraternizar com a família e os amigos e fazem questão de inserir o pet nesses momentos especiais'', diz Marques.

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Serviço

A Dog Beer é vendida em garrafas de 355 ml e o preço médio é de R$ 9,99. A bebida é recomendada para animais acima de 4 kg, que podem consumir apenas uma garrafa por dia. Bichos menores podem ingerir até meia garrafa diariamente, segundo o fabricante.

O produto é vendido em pet shops e pela internet, na loja Pet Virtual: www.petvirtual.com.br.

Mais informações: http://www.dogbeer.com.br/


Cat Street View: Hiroshima mostra cidade sob o ponto de vista dos gatos
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Maria Carolina Abe

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Imagine conhecer uma cidade pela perspectiva de um… gato! Isso mesmo. A cidade de Onomichi, na província de Hiroshima, no Japão, lançou uma ferramenta chamada ''Cat Street View''.

É uma espécie de ''Google Street View'', recurso que permite explorar lugares no mundo por meio de imagens panorâmicas, no nível da rua. A diferença é que o nível é mais embaixo: na altura dos olhos dos gatos.

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A novidade foi lançada no dia 1º de setembro pelo próprio governo de Hiroshima e faz parte de uma campanha para promover o turismo na região.

O ''programa'' pretende mostrar quatro áreas da cidade.

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A primeira área explorada, que já está no ar, mostra a região do shopping center.

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O recurso está disponível em um site: http://hiroshima-welcome.jp/kanpai/catstreetview/

É bem bacana, mas tem dois poréns: tudo está escrito em japonês e demora um pouco para carregar o conteúdo. Vale a visita mesmo assim.

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Veja abaixo o vídeo de divulgação do Cat Street View:

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Sites de cupons de desconto têm área só com produtos e serviços para pets
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Maria Carolina Abe

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Dois sites brasileiros de cupons de desconto estão de olho nos donos de animais de estimação. Eles criaram uma área somente com ofertas de produtos e serviços para pets.

Peixe Urbano

O site Peixe Urbano criou a área de ''Pet Shop'' no final de agosto para concentrar as ofertas de acessórios, brinquedos e produtos para a saúde e higiene dos bichos. 

O endereço é: http://www.peixeurbano.com.br/produtos?categoria=petshop-cat 

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Por exemplo: um brinquedo para cães em forma de porquinho custava R$ 19,90 na promoção; na loja original, o preço era de R$ 39,90.

A venda é feita no próprio ambiente do site Peixe Urbano, com pagamento por cartão de crédito ou débito em conta. Ou seja: o cliente entra no site, escolhe o produto e efetua a compra. A entrega é feita pela loja parceira (no caso do porquinho, por exemplo, a Smart Us Magazine).

Cuponomia

Outro site de cupons de desconto, o Cuponomia, também tem uma área focada nos bichos.

O endereço é: http://www.cuponomia.com.br/cupom/animais-e-pet?c=12021

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A diferença é que o Cuponomia somente reúne os cupons de desconto; o processo de compra e venda é feito pelas lojas virtuais parceiras, como PetLove, Cobasi e Meu Amigo Pet.

O cliente precisa entrar no Cuponomia, escolher o cupom desejado e copiá-lo (em geral, é uma palavra ou  um código, como ''PET12OFF'' ou ''VIREI CLIENTE''). Esse código deve ser usado na loja parceira na hora de fechar a compra, para obter o abatimento no preço.

Por exemplo: o Cuponomia tem um cupom de 10% de desconto para a primeira compra na loja Petnanet. O código é ''VireiCliente''. É preciso copiar esse código e ir para o site da Petnanet, escolher os produtos e, na hora de fazer o pagamento, digitar o código ''VireiCliente'' no campo específico. Um pacote de ração que custa R$ 75,99, por exemplo, recebe um desconto de R$ 7,60.

*Os preços foram consultados na noite de 31/8/15 e podem mudar.

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Sites fazem vaquinha virtual para ajudar projetos ligados a animais
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Maria Carolina Abe

Pessoas que gostam de animais e querem ajudá-los de alguma forma já podem fazer isso sem sair do lugar. A solução é a vaquinha virtual.

Os sites Bicharia e Xodó divulgam exclusivamente campanhas de financiamento coletivo (chamadas de ''crowndfunding'') voltadas para bichos. Outros sites de financiamento coletivo têm campanhas de diversas áreas, incluindo animais. Um exemplo é o Kickante.


Bicharia (www.bicharia.com.br

O Bicharia foi lançado em 2012 para ajudar animais carentes. O site divulga campanhas de bichos que precisam de tratamento médico, abrigos ou ONGs que precisam de ajuda, campanhas de castração, ações educativas e publicação de livros, entre outros.

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As doações são de R$ 10, R$ 25, R$ 50 e R$ 100

As doações são de R$ 10, R$ 25, R$ 50 e R$ 100 e podem ser feitas por cartão de crédito, débito em conta ou boleto bancário.

Os interessados em arrecadar doações também podem enviar seus projetos para avaliação do site. O endereço é: http://www.bicharia.com.br/envie-seu-projeto

Uma das campanhas atualmente em busca de doações atualmente chama-se ''213 Filhos de Claudia II''. A história contada pelo site é a seguinte: ''A protetora Claudia Picelin cuida de 123 cães, 70 gatos, 3 bodes e 17 coelhos. Tudo com apenas um salário de manicure. Ela é apaixonada pelo que faz, mas precisa de nossa ajuda para continuar fazendo a diferença''. A meta é alcançar pelo menos R$ 750 até 6/9.

''213 Filhos de Claudia II'':
https://www.bicharia.com.br/projeto/213-filhos-de-claudia-ii

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Campanha no Bicharia arrecada ajuda para a protetora Claudia Picelin / Crédito: Bicharia

Um exemplo de campanha que deu certo foi a ''Salvando Quinzé''. Quinzé é um cachorro que foi resgatado em 2012 no interior do Rio Grande do Sul. Ele tinha sido atropelado e ficou com vários problemas de saúde; passou por duas cirurgias e todo o tratamento custou muito mais do que a nova família esperava. Pediram ajuda e conseguiram arrecadar quase R$ 3.000.

''Salvando Quinzé'':
https://www.bicharia.com.br/projeto/salvando-quinze

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Quinzé: atropelado, resgatado e operado; família conseguiu R$ 3.000 / Crédito: Bicharia

Os projetos exibidos no Bicharia têm 45 dias para atingir o valor solicitado. Se conseguirem arrecadar pelo menos metade, recebem a verba. Se a campanha não alcançar metade do valor desejado, a pessoa que fez a doação recebe o dinheiro de volta (ou pode direcioná-lo para outra campanha).


Xodó (www.xodo.com.vc)

O site Xodó foi criado para funcionar de forma semelhante ao Bicharia (explicado acima). A diferença é que as campanhas podem ter até cinco fases. Por exemplo, um projeto começa uma meta X na fase 1; se atingir essa meta, ele passa para fase 2; daí tem uma meta Y na fase 2 e, se atingir, passa para a fase 3; e assim sucessivamente, até a fase 5.

O site passou por vários meses de manutenção, mas informou que pretende retomar as campanhas.


Kickante (www.kickante.com.br/animais)

O Kickante é um site de financiamento coletivo com projetos nas mais diversas áreas, inclusive vários ligados a animais.

O valor mínimo para doação é de R$ 10 e o máximo, de R$ 48.425 por doação. Os pagamentos podem ser feitos com cartão de crédito, débito em conta ou PayPal, e podem ser parcelados em até 6 vezes (para valores acima de R$ 50).

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Doações de R$ 20 a R$ 500; campanha vai até 19/9

Uma campanha no ar no momento busca doações para reforma do Lar dos Cães Idosinhos da Luci, em Itupeva (SP). O local abriga mais de 76 animais com idades entre 10 e 16 anos que foram abandonados, muitos deles cegos, doentes ou inválidos. O abrigo foi destruído com as chuvas de fevereiro e março deste ano, e a protetora Luci e seu marido precisam de ajuda para reformar tudo.

As doações, nesse caso, vão de R$ 20 a R$ 500, e a campanha vai até 19/9.

Reforma do Lar dos Idosinhos:
http://www.kickante.com.br/campanhas/colabore-com-reforma-do-lar-dos-caes-idosinhos-da-luci 


Serviço

http://www.bicharia.com.br/

http://www.xodo.com.vc/

http://www.kickante.com.br/animais

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Empresas investem em comidinha caseira e ração vegetariana para pets
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Maria Carolina Abe

Frango com maçãs, cordeiro com grão de bico, tropeiro de carne com batata doce e risoto vegetariano. Esse não é o cardápio de nenhum restaurante novo e badalado. É comida para cachorro.

Empresas apostam no público que quer oferecer comida caseira, saudável ou mesmo vegetariana para os animais de estimação. Veja algumas opções disponíveis no mercado.


Ração vegetariana

A única ração vegetariana à venda no mercado brasileiro atualmente chama-se Fri Dog e é fabricada pela holandesa Trouw Nutrition (antiga Nutreco Brasil, que comprou a marca Fri-Ribe).

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Ela é feita a base de vegetais (cenoura, milho, arroz, espinafre, beterraba) e não contém ovos, leite, carnes ou víceras de animais. Porém, a vitamina D usada no produto é sintetizada a partir da lã de ovelhas (o que não é aceito por alguns veganos). O produto é vendido em clínicas veterinárias, pet shops e lojas virtuais.

Mais informações: http://www.trouwnutrition.com.br/Contato/SAC/


Loja virtual vegetariana

A loja virtual VegPet foi criada em 2014 por quatro amigos vegetarianos e tem sede em São Bernardo do Campo (SP). Os produtos não têm matéria-prima de origem animal, nem usam animais para testes. Seu carro-chefe é a ração vegetariana (citada acima), mas o site também oferece petiscos, brinquedos, produtos de higiene e acessórios.

Mais informações: http://www.vegpet.com.br/, (11) 3230-9828 e 98635-9607 (WhatsApp)


Consultoria e comida pronta

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Cordeiro com grão de bico, da La Pet Cuisine

A empresa La Pet Cuisine foi criada por uma veterinária e uma chef de cozinha. Vende pratos prontos sem corantes e conservantes, embalados em caixinhas, com validade de seis meses congelados ou dois dias na geladeira. As opções disponíveis são: franguinho da fazenda, cordeiro com grão de bico, caçarola de carne e grãos e risoto vegetariano. Os preços variam de R$ 14,90 a R$ 27,90. Também preparam cardápios personalizados para animais com necessidades específicas.

Mais informações: http://www.lapetcuisine.com.br/


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Risotinho de frango, da Pet Delícia

A Pet Delícia foi criada por uma família, em 2010, e vende alimentos sem conservantes e corantes, embalados em latinha ou em caixinha (congelados). Há opções como frango com maçãs e caçarolinha de carne. Custa entre R$ 9,50 e R$ 14,90 cada latinha com 320 gramas.

Mais informações: http://www.petdelicia.com.br/


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Cordeirinho na moranga, da TemperoPet

A recém-criada Tempero Pet vende refeições naturais caseiras para cães e gatos, sem conservantes. Entre as opções há tropeiro de carne com batata doce e risoto de sardinha com gergelim. Custa de R$ 12,90 a R$ 25 a porção. Também faz cardápios personalizados para animais com necessidades especiais.

Mais informações: http://www.temperopet.com.br/


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Sylvia Angélico dá cursos e consultoria de culinária para pets

O site Cachorro Verde foi criado em 2008 pela jornalista e veterinária Sylvia Angélico e divulga informações e receitas para quem quer cozinhar em casa para o pet, com opção de dieta crua com ou sem ossos ou dieta cozida. Também oferece cursos de culinária para animais e consultas nutricionais, em casa ou à distância.

Mais informações: http://www.cachorroverde.com.br/


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Site da Cãolinária tem vídeos ensinando receitas para animais

A Cãolinária foi criada em 2014 por três amigas. A empresa dá consultoria, em casa ou à distância, para quem quer cozinhar em casa uma dieta equilibrada para os pets. Em São Paulo, também oferecem visitas da chef para preparar os alimentos. Em seu site, divulgam vídeos ensinando a preparar quitutes como yakisoba e panqueca para cães.

Mais informações: http://caolinaria.com.br/


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Comida desidratada da Simple Dog, nos sabores carne e frango

A empresa Simple Dog foi criada por duas irmãs, uma administradora e uma publicitária, e vende alimento para cães sem conservantes e corantes, só que desidratado, embalado em caixinhas. Na hora de servir a refeição, é preciso colocar água morna e esperar dez minutos. Disponível no sabor frango ou carne; custa R$ 49 o pacote de 440 g (segundo a empresa, o alimento desidratado equivale ao mesmo que 3 a 4 vezes a quantidade de comida natural).

Mais informações: http://www.simpledog.com.br/


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Dieta natural e vegetariana para pets vira moda; especialistas fazem alerta
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Maria Carolina Abe

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Alimentação natural, comida caseira e até vegetarianismo para os animais de estimação têm ganhado cada vez mais adeptos recentemente. Mas será que dá para cozinhar em casa para o cão e oferecer todos os nutrientes de que ele precisa? E gato pode ser vegetariano?

O Pet Money falou com dois veterinários especializados em nutrição animal: a veterinária Eliana Teshima, da clínica Strix, e o professor Márcio Brunetto, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP.

Por onde começar?

Antes de aderir à dieta caseira ou vegetariana é muito importante consultar um veterinário e, se necessário, um especialista em nutrição animal para orientar sobre a dieta correta e corrigir uma eventual falta de nutrientes.

E não basta consultar um veterinário; é preciso seguir à risca suas orientações. Márcio conta que uma pesquisa feita no Hospital Veterinário da USP mostrou que mais da metade (60%) dos donos “mudam” a dieta prescrita, particularmente em relação ao uso de suplementos de vitaminas e minerais.

''Essas alterações aumentam as chances dos animais desenvolverem sinais de deficiência nutricional'', alerta Márcio.

A mudança na dieta do bicho deve ser feita de forma gradual, substituindo aos poucos a comida antiga pela nova, ao longo de alguns dias, afirma Eliana.

Prós e contras da dieta caseira

Prós:

  • quando bem formulada e preparada, pode ser mais saudáveis, por conter alimentos frescos e não ter corantes e conservantes;
  • em geral, é mais agradável para o paladar do animal e tem maior digestibilidade (mais nutrientes são absorvidos);
  • os cães podem defecar menos e ter fezes mais firmes.

Contras:

  • tempo maior gasto para comprar ingredientes e preparar a comida;
  • o preço costuma ser mais alto;
  • o animal pode rejeitar alguns ingredientes (e esses deverão ser substituídos por outros equivalentes);
  • há risco de faltarem nutrientes essenciais à espécie;
  • em geral, é preciso dar suplementos de vitaminas e minerais.

Dieta vegetariana pode?

Os dois veterinários foram categóricos: dieta vegetariana não é indicada para gatos, porque eles precisam de nutrientes que só existem em produtos de origem animal.

Para cães pode, mas com cuidados: deve ser corretamente balanceada, com todos os nutrientes essenciais para a espécie, substituindo a carne por outras fontes de proteína (como ovo, derivados do leite e grãos) e dando suplementos de aminoácidos e vitaminas se necessário (na dieta vegana, que não permite ovo, é sempre necessário dar aminoácidos e vitaminas sintéticas).

Sem carne é mais saudável?

Os dois especialistas afirmam que não há estudos científicos mostrando o resultado dessa dieta em longo prazo, mas dizem não ver nenhuma vantagem para o animal.

''Uma dieta saudável é uma dieta de qualidade. E dieta de qualidade é aquela composta de bons ingredientes e que contenha todos os nutrientes necessários. A dieta vegetariana/vegana deve preencher esses requisitos para ser considerada saudável'', diz Eliana. ''Pode soar ruim para os vegetarianos, mas eles [os pets] adoram comer carne!'', diz Eliana.

Márcio diz que, em geral, o desejo de alimentar um cão ou gato com dieta vegetariana está diretamente ligado ao fato de o dono ser vegetariano. ''Sempre alertamos esses tutores que manter os hábitos alimentares da espécie também é sinônimo de preocupação, carinho e bem estar animal'', diz.

Para entender: vegetariano ≠ Vegano

Vegetariano é quem não consome nenhum tipo de carne, seja vermelha ou branca.

Entre os vegetarianos também existem algumas variações: os lactovegetarianos consomem leite e derivados em sua dieta; ovolactovegetarianos utilizam ovo, leite e derivados na alimentação; já veganos ou ''vegans'' não consomem nenhum tipo de alimento de origem animal.

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Gosta de vídeos de gatos na internet? Museu de NY tem exposição sobre eles
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Maria Carolina Abe

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Gatos fofos dominaram a internet e a pergunta é ''por quê?''. Uma pesquisa recente nos EUA constatou que ver vídeos dos bichanos na web deixa as pessoas mais felizes. Mas um museu em Nova York não deu o assunto por encerrado.

A exposição ''Como os Gatos Dominaram a Internet'' foi lançada neste mês no Museu da Imagem em Movimento, no bairro de Astoria.

''A obsessão coletiva da internet com gatos abre uma janela para a forma como nos entendemos. Essa exposição examina as muitas razões para esse fenômeno aparentemente de pouca importância, e destaca as novas formas como estamos produzindo, consumindo e compartilhando cultura'', disse o organizador do evento, o curador associado do museu Jason Eppink.

A exposição inclui uma seleção de vídeos, GIFs e imagens de gatos retiradas da internet, uma linha do tempo com os principais momentos desse fenômeno felino virtual, um mapa com memes de gatos feitos ao redor do mundo e uma estação interativa, onde os visitantes podem compartilhar fotos de seus bichanos.

Não precisa ter tanta pressa. A exposição vai até 31 de janeiro de 2016.

Mais informações: http://www.movingimage.us/

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Bichos fazem sucesso na internet, viram livro e ganham até lojinha
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Maria Carolina Abe

Eles são fofos. Eles são pop. E eles vendem muito.

Bichos que ficaram famosos no mundo virtual, por meio das redes sociais, entraram para o mundo (real) dos negócios. O primeiro passo, em geral, é lançar um livro. Também há vários casos de pets que já têm sua própria lojinha virtual, com suas fotos estampadas em roupas, canecas, capinhas para celular e outros acessórios para humanos ou para outros animais.

Veja abaixo alguns exemplos selecionados pelo Pet Money.


Grumpy Cat

Tardar Sauce, mais conhecida como Grumpy Cat, é provavelmente o exemplo mais bem sucedido de animal fenômeno de marketing. Com uma expressão que parece estar sempre emburrada, ela virou símbolo de mau humor na web, conquistou 841 mil seguidores no Instagram, e saiu arrasando também no mundo real.

Ela já “lançou'' dois livros, que chegaram a figurar entre os mais vendidos na lista do “New York Times'': ''The Grumpy Guide to Life: Observations by Grumpy Cat'' (O Guia Ranzinza para a Vida: Observações do Grumpy Cat) e ''Grumpy Cat – a Grumpy Book'' (Grumpy Cat: um Livro Ranzinza).

Também virou personagem de história em quadrinhos e foi protagonista do filme “Grumpy Cat's Worst Christmas Ever'' (“O Pior Natal da Gata Emburrada'', em tradução livre).

Seu rostinho ranzinza também estampa produtos de merchandise, como camisetas, canecas e bichos de pelúcia. Licenciou até marca de cappuccino: o Grumppuccino.

Tudo pode ser visto e adquirido em sua lojinha na internet.

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Instagram: @realgrumpycat
Loja virtual: http://www.grumpycats.com/


Boo

Não é a toa que esse lulu da pomerânia é chamado de ''o cachorro mais fofo do mundo''. Boo arrasa corações junto com seu companheiro Buddy e, mais recentemente, o grandão Blue. Boo não tem uma lojinha para chamar de sua, mas nem por isso deixa de oferecer produtos no mercado para os milhares de fãs.

Ele tem três livros publicados: ''Boo: The Life of the World's Cutest Dog'' (2011), ''Boo: Little Dog in the Big City'' (2012) e ''Boo ABC: A to Z with the World's Cutest Dog'' (2013), além de calendários, vendidos em livrarias como Amazon. Também inspirou a criação de bichinhos de pelúcia, pantufas e bolsinhas, à venda na loja de brinquedos Gund.

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Facebook: https://www.facebook.com/Boo
Para comprar livros e calendários: http://www.amazon.com
Para comprar as pelúcias: http://shop.gund.com/c/boo-the-pomeranian


Nala Cat

Essa gatinha de 4 anos, adotada quando tinha 5 meses, vive em Los Angeles (EUA) e tem 2,2 milhões de seguidores no Instagram. Em sua lojinha virtual, é possível comprar brinquedos para gatos por menos de US$ 10, chapeuzinhos de crochê para os pets (entre US$ 20 e US$ 30), uma casinha de papelão em forma de tubarão ou camisetas com a foto de Nala estampada (entre US$ 10 e US$ 25).

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Instagram: @nala_cat 
Loja virtual: http://nalacat.com/store


Tuna

Tuna é um mix de chihuahua e dachshund de 4 anos que tem alguns “defeitinhos'' no focinho; foi adotado, vive em Los Angeles (EUA) e tem 1,5 milhão de fãs no Instagram. Sua história de superação virou livro (''Tuna Melts my Heart''), com direito a mais de 100 fotos. Tem também lojinha na internet, onde os entusiastas podem comprar camisetas com o sorriso de Tuna estampado (de US$ 20 a US$ 25) ou um suéter de caxemira da grife inglesa Ruby Rufus para seu cãozinho (custa 75 libras).

tunaxxx

Instagram: @tunameltsmyheart
Livro: http://www.tunameltsmyheart.com/the-book
Loja virtual: http://www.tunameltsmyheart.com/shop


Lil Bub

A gatinha nasceu com problemas genéticos: ela não cresce e fica sempre com a linguinha pra fora. O que era para ser um problema virou um sucesso na web: Lil Bub tem 895 mil fãs no Instagram. Sua história também virou livro, com nome grande: ''Lil BUB's Lil Book: The Extraordinary Life of the Most Amazing Cat on the Planet'' (algo como ''A Vida Extraordinária da Gata Mais Incrível do Planeta''), vendido em sua própria loja na internet por US$ 15. A loja também vende calendário 2016 com fotos da gata (US$ 13), bichinhos de pelúcia (US$ 24) e meias (US$ 12), entre outros produtos.

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Instagram: @iamlilbub
Livro: http://store.lilbub.com/collections/books-calendars-cards/products/lil-bubs-lil-book
Loja virtual: http://store.lilbub.com/


Manny

Esse buldogue francês que vive em Chicago tem 800 mil seguidores no Instagram. Ele tem uma lojinha virtual compartilhada com outros membros da família: o irmão mais novo Frank, a irmã mais velha Leila e o primo Cooper. Fotos e ilustrações de Manny estampam almofadas (US$ 25 na promoção), camisetas (US$ 25) e sacolas de tecido (US$ 22).

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Instagram: @manny_the_frenchie
Loja virtual: http://www.mannythefrenchie.com/


Maddie

A cadela da raça Coonhound viaja pelos EUA com o dono, o fotógrafo Theron Humphrey, que, claro, tira muitas fotos lindas dela. Quem quiser pode comprar uma dessas fotos impressa (20cm x 20cm) por 18 euros. As viagens de Theron com Maddie também inspiraram um livro de fotos –''Maddie on Things'' (algo como ''Maddie em Cima de Coisas'')–, que mostram a cadela sobre uma bicicleta, uma geladeira, uma tabela de basquete…

maddiexxx

Instagram: @thiswildidea
Para comprar fotos: http://prints.maddieonthings.com/
Sobre o livro: https://www.facebook.com/OfficialMaddieonThings


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