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Companhia aérea leva chihuahuas de San Francisco a NY para serem adotados
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Maria Carolina Abe

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Dois ''chi'' (diminutivo carinhoso para chihuahua) posam para foto com aeromoça antes da decolagem

A cidade de San Francisco, no Estado da Califórnia (EUA), tem muitos chihuahuas. Demais até. Uma superpopulação.

Por lá, estima-se que quase metade dos cães em abrigos à espera de adoção seja dessa raça, ou uma mistura dela. Logo, é difícil achar tanto lar para tantos chihuahuas naquelas redondezas.

Uma saída encontrada pelo abrigo municipal, o City of San Francisco Animal Care and Control (SFACC), foi mandar esses animais para Nova York.

Na Big Apple, a chance de os chihuahuas serem adotados é maior, já que são cães de pequeno porte, muito procurados por quem mora nos apartamentos da cidade.

Os cachorros viajam do extremo oeste dos Estados Unidos até a outra ponta do país, no leste. São mais de 4.000 quilômetros em linha reta.

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Eles vão de avião. Quem ajuda nessa tarefa é a companhia aérea Virgin America, que lançou a ''Operation Chihuahua Airlift'' (algo como ''operação ponte-aérea chihuahua'').

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A quinta e última viagem de avião dos chihuahuas aconteceu em novembro de 2013 e contou com um convidado especial: Boo.

Esse lulu-da-Pomerânia, famoso na internet como ''o cachorro mais fofo do mundo'', tem mais de 17 milhões de fãs no Facebook e foi contratado como ''embaixador pet oficial'' da Virgin America em 2012.

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Deitado no chão, Boo, que tem mais de 17 milhões de fãs no Facebook

Boo esteve no aeroporto de San Francisco para uma cerimônia de despedida dos chihuahua.

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Desde 2010, já foram cinco viagens e cerca de 50 cachorros levados de avião de San Francisco a Nova York em busca de um lar.

O programa continua em ação, segundo a companhia aérea.

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Um dos acionistas da Virgin America é o Grupo Virgin, do bilionário britânico Richard Branson, que tem equipe de Fórmula 1 e até uma agência de viagem espacial.

Essa não é a primeira vez que suas empresas adotam iniciativas ''pet friendly''. A companhia aérea Virgin Australia, por exemplo, criou um programa de milhas para animais.

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Nova York recebe concurso de raças e ‘Fashion Week’ de cães; veja como foi
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Maria Carolina Abe

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O cão rosa Frankie Agnello desfila no ''Pet Fashion Show'' de Nova York (Carlo Allegri/Reuters)

No prazo de uma semana, Nova York recebeu a visita de muitos, mas muitos cachorros. A cidade sediou dois grande eventos do mundo pet.

O primeiro foi o ''The New York Pet Fashion Show'', que teve sua 11ª edição no dia 12. Foi uma espécie de ''Fashion Week'', só que com cachorros desfilando modelos e acessórios feitos exclusivamente para eles. O objetivo do evento, segundo os organizadores, é promover a adoção de animais abandonados, e a renda vai para uma ONG da cidade.

O segundo foi a 139ª edição do ''Westminster Kennel Club Dog Show'', um concurso para cães de raça que acontece desde 1887. A competição foi nos dias 16 e 17. Nesse evento, os animais são julgados de acordo com o padrão ideal de suas raças. Ganha quem estiver mais perto desse padrão.

Veja mais detalhes e fotos, muitas fotos abaixo.

Desfile de moda, estilo anos 60 e 70

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Chihuahuas preparados para o desfile (Carlo Allegri/Reuters)

O tema do ''New York Pet Fashion Show'' deste ano foi ''Paz, amor e resgate de animais'', numa homenagem aos anos 60 e 70 –uma coisa meio hippie, meio retrô.

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Gato preparado para entrar na passarela

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Estilo hippie dominou o evento em Nova York (Carlo Allegri/Reuters)

Teve gente que foi para mostrar seus produtos, em busca de potenciais consumidores.

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Produtos da marca de luxo Couture by Sophie exibidos no evento (Divulgação)

A designer de joias para pets Chen Sahar foi de Israel até os EUA para o evento

A designer de joias para pets Chen Sahar exibe coleira com cristais Swarovski (Divulgação/NYPFS)

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A marca de malas Merikh também exibiu seus produtos em Nova York (Divulgação/Merikh)

E teve gente que foi só para exibir seus bichos (e se exibir também, por que não?) no melhor estilo.

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Mulher desfila com seu cachorro (Carlo Allegri/Reuters)

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Cachorro descansa após o desfile (Carlo Allegri/Reuters)

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Mulher desfila com sua cadela trajando um longo lilás (Joshua Lott/AFP/Getty Images)

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Mulher posa com seus dois cães durante o desfile (Joshua Lott/AFP/Getty Images)

O evento atraiu cerca de 500 pessoas e mais de 150 bichos, entre cães e gatos, mas houve também um lagarto e duas galinhas: uma rosa e uma normal, chamadas Lady Gaga e Beyonce, respectivamente.

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Beyonce, à esquerda, e Lady Gaga, à direita, em rosa (Carlo Allegri/Reuters)

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Foto mostrando somente Lady Gaga, com colar de pérolas (Divulgação/NYPFS)

Ao fim do dia, quem ganhou o prêmio de melhor figurino foi Sophia, uma cadela da raça Lulu da Pomerânia, vinda do Mississipi com um vestido longo prateado.

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A Lulu da Pomerânia Sophia Oddo ganhou prêmio de melhor visual (Dee McMeekan)

Concurso de raças: em busca de um padrão ideal

No outro evento em Nova York, o ''Westminster Kennel Club Dog Show'', o que vale não é exatamente se o cachorro é bonito ou não, no conceito convencional de beleza.

Os jurados avaliam aparência geral, movimentos, temperamento e características específicas da raça, como peso, tamanho, pelagem, cor dos pelos, cor e formato dos olhos, formato e posicionamento das orelhas, rabinho e muitas outras coisas bem específicas mesmo.

Os cães são divididos em sete grandes grupos: esportistas, hounds (caçadores), trabalhadores, pastores, terriers, toys e não-esportistas. Cada um desses grupos tem um campeão escolhido.

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Mas vamos ao que mais interessa: no final de tudo, tem um campeão geral, entre todas as raças e grupos, que é o chamado ''Best in Show''. Neste ano, quem ganhou foi a Beagle Miss P.

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Miss P na pose típica dos concursos, com peito estufado e rabinho em pé

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Miss P mais descontraída após a conquista

Depois de levar o grande prêmio, Miss P passou a ter uma agenda bastante agitada. Veja alguns dos compromissos da campeã.

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Para começar, fotos, muitas fotos (Divulgação)

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Miss P posa com o elenco do musical “Kinky Boots!'', em cartaz na Broadway (Divulgação)

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Miss P visitando o topo do Empire State (Divulgação)

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Miss P no colo do apresentador Lester Holt, do telejornal Nightly News, da rede NBC (Divulgação)

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Miss P visita o bilionário Donald Trump, numa tradição anual do concurso (Divulgação)

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A beagle também visitou crianças com câncer na Ronald McDonald House (Divulgação)

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Empresa dos EUA faz ‘clones’ de pelúcia de cão, gato e até vaca
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Maria Carolina Abe

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O pug da direita é o verdadeiro; à esquerda, o clone de pelúcia

Algumas pessoas costumam se apegar tanto a seus bichos de estimação que, para lidar com a ausência deles, lançam mão de artifícios como empalhamento e até clonagem –na Coreia do Sul, uma empresa que oferece esse serviço diz já ter produzido 400 cópias de pets.

Uma empresa norte-americana decidiu oferecer um meio termo: produzir um ''clone'' de pelúcia idêntico ao animal de estimação do cliente.

As réplicas da Cuddle Clones são fabricadas em Dongguan, na China, e podem ser encomendadas pela internet.

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Preços e entrega no Brasil

Os ''clones'' de pelúcia custam de US$ 129 a US$ 199 (algo em torno de R$ 370 a R$ 570), dependendo do tamanho do bicho, além de impostos e taxas.

Dá para acrescentar acessórios por US$ 16 (R$ 46) e fazer uma pequena estátua do bicho por US$ 79 (R$ 227).

A empresa faz entrega em outros países, como o Brasil. Em uma simulação feita pelo site da companhia, o frete para São Paulo foi estimado em R$ 137,43.

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Tem um porém: demora cerca de oito meses para o bicho ficar pronto.

Dá para acelerar o processo pagando uma taxa extra: US$ 50 para a réplica ficar pronta em sete semanas, ou US$ 100 extras para cinco semanas.

Não só gato e cachorro

A empresa não trabalha apenas com cópias de cães e gatos, mas também de coelhos, porquinhos da Índia, vacas, cavalo e aves, entre outros.

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Tamanho do bicho

Os ''clones'' de cães e gatos têm entre 33 e 43 cm, dependendo do peso e da raça do animal; os de cavalos têm entre 43 e 50 cm.

Bichos pequenos, como coelhos e porquinhos da Índia, são feitos em tamanho real –em geral, entre 10 e 20 cm.

Quem quiser fazer uma réplica em tamanho real de animais maiores também pode, mas a empresa só divulga os preços sob consulta.

Detalhes

O cliente pode escolher a posição do animal: em pé, sentado ou deitado. Dependendo do bicho, dá para escolher ainda a cor dos olhos e a posição das orelhas, da boca e do rabinho.

Dá para fazer, por exemplo, um cachorro sentado, com um olho preto e outro castanho, com uma orelha em pé e outra dobrada, o rabinho empinado e a língua para fora.

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Segundo os criadores da empresa, o clone do animal serve como recordação dos bichinhos que já morreram ou para casais que se separam e não têm mais o contato direto com o seu pet de estimação.

Veja mais fotos abaixo.

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Mais informações: http://www.cuddleclones.com/

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Vaquinha virtual arrecada dinheiro para documentário sobre vira-latas
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Maria Carolina Abe

11Os vira-latas podem ser estrelas de um filme nacional, ao lado de figuras como Danilo Gentili e Ronnie Von. Na verdade, os cães de rua podem ser os protagonistas de um documentário especialmente sobre eles.

A ideia é do publicitário Tiago Ferigoli, que lançou, em 2008, o livro “Vira-Latas – Os verdadeiros cães de raça” (Ediouro). Para o livro, ele fotografou cães abandonados e mostrou o que acontece com eles nas ruas.

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Depois do livro, Ferigoli começou a desenvolver um documentário com o mesmo título. O objetivo, segundo ele, é conscientizar os brasileiros e incentivar a adoção de vira-latas.

Ele quer ver o filme pronto, sendo exibido nas salas de cinema ainda em 2015. Mas tem um detalhe, nada pequeno: precisa de R$ 216 mil para terminar o documentário, colocá-lo no ar e fazer a divulgação ao público.

Para isso, lançou uma vaquinha virtual (também conhecida como crowdfunding) em busca dos recursos. É possível doar a partir de R$ 10, até R$ 17,5 mil. Em troca, o doador ganha benefícios como ver seu nome nos créditos finais do filme, até ingressos, livros, camisetas e ecobags, dependendo do valor.

O endereço para participar é: http://vira-latas.com/produto/contribua/

Junta-se a isso parte da renda obtida com a venda de produtos da marca Animi, também criada pelo publicitário, que tem camisas com estampa de vira-latas.

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O tempo está correndo. Ferigoli tem apenas 132 dias para levantar o dinheiro e conseguir cumprir o prazo estipulado pela Ancine [Agência Nacional do Cinema].

Contatos

O livro “Vira-Latas – Os verdadeiros cães de raça” (Ediouro) custa R$ 21,90 e pode ser comprado aqui: http://www.lojasingular.com.br/vira-latas-os-verdadeiros-c-es-de-raca_9788500025372.html

Mais informações sobre o projeto no site http://vira-latas.com/ ou pelo Facebook: https://www.facebook.com/OsViraLatas


Cachorro faz sucesso como atendente em lojinha no Japão; veja vídeo
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Maria Carolina Abe

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Esse é o Shiba-chan, cachorro que virou sucesso no Japão e na internet.

Ele vive em uma pequena loja de cigarros no oeste de Tóquio e, sempre que chega um cliente, é ele quem abre a janelinha do estabelecimento, usando o focinho e as patas dianteiras.

Shiba-chan é um cão Shiba Inu, uma raça originária do Japão e muito popular no país, que se parece com a raça Akita, só que menor.

A lojinha, chamada Shimada Cigarette Shop, vende também algumas bebidas e petiscos.

Segundo o jornal japonês ''Asahi Shimbun'', o habilidoso cão tem seis anos e começou a atuar como ''atendente'' na lojinha aos dez meses.

Quando não há movimento na loja, Shiba-chan pode ser visto tirando uma soneca em sua caminha ou, então, fazendo outra coisa bastante peculiar: comendo pepino.

Devido à sua popularidade, ele foi escolhido pelos bombeiros da região como mascote em uma campanha pela prevenção de incêndios.

''É uma honra que ele possa fazer algo de bom pela comunidade'', disse Hisako Suzuki, 72, dona de Shiba-chan e da loja, em entrevista ao ''Asahi Shimbun''.

Como recompensa, ele ganhou um certificado de honra ao mérito e cinco pepinos.

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Shiba-chan e Hisako Suzuki ganham certificado dos bombeiros; foto de Hiroki Tohda, do ''Asahi Shimbun''

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Além do certificado, Shiba-chan ganhou cinco pepinos, petisco que ele adora

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Dona da Zara deixa de vender roupas de lã arrancada de coelhos vivos
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Maria Carolina Abe

Imagem divulgada pela ONG Peta contra o uso de lã angorá

Imagem divulgada pela ONG Peta mostra um coelho de pelos longos, usado para fabricar a lã angorá

A gigante têxtil espanhola Inditex, dona da Zara, anunciou nesta semana que não vai mais vender roupas feitas de lã angorá. Tais produtos, presentes principalmente na coleção outono-inverno, deixaram de ser vendidos ''no ano passado'', segundo a companhia.

O que motivou a decisão, segundo um porta-voz da Inditex, foram os maus-tratos sofridos pelos coelhos na China, que são usados para produção desse material.

A empresa tem mais de 6.000 lojas no mundo, inclusive no Brasil.

Pele é arrancada de coelhos vivos

Em 2013, a associação de defesa dos direitos dos animais Peta lançou uma campanha contra a produção da pele angorá.

A ONG divulgou vídeos mostrando criadouros na China onde funcionários arrancam a pele de coelhos vivos, que gritam de dor.

Cabras, gatos e coelhos com pelos longos, sedosos e macios são chamados de ''angorá''.

Quase 90% da pele angorá vem da China –onde não há regras relativas ao tratamento de animais– e é retirada de coelhos, segundo a Peta.

Roupas serão doadas a refugiados sírios

A Inditex disse, ainda, que as roupas de lã angorá que já estão em seus estoques serão doadas a refugiadas sírios no Líbano. São 20 mil peças, avaliadas em cerca de US$ 900 mil.

A Peta divulgou nota elogiando a iniciativa. ''Só pessoas que desesperadamente precisam de itens de necessidade básica têm alguma desculpa para usar pele que é retirada violentamente de animais vivos'', diz a ONG em nota.

Lista de empresas 'do bem'

A Peta tem uma lista com o nome das empresas que já suspenderam o uso de pele angorá: http://www.peta.org/living/fashion/more-companies-ban-angora/

Entidades de defesa dos direitos dos animais também divulgam listas de empresas que não testam seus produtos (em geral, remédios e cosméticos) em bichos.

É possível encontrar uma lista com empresas nacionais aqui: http://www.pea.org.br/crueldade/testes/naotestam.htm

Com informações da agência France Presse


Canal de TV dos EUA lança concurso em busca do ‘America’s Next Cat Star’
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Maria Carolina Abe

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Se o Grumpy Cat virou uma sensação mundial e fenômeno de vendas, por que o seu gato também não pode? É mais ou menos com essa ''pegada'' que o canal de TV norte-americano Animal Planet, da rede Discovery, lançou um concurso de talentos para os bichanos.

O nome? ''America’s Next Cat Star'', um trocadilho com o nome do reality show ''America’s Next Top Model''.

É preciso ter carisma, personalidade e autoconfiança, segundo o anúncio do concurso.

Os interessados devem fazer a inscrição no site do canal até 22 de fevereiro, mandando uma foto e um vídeo do bichano em sua melhor performance: AnimalPlanet.com/AmericasNextCatStar

Brasileiros, não se animem… Infelizmente, o concurso só é aberto a moradores dos Estados Unidos e do distrito da Columbia.

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Um grupo de jurados vai avaliar os seguintes quesitos: originalidade, mais fotogênico, mais talentoso, único, cômico, fofo e extravagância.

Serão escolhidos cinco finalistas e, claro, o ''America’s Next Cat Star''.

Além da coroa e da fama, o vencedor (e seu dono) ganha uma viagem de três dias para Nova York, com estadia em um hotel “pet friendly”.

Os melhores vão estrelar um programa especial, que será exibido pelo canal de TV no dia 2 de maio.

Lembre outros gatos que ''bombaram''

Grumpy Cat

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A gata vira-lata (sim, é fêmea!) ficou conhecida na internet como ''Grumpy Cat'' (gato zangado, em português), por causa de sua feição mal-humorada. Oficialmente, ela se chama  Tardar Sauce (algo como molho tártaro). Sua carinha peculiar estampa diversos produtos, e ela já virou personagem de livros e até de filme.

Para ver mais fotos da Grumpy Cat, clique aqui.

Sam (das sobrancelhas)

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O gato Sam (@samhaseyebrows) nasceu com ''sobrancelhas'' que parecem de gente, e isso foi definitivo para seu sucesso na web.

Para ver mais fotos de Sam, clique aqui.

Hamilton (do bigode)

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Seguindo a mesma estratégia de Sam, o gato Hamilton virou sucesso no Facebook por ter pelagem que lembra um bigode. Ele ficou conhecido como ''Hamilton the Hipster Cat''.

Para ver mais fotos de Hamilton, clique aqui.

Sir Stufington (o pirata)

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Sir Stufington tem problema em um dos olhos e é carinhosamente chamado de pirata. Ele é dono de uma página no Facebook, para alertar as pessoas sobre a importância dos abrigos de animais.

Para ver mais fotos de Sir Stufington, clique aqui.

Niki (senta como gente)

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Niki é famoso no Instagram porque tem uma habilidade bizarra: a de ficar sentado em uma posição semelhante à de uma pessoa. O sucesso do felino é tanto que ele já apareceu na TV russa, no Channel U, demonstrando sua habilidade.

Para ver mais fotos de Niki, clique aqui.

Gato Chico

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Para encerrar com chave de ouro, vamos a um exemplar brasileiro entre as ''Cat Celebs''.

No Brasil, o gato Chico virou sucesso no Facebook com o perfil ''Cansei de Ser Gato'', em que aparece cada dia com uma fantasia diferente.

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Cidades da Itália dão desconto na taxa do lixo para quem adota um cachorro
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Maria Carolina Abe

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Foto divulgada no Facebook mostra cão abandonado à espera de adoção em Mascalucia

Algumas cidades da Itália estão lançando mão de uma estratégia para resolver dois problemas de uma só vez: o cidadão que adotar um cachorro ganha desconto na taxa de lixo.

Por um lado, a arrecadação da prefeitura tende a cair. Porém, por outro lado, a cidade economiza, pois reduz gastos com a manutenção dos canis. Ao mesmo tempo, ainda garante um lar para os bichos.

O caso mais recente foi da pequena cidade de Mascalucia, no leste da Sicília, que tem cerca de 30 mil habitantes. A Câmara de Vereadores aprovou por unanimidade a lei que dá um bônus de 200 euros (R$ 650), até o limite máximo de 50%, no imposto municipal para quem adotar um animal nos canis da prefeitura.

O benefício vale por três anos seguidos.

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Foto divulgada no Facebook mostra cães abandonados à espera de adoção em Mascalucia

Sicília foi região pioneira a adotar a iniciativa

Uma das primeiras cidades que implementou a ideia foi Solarino. ''No começo, falávamos sobre isso como uma brincadeira'', conta o prefeito, Sebastiano Scorpo, em entrevista à imprensa local.

Lá, quem adota um cão ganha um bônus de até 750 euros (R$ 2.435) por ano; quem adota dois, dobra esse benefício (mas precisa ter duas propriedades).

''Nós fizemos um pouco de contas'', disse. Cada cão custa cerca de 4 euros por dia no canil municipal, o que representa quase 1.500 euros em um ano, segundo o prefeito.

Para garantir que ninguém adota o animal só para ganhar o benefício e depois o maltrata ou abandona, a prefeitura fiscaliza duas vezes por ano se o animal está no local e se está sendo bem tratado.

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Foto divulgada no Facebook mostra cão abandonado à espera de adoção em Mascalucia

Em Fiumicino, incentivo vale também para gatos

A ideia já “pegou” em outras cidades italianas, como Solarino, Francofonte, Lecce, Melizzano, Avellino, Terano e Bondeno.

Em Fiumicino, perto de Roma, o bônus de até 50% na taxa de lixo vale também para quem adotar um gato. Para um apartamento de 100 metros quadrados, por exemplo, o desconto é de cerca de 200 euros, calcula o prefeito, Esterino Montino, em entrevista ao “ItaliaOggi”.

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Foto divulgada em uma comunidade do Facebook mostra cão em meio a lixo em rua de Mascalucia

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Agência cria jantar romântico para hamsters, com gôndola, rosa e espaguete
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Maria Carolina Abe

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Os brasileiros comemoram o Dia dos Namorados em 12 de junho, mas em muitos outros países (EUA, Portugal, Espanha, Itália….) a celebração é feita em 14 de fevereiro, o chamado Valentine’s Day, ou Dia de São Valentim. Portanto, está logo aí.

Em homenagem à data, uma agência resolveu mostrar, em vídeo, um jantar romântico.

Detalhe: tudo no jantar é muito pequeno, porque os convidados são um casal de hamsters.

As pequenas estrelas são colocadas na gôndola, nesta imagem feita a partir do vídeo

As pequenas estrelas são colocadas na gôndola, nesta imagem feita a partir do vídeo

O jantar teve direito a passeio de gôndola, rosas (que eles devoraram) e espaguete com almôndegas (que eles devoraram também, mas aí tudo bem, né?).

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Será que as rosas também eram para comer? Xi, agora já era…

No cardápio, espaguete com almôndegas. Esses sim eram para ser comidos

No cardápio, espaguete com almôndegas. Esses sim eram para ser comidos

Aos leitores românticos, a agência também oferece cartões virtuais com as pequenas ''celebridades'': http://imgur.com/a/tWOou#0

O vídeo foi produzido pela HelloDenizen, braço de “comédia” da agência norte-americana Denizen, que faz marketing e conteúdo para mídias sociais. Assista ao vídeo na íntegra abaixo.

Em produções anteriores, os hamsters aparecem se deliciando com pizza e comida mexicana.

Para saber mais sobre a HelloDenizen:


Duas empresas dos EUA vendem engenhoca que protege cães cegos de trombadas
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Maria Carolina Abe

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É um pássaro? É um avião? Não! É o cãozinho Muffin com sua super auréola protetora

A ideia surgiu da necessidade. O velhinho poodle Muffin Bordeaux ficou cego por conta de uma catarata e começou a trombar nas paredes e cair da escada. Ficou com medo de andar sozinho, e sua dona, Silvie, passou a carregá-lo no colo para todos os lados.

Ela procurou uma solução na internet, mas não encontrou. Então, decidiu inventar uma. Criou uma geringonça parecida com uma auréola de metal, que fica em volta da cabeça do cachorro e evita que ele trombe com objetos. O ''aparato'' é preso ao corpo por meio de uma espécie de colete.

A invenção ganhou o nome de ''Muffin’s Halo Guide For Blind Dogs ®'', algo como ''auréola-guia do Muffin para cães cegos''.

Com a auréola, Muffin voltou a se sentir confiante e a se virar sozinho em casa, conta Silvie. Além disso, conseguiu se familiarizar rapidamente com novos ambientes, o que facilita quando precisam viajar.

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Silvie é a dona de Muffin e inventora do ''Muffin’s Halo Guide For Blind Dogs''

Forma de asas de anjo, borboleta ou camisa de futebol americano

A áureola do Muffin é vendida pela internet (http://muffinshalo.com) e custa entre US$ 69,95 e US$ 129,95, dependendo do tamanho (são 10 tamanhos diferentes).

O colete tem desenhos diferentes: em forma de asas de anjo (nas cores branco, vermelho e azul), asas de borboleta ou camisa de futebol americano.

O site entrega o produto no Brasil, e o frete varia de US$ 19,95 a US$ 34,95, também de acordo com o tamanho.

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A auréola de Muffin está disponível em forma de asa de anjo, borboleta ou camisa de futebol americano

Silvie também criou uma ONG, chamada ''Second Chances For Blind Dogs'' (segundas chances para cães cegos), que arrecada recursos e doa ''auréolas'' para cães que estão em abrigos. O site da ONG é www.Secondchancesforblinddogs.org

Outra opção, mais simples e mais barata

Outra empresa nos EUA também vende ''auréolas'' para cães cegos: a Halos for Paws. O preço é menor, e o ''colete'' é mais simplezinho.

O produto está disponível no site da empresa (http://www.halosforpaws.com) nas cores vermelho, preto, vinho e verde.

Custa de US$ 60 a U$ 90, dependendo do tamanho (são oito opções). Para entregas no Brasil, o frete é de US$ 32.

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Elvis (na foto de cima) e Spike (nesta foto) são usuários da Halos for Paws

Veja abaixo mais fotos de cachorros que aderiram a essa ''moda'', e um vídeo do UOL que mostra a história da auréola de Muffin.

Ashley aparece na foto usando a auréola de Muffin na versão asas de anjo

Ashley aparece na foto usando a auréola de Muffin na versão asas de anjo

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Até um gato aderiu à moda (a foto foi divulgada pela empresa sem divulgar o nome do bicho)

muffin

Nesta foto, é difícil ver onde termina o Muffin e onde começa o bicho de pelúcia

Cachorro mostra que dá para dormir com a auréola (a foto foi divulgada pela empresa sem divulgar o nome do bicho)

Cachorro (nome não divulgado) mostra que dá para dormir sem problemas com a auréola

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Esse cão (nome não divulgado) ''optou'' pelo modelo que imita camisa de futebol americano

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Esse daqui (nome não divulgado) ficou muito bem com as asas brancas

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Esse também optou pela versão mais 'clássica' (a empresa divulgou a foto sem o nome dele/a)

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