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Azul e Mars vão dar ração de brinde a passageiros que viajarem com pets
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Maria Carolina Abe

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Os passageiros que voarem com seus cães ou gatos pela Azul nos próximos dias, partindo de 14 aeroportos brasileiros, podem ganhar de brinde um sachê de ração das marcas Pedigree (para cães) ou Whiskas (para gatos). A ação faz parte de uma parceria entre a companhia aérea e a Mars, dona das marcas de alimentos para pets. O objetivo é promover o filme “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”, que estreou nos cinemas em 25 de agosto.

A iniciativa começa nesta quinta-feira (15) e acontece por tempo indeterminado. Ao todo, são mais de 5.000 amostras grátis, segundo as empresas. .

O brinde será dado em 14 aeroportos: em São Paulo (Viracopos e Guarulhos), Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro (Santos Dumont), Curitiba, Manaus, Cuiabá, Goiânia, Salvador, Recife, Vitória, Belém e Porto Velho.

Para ganhar o presente, o passageiro precisa se apresentar no balcão de check-in com seu animal de estimação.

Regras para transporte de animais em voos domésticos

Um dos pontos mais importantes é o peso do animal e da caixa de transporte: no máximo, 5 quilos. O animal deve ficar dentro da caixa e ela deve ser acomodada entre os pés do passageiro, a bordo do avião. Os bichos devem ter mais de quatro meses.

Cada cliente pode levar apenas um bicho por voo e a taxa de serviço cobrada é de R$ 200. Somando todos os passageiros, só podem haver três pets a bordo, no máximo.

A caixa de transporte deve ser um contêiner rígido (fibra ou plástico) ou uma mala flexível (com hastes internas de metal para reforçar a estrutura), com piso absorvente. O tamanho máximo permitido é de 43 cm de comprimento, 31,5 cm de largura e 20 cm de altura.

Os documentos exigidos são: comprovante da vacinação antirrábica com o nome do laboratório produtor, tipo da vacina e o número da partida/ampola utilizada. A vacina precisa ter sido aplicada há mais de 30 dias e há menos de um ano do embarque. Também é necessário atestado de saúde do animal, emitido por um médico veterinário, com validade de dez dias a partir da data de emissão.

Para viagens com destino a Fernando de Noronha, é necessária também a autorização de entrada de animais na ilha, expedida pela Secretaria de Meio Ambiente e Turismo de Fernando de Noronha. A Azul não transporta animais domésticos em voos internacionais.


Aérea quebra regra e leva animais a bordo de avião após incêndio no Canadá
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Maria Carolina Abe

É importante ter regras –e saber quando quebrá-las. Nos últimos dias, uma companhia aérea canadense permitiu que vários passageiros levassem seus animais a bordo do avião: no chão, no colo, nos assentos, sem caixinha de transporte nem nada.

Reprodução/Facebook

Cachorro viaja a bordo de avião da Canadian North – Foto: Facebook/Carmen Allison C

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Tá tranquilo: cão deita perto dos pés do dono dentro do avião – Foto: Facebook/Wanda Murray

Um incêndio florestal atingiu uma área perto de Fort McMurray, na região central do Canadá, desde 1º de maio. O fogo continua fora de controle e pode durar meses, segundo autoridades canadenses.

Foto:Divulgação/ALBERTA RCM/AFP

Foto:Divulgação/ALBERTA RCM/AFP

 

Quase todos os 88 mil moradores da cidade tiveram que ser retirados do local às pressas. Não foram registradas mortes.

Parte das pessoas foi para abrigos –alguns levando seus animais de estimação.

Evacuees from the Fort McMurray wildfires wait to file insurance claims at a shelter in Lac la Biche, Alberta, on Friday, May 6, 2016. More than 80,000 people have left Fort McMurray in the heart of Canada' oil sands, where the fire has torched 1,600 homes and other buildings. (Ryan Remiorz/The Canadian Press via AP) MANDATORY CREDIT ORG XMIT: RYR101

Moradores e seus cães em abrigo no Canadá – Foto: Ryan Remiorz/The Canadian Press via AP

 

A man and his dog sleep on a makeshift bed at a recreational centre in Lac la Biche, Alberta on May 5, 2016 after fleeing forest fires north of Fort McMurray. Raging wildfires pressed in on the Canadian oil city of Fort McMurray Thursday after more than 80,000 people were forced to flee, abandoning fire-gutted neighborhoods in a chaotic evacuation. No casualties have been reported from the monster blaze, which swept across Alberta's oil sands region driven by strong winds and hot, dry weather.  / AFP PHOTO / Cole Burston

Cachorro ao lado do dono, que dorme em um abrigo após o incêndio em Fort McMurray – Foto: Cole Burston/AFP

Outros acabaram deixando os bichos para trás, à espera de resgate (felizmente, alguns foram resgatados por membros da Sociedade Protetora dos Animais (RSPCA, na sigla em inglês) ou por voluntários.

Foto da Sociedade Protetora dos Animais mostra caixas com bichos que foram resgatados

Foto divulgada pela Sociedade Protetora dos Animais mostra caixas com bichos que foram resgatados

Outros moradores decidiram pegar um avião e voar para longe do incêndio. Para atendê-los, a companhia Canadian North fez voos extras. Entre 4 e 8 de maio, a companhia diz ter operado 294 voos charter saindo ou chegando a Fort McMurray, carregando quase 17 mil passageiros.

Entendendo se tratar de uma situação excepcional, a empresa liberou que os passageiros levassem seus animais a bordo –afinal, não tinham como voltar para casa ou ir a uma loja buscar uma caixa de transporte.

Cães, gatos e até tartarugas foram transportados dentro dos aviões. Veja algumas fotos postadas nas redes sociais.

Foto: Facebook/Carmen Allison C

Aeromoça tira selfie dentro do avião, mostrando um cão ao fundo – Foto: Facebook/Carmen Allison C

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Aeromoça posa para foto com passageira levando sua tartaruga – Foto: Facebook/Carmen Allison C

Cachorro folgado viaja no colo, a bordo de avião da Canadian North - Foto: Facebook/Wanda Murray

Cachorro folgado viaja no colo, a bordo de avião da Canadian North – Foto: Facebook/Wanda Murray

Mais um folgado que quis ir no colo do dono durante a viagem - Foto: Facebook/Wanda Murray

Mais um folgado que quis ir no colo do dono durante a viagem – Foto: Facebook/Wanda Murray

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Dois cães aproveitam para deitar pertinho durante o voo – Foto: Facebook/Wanda Murray

No colo, no chão... os cães foram por todos os lados do avião - - Foto: Facebook/Wanda Murray

No colo, no chão… os cães foram por todos os lados do avião – – Foto: Facebook/Wanda Murray

Dono viaja com o cachorro após incêndio no Canadá - Foto: Facebook/Wanda Murray

Dono viaja com o cachorro após incêndio no Canadá – Foto: Facebook/Wanda Murray

Vários cães a bordo do avião, todos aparentemente calmos - Foto: Facebook/Wanda Murray

Vários cães a bordo do avião, todos aparentemente calmos – Foto: Facebook/Wanda Murray

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Cachorro ‘faz selfie’ a bordo do avião – Foto: Reprodução/Facebook

 

 


Cães ganham banheiro exclusivo em aeroporto de NY, com grama e hidrante
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Maria Carolina Abe

Banheiro para pets fica entre o masculino e o feminino / Foto: William Mathis/AP

Entre os banheiros feminino e masculino, a plaquinha indica: ali é lugar de cachorro. O aeroporto internacional John F. Kennedy, em Nova York (EUA), inaugurou há poucos dias uma área exclusiva para os pets fazerem suas necessidades.

O ambiente, de cerca de 6,5 metros quadrados, tem grama sintética e um hidrante vermelho para “incentivar” os bichos mais desconfiados. Fica na área de embarque, ou seja, depois de passar pelo controle de segurança do aeroporto.

In this April 26, 2016 photo, John John visits the new pet relief area at New York's JFK airport before he and his owner Taylor  Robbins head home on a flight to Atlanta.    A new "pet relief" area has opened in the international air terminal at JFL to help passengers taking their dogs on a long flight. (AP Photo/William Mathis) ORG XMIT: NYR303

O cachorro John John foi conferir o novo ‘point’ / Foto: William Mathis/AP

Para os donos, são oferecidos sacos plásticos e uma mangueira, para deixar a área limpinha para os próximos visitantes.

É lei nos Estados Unidos

Uma regra do Departamento de Transportes dos Estados Unidos determinou que, até agosto deste ano, todos os aeroportos do país que recebem mais de 100 mil passageiros por ano devem ter uma área específica para as necessidades dos pets (“pet relief area”, em inglês).

A regra estabelece que deve haver pelo menos uma dessas áreas por terminal. Não há especificações sobre como deve ser o local, mas o governo recomenda que cada aeroporto peça consultoria para entidades de sua região para desenvolver o melhor “layout” para pets e donos.

O motivo dessa regra não é apenas o crescente número de viajantes que querem levar seus bichos de estimação junto. O foco mesmo são os animais de serviço: entre eles, cães-guia para cegos e cães de terapia, que ajudam as pessoas a lidarem com o estresse de voar, por exemplo. Mas… todos os demais também são bem-vindos –inclusive gatos.

Banheiros caninos à vontade

Pode até parecer novidade para muitos brasileiros, mas já há banheiros para cães em vários aeroportos dos Estados Unidos. O site norte-americano PetFriendlyTravel.com reúne uma lista.

Segundo o site, porém, a maioria fica na área anterior ao embarque. Assim, depois que o passageiro passa pelo controle de segurança, não há mais banheiro para o pet. Se o bicho ficar com vontade, vai exigir toda uma logística: o dono terá que deixar a área de embarque e, depois, para voltar, passar novamente pela fiscalização. O perigo é demorar demais e acabar perdendo o voo.

Veja outros banheiros caninos em aeroportos nos EUA:

Em 2009, a American Airlines criou um banheiro externo no aeroporto JFK, em NY

Em 2009, a American Airlines criou um banheiro externo no aeroporto JFK, em NY

Banheiro para pets no aeroporto de San Diego / Foto: Kate Ter Haar/Flickr

Banheiro para pets no aeroporto de San Diego / Foto: Kate Ter Haar/Flickr

Banheiro na área externa do Aeroporto Internacional de Miami

Banheiro na área externa do Aeroporto Internacional de Miami

No aeroporto de Miami, há vários outros pontos para os pets, como mostra o mapa.

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Companhia aérea dos EUA deixa de despachar animais como bagagem em voos
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Maria Carolina Abe

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A companhia norte-americana Delta Airlines anunciou que não vai mais despachar animais junto com as bagagens a partir de 1º de março de 2016.

A partir dessa data, os passageiros continuarão tendo a possibilidade de viajar com seus animais a bordo do avião, desde que sigam algumas regras (mais detalhes abaixo).

Outra opção será enviar o pet por meio do serviço de cargas da Delta Cargo, mas isso só vale para transporte dentro dos Estados Unidos.

Exceções

A nova regra tem exceções. Militares com ordem de transferência e seus dependentes poderão despachar o animal como bagagem.

Além disso, a empresa continuará transportando animais de serviço e apoio emocional, mas precisam estar com a devida documentação exigida pelo governo dos EUA.

Bicho a bordo da cabine

Cães e gatos podem viajar com seus donos dentro da cabine do avião desde que tenham pelo menos dez semanas de vida.

Há também restrições de tamanho: os bichos precisam ser pequenos o bastante para caber confortavelmente dentro de uma caixa de transporte. A caixa, por sua vez, precisa caber embaixo do assento da frente.

O bicho conta como um item de bagagem de mão. A empresa cobra uma tarifa só de ida, que varia de acordo com o local de partida. Para o Brasil, por exemplo, o valor é de US$ 75. Para EUA, US$ 125. Saindo da Europa, a taxa é de 200 euros.

Só é permitido um animal por caixa –a menos que seja uma cadela ou gata com ninhada entre dez semanas e seis meses, sem limite máximo de filhotes. Se forem dois bichos pequenos, com idade entre dez semanas e seis meses, eles também podem ser colocados na mesma caixa –nesse caso, a Delta cobra a taxa apenas uma vez.

Os bichos devem ficar dentro da caixa fechada a bordo do avião e também nas áreas de embarque e desembarque.

Restrições dentro da cabine

Pássaros são aceitos pela Delta Airlines somente em voos dentro dos EUA. Répteis, anfíbios e peixes só podem voar como carga.

Nenhum animal é permitido a bordo da cabine em viagens de ou para:

  • África do Sul;
  • Austrália;
  • Barbados;
  • Dakar;
  • Dubai;
  • Emirados Árabes Unidos;
  • Hong Kong;
  • Irlanda;
  • Islândia;
  • Jamaica ;
  • Nova Zelândia;
  • e Reino Unido

E, claro, não dá para todo mundo resolver levar um animal a tiracolo. Há um limite de animais por voo –por ordem de chegada.

São permitidos dois animais na primeira classe e dois na executiva em voos dentro dos EUA, além de quatro na cabine principal (econômica).

Em voos internacionais, a Delta não aceita animais na primeira classe, nem na executiva e na Delta One (executiva em voos longos). O motivo: falta de espaço.

Mais informações:

– sobre transporte de animais como bagagem de mão: http://pt.delta.com/content/www/en_US/traveling-with-us/special-travel-needs/pets/pet-travel-options.html#carry 

– sobre transporte de animais como carga (site em inglês): https://www.deltacargo.com/PetShipment.aspx

– área de reservas da Delta: 0800 761 0035

 


Pets pequenos têm espaço na 1ª classe da American Airlines em voos nos EUA
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Maria Carolina Abe

Quem viaja na primeira classe da American Airlines entre Nova York e São Francisco ou Los Angeles, nos Estados Unidos, tem direito a uma série de mordomias: assentos que reclinam totalmente e viram uma cama, wifi durante o voo, TV de 15,4 polegadas, tomada e entrada USB, por exemplo. Tudo aparentemente “normal” para uma área VIP.

A grande diferença é que os passageiros que têm animais de estimação podem levar seu pet a bordo. No Airbus A321T da companhia, há um espaço projetado e ventilado especialmente para acomodar o bicho como bagagem durante a decolagem e o pouso do avião. Cada avião tem duas “Cabin Pets”, apelidadas de “Cuddle Class” (algo como classe aconchego).

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Cabine para pets na primeira classe da American Airlines / Crédito: Divulgação

Há uma restrição quanto ao tamanho do bicho, claro. No espaço, cabe uma caixa ou mala de transporte de 48cm X 33cm X 22cm. Também não podem ser transportados cães e gatos “braquicefálicos” –aqueles que têm o focinho achatado, como buldogue, pug, lhasa apso e gato persa. Os animais precisam ter ao menos oito semanas de vida e estar com as vacinas em dia.

Todos os detalhes sobre pets a bordo estão no site da companhia: www.aa.com/i18n/travelInformation/specialAssistance/pets.jsp

A reserva é feita na hora de comprar a passagem. Além do bilhete de primeira classe, o cliente paga uma taxa de US$ 125 (cerca de R$ 435) para levar seu bicho.

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A companhia não transporta a bordo animais com focinho achatado / Crédito: Divulgação

O serviço não é novo: está disponível desde janeiro de 2014, quando a companhia estreou o avião Airbus A321T em rotas nos EUA, segundo a assessoria de imprensa da AA. A notícia, porém, ganhou destaque nos últimos dias com a divulgação de uma reportagem no site de turismo “Condè Nast Traveler”.

A cabine para pets está disponível apenas em voos entre Nova York e São Francisco ou Los Angeles, nos Estados Unidos, em aviões A321T, e somente para passageiros da primeira classe.

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Canadense faz campanha no Twitter para achar cão perdido em voo de Cuba
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Maria Carolina Abe

O sumiço de Bruno gerou uma campanha no Twitter neste fim de semana, com a hashtag #findbruno.

Este é Bruno, um cão da raça Bernese Mountain Dog (também chamado de boiadeiro bernês). Ele viveu em Cuba por quase três anos com o dono, Stephen Wicary, um jornalista canadense da agência Bloomberg, e a mulher de Wicary.

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‘Bruno aproveitando seus últimos dias nos trópicos’, diz Wicary, sobre Cuba

Stephen voltou para o Canadá há cerca de um mês. Sua mulher voltou depois, no último sábado (13), trazendo Bruno, em um voo da companhia aérea Cubana de Aviación, de Varadero (Cuba) para Montreal (Canadá).

Os três se reencontraram e viveram felizes para sempre. Só que não.

Ao buscar a mulher do aeroporto, Wicary se deu conta de que o cachorro tinha sumido. Como era final de semana, teve dificuldade de conseguir ajuda por telefone e acabou apelando para o Twitter, no domingo (14).

Em poucas horas, sua mensagem se espalhou e criou-se uma campanha na rede social para encontrar Bruno.

Telefone sem fio (ou jogo de empurra-empurra)

Começou, então, um “telefone sem fio”. No aeroporto cubano, um amigo de Wicary foi informado de que o cão tinha, sim, sido despachado.

Já o aeroporto canadense informou que Wicary deveria entrar em contato diretamente com a companhia aérea. Bruno, encontrou um problema, porém: os telefones da Cubana só funcionam de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. “Enfurecedor”, escreveu.

Buscando chamar a atenção dos funcionários do aeroporto canadense, o Toronto Pearson, ele publicou um tuíte citando a empresa e pediu para os demais internautas espalharem a mensagem. Foram centenas de compartilhamentos e comentários.

Funcionários do aeroporto canadense entraram em contato com o jornalista e começaram a responder mensagens também pelo Twitter. Porém, deram uma resposta não muito animadora: depois de uma busca, não encontraram o cão.

“Nos sentimos desamparados, impotentes e inconsoláveis. E enojados com as falhas no sistema de tráfego aéreo que permitiram que isso acontecesse”, escreveu Wicary.

Depois de horas de informações desencontradas, finalmente Wicary descobriu o que tinha acontecido: Bruno foi colocado no voo de Varadero para Montreal, mas, ao chegar ao destino, alguém esqueceu de desembarcar o cão, que voou de volta para Cuba.

Bruno foi localizado, deram água para ele e o colocaram em um novo voo para o Canadá. Wicary foi buscá-lo em Montreal, por volta das 16h. No fim, ufa!, deu tudo certo.

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Bruno, no reencontro com a família, no aeroporto de Montreal

Comoção entre os cachorros

O caso gerou comoção entre outros cachorros, que “postaram” fotos na rede social lamentando o ocorrido e demonstrando alívio com o final feliz. 

“Contando ao Digby sobre o que aconteceu com o Bruno. Ele não consegue acreditar também”


 

"Vamos ter uma festa de cães sorrindo para comemorar"


 

"Buddy Dog manda lembranças a Bruno e recomenda uma máscara de lama para desestressar"


 

"A reação de Molly ao ouvir sobre as desaventuras de Bruno. Contente que vocês estejam reunidos e que ele esteja bem"


 

"Encontrado!"


 

"Casey ficou tão feliz de ouvir que Bruno conseguiu chegar bem ao Canadá! Um grande sorriso para Bruno!"


 

"Até o nosso gato se recusa a ouvir a história de Bruno! Tão contente em saber que ele está em casa!"


 

"Quincy ficou muito feliz ao saber que Bruno chegou bem em casa!!"


 

"Maggie muito feliz ao saber de Bruno!"


 

"Bem-vindo, Bruno!"


 

"Ernie e Tucker ficaram chocados ao sabre da terrível jornada de Bruno!"


 

"Não queria postar nada até confirmarem o final feliz, mas Oscar está cheio de alegria!"


 

"Contente que Bruno chegou em casa!"


Aérea leva 12 chihuahuas de San Francisco a NY para adoção; é a 6ª viagem
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Maria Carolina Abe

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Nesta terça-feira (17), 12 chihuahuas fizeram uma longa jornada em busca de um lar. Eles saíram de San Francisco, na Califórnia, e foram até Nova York, do outro lado dos Estados Unidos. A viagem foi de avião.

Essa foi a sexta edição da “Operation Chihuahua Airlift” (“operação ponte-aérea chihuahua”), da companhia aérea Virgin America, em parceria com o abrigo municipal de San Francisco.

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Há cerca de um mês, o Petmoney publicou um post falando sobre esse programa.

Como há uma superpopulação de chihuahuas em San Francisco, a proposta é mandar alguns desses animais para NY, onde eles têm mais chances de serem adotados.

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Os cachorros viajam do extremo oeste dos Estados Unidos até a outra ponta do país, no leste. São mais de 4.000 quilômetros em linha reta.

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Mais uma vez, a cerimônia de despedida dos chihuahuas contou com a participação de um convidado especial: Boo (na foto abaixo, no colo à esquerda).

Esse lulu-da-Pomerânia, famoso na internet como “o cachorro mais fofo do mundo”, tem mais de 17 milhões de fãs no Facebook e foi contratado como “embaixador pet oficial” da Virgin America em 2012.

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Um dos acionistas da Virgin America é o Grupo Virgin, do bilionário britânico Richard Branson, que tem equipe de Fórmula 1 e até uma agência de viagem espacial.

Essa não é a primeira vez que suas empresas adotam iniciativas “pet friendly”. A companhia aérea Virgin Australia, por exemplo, criou um programa de milhas para animais.

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Gol muda política e libera cães e gatos na cabine em voos nacionais
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Maria Carolina Abe

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(Texto atualizado com a informação de que Tam, Azul e Avianca já adotavam essa política)

A partir desta quarta-feira (11), a companhia aérea Gol liberou a viagem de cães e gatos dentro do avião, junto com seus donos, nos voos nacionais. Até então, eles tinham que ser despachados com a bagagem.

Com isso, a Gol segue uma tendência já adotada por outras companhias aéreas nacionais. Tam, Azul e Avianca já permitiam levar animais de estimação a bordo da aeronave.

Regras para bichos em voos da Gol

É preciso seguir algumas regras, claro. Os animais precisam estar dentro de uma caixa de transportes, com espaço suficiente para que o animal dê uma volta completa em torno de si. Essa caixa deve ser acomodada debaixo da poltrona do passageiro.

São bem-vindos todos os tipos de cães e gatos, com idade mínima de quatro meses e peso máximo de 10 quilos (incluindo a caixa de transporte), segundo a companhia.

O bicho também precisa estar com as vacinas em dia, e estar em boas condições de higiene.

Atestado de saúde

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) determina que o dono apresente um atestado de sanidade do animal, que pode ser fornecido pela Secretaria de Agricultura Estadual, Posto do Departamento de Defesa Animal ou por um médico veterinário. Esse documento deve ser apresentado no embarque com no máximo 72 horas após a emissão e precisa ter validade de dez dias.

Por questões de segurança, os passageiros com animais de estimação não poderão sentar-se nas saídas de emergência ou na primeira fileira. Também não é permitido mais de um animal ou criança na mesma fileira.

Mais informações no site da empresa http://zip.net/bkqWwY (URL curta) ou pelo telefone 0300 101 2001.

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Companhia aérea leva chihuahuas de San Francisco a NY para serem adotados
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Maria Carolina Abe

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Dois “chi” (diminutivo carinhoso para chihuahua) posam para foto com aeromoça antes da decolagem

A cidade de San Francisco, no Estado da Califórnia (EUA), tem muitos chihuahuas. Demais até. Uma superpopulação.

Por lá, estima-se que quase metade dos cães em abrigos à espera de adoção seja dessa raça, ou uma mistura dela. Logo, é difícil achar tanto lar para tantos chihuahuas naquelas redondezas.

Uma saída encontrada pelo abrigo municipal, o City of San Francisco Animal Care and Control (SFACC), foi mandar esses animais para Nova York.

Na Big Apple, a chance de os chihuahuas serem adotados é maior, já que são cães de pequeno porte, muito procurados por quem mora nos apartamentos da cidade.

Os cachorros viajam do extremo oeste dos Estados Unidos até a outra ponta do país, no leste. São mais de 4.000 quilômetros em linha reta.

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Eles vão de avião. Quem ajuda nessa tarefa é a companhia aérea Virgin America, que lançou a “Operation Chihuahua Airlift” (algo como “operação ponte-aérea chihuahua”).

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A quinta e última viagem de avião dos chihuahuas aconteceu em novembro de 2013 e contou com um convidado especial: Boo.

Esse lulu-da-Pomerânia, famoso na internet como “o cachorro mais fofo do mundo”, tem mais de 17 milhões de fãs no Facebook e foi contratado como “embaixador pet oficial” da Virgin America em 2012.

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Deitado no chão, Boo, que tem mais de 17 milhões de fãs no Facebook

Boo esteve no aeroporto de San Francisco para uma cerimônia de despedida dos chihuahua.

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Desde 2010, já foram cinco viagens e cerca de 50 cachorros levados de avião de San Francisco a Nova York em busca de um lar.

O programa continua em ação, segundo a companhia aérea.

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2012

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Um dos acionistas da Virgin America é o Grupo Virgin, do bilionário britânico Richard Branson, que tem equipe de Fórmula 1 e até uma agência de viagem espacial.

Essa não é a primeira vez que suas empresas adotam iniciativas “pet friendly”. A companhia aérea Virgin Australia, por exemplo, criou um programa de milhas para animais.

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Companhia aérea leva cães para ‘acalmar’ passageiros em aeroporto nos EUA
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Maria Carolina Abe

Nem Papai Noel resistiu e tirou uma foto com os cachorros no aeroporto

Nem Papai Noel resistiu; o bom velhinho tirou uma foto com cachorro no aeroporto de Chicago

Aeroporto lotado, malas perdidas, filas, voos atrasados. Contra todos os possíveis males para quem precisou voar neste fim do ano, a companhia aérea United Airlines apostou em uma equipe diferente.

A empresa “contratou” cachorros da ONG LCC K-9 Comfort Dogs e levou-os ao terminal 1 do aeroporto internacional de Chicago, o segundo mais movimentado dos EUA. O objetivo: cumprimentar os viajantes e deixá-los mais tranquilos.

Crianças, adultos e até Papai Noel se renderam aos encantos dos cachorros.

A ação também aconteceu no aeroporto George Bush, em Houston.

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