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Concurso de cães vira caso de polícia após suspeita de envenenamento
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Maria Carolina Abe

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Jagger, setter irlandês de 3 anos, morreu na sexta-feira; autópsia indicou carne com veneno

Um dos principais concursos de cães de raça do mundo virou cenário de investigação policial, em um mistério digno de livros de Agatha Christie.

Um cachorro da raça setter irlandês morreu na sexta-feira, um dia após ter participado do evento Crufts, realizado em Birmingham, no Reino Unido.

Thendara Satisfaction, mais conhecido como Jagger, de 3 anos, passou mal na noite de sexta-feira ao voltar para sua casa, na Bélgica. O cachorro não resistiu até a chegada do veterinário, disse Dee Milligan-Bott, coproprietária do animal, ao jornal britânico “The Guardian”.

Uma autópsia apontou pedaços de carne envenenada no estômago do animal, e indicou que o envenenamento deve ter acontecido durante a competição, segundo ela.

Milligan-Bott disse que o único momento em que o cachorro foi deixado sozinho na semana foi durante o evento. No entanto, ela disse não acreditar que o responsável possa ser outro criador que participava da competição.

O caso tem sido destaque na imprensa britânica, e algumas notícias afirmam que outros dois cães também estão doentes.

O Kennel Club, entidade organizadora do evento, divulgou um comunicado em que afirma estar “profundamente chocado e entristecido” ao saber da morte “cerca de 26 horas após deixar [a competição] Crufts”.

Uma representante do evento disse que o Kennel Club irá cooperar com eventuais investigações da polícia, e que as imagens das câmeras de segurança podem ser cedidas.

 (Com informações da Reuters)

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IR 2015: Posso deduzir gastos com veterinário? Bicho pode ser dependente?
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Maria Carolina Abe

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Na hora de declarar o Imposto de Renda, é possível deduzir as suas despesas médicas. Será que isso vale também para os gastos com veterinário para o seu cão ou gato?

Não. Os gastos com veterinário não podem ser utilizados como despesa para fins de deduzir o Imposto de Renda da Pessoa Física, explica o consultor tributário Edino Garcia, da Synchro.

Além disso, por mais que os bichos sejam como ''parte da família'', eles não podem ser incluídos na declaração como dependentes.

''A relação de dependência fica somente no âmbito do ser humano, tais como, filhos, pais, cônjuge, companheiro, avós'', diz Garcia.

Segundo a Receita Federal, cerca de 27,5 milhões de contribuintes deverão fazer a declaração do Imposto de Renda 2015.

Tem dúvidas sobre como preencher sua declaração de Imposto de Renda? Mande a sua pergunta para o UOL e acompanhe as respostas na página especial de dúvidas do IR 2015.

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Chihuahua é achado dentro de mala despachada em aeroporto dos EUA
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Maria Carolina Abe

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A agência de segurança de transportes dos EUA adverte: “É sempre importante checar duas vezes suas malas antes de viajar, especialmente para ter certeza de que seu chihuahua não se alojou em uma delas”.

“É exatamente o que aconteceu nesta semana”, afirma a agência em seu perfil no Instagram, junto com a foto do cão achado dentro da bagagem (acima).

O caso aconteceu na terça-feira em Nova York, no aeroporto de La Guardia.

Um funcionário foi inspecionar a mala após ela acionar um alarme, e acabou achando o cachorro.

A agência entrou em contato com a companhia aérea para identificar a dona do animal e devolvê-lo.

“Ela ficou chocada quando dissemos que estávamos com seu cão”, disse a porta-voz da agência Lisa Farbstein, segundo a imprensa norte-americana. “Ela disse que o cão deve ter entrado na mala e se escondido no meio das roupas enquanto ela se preparava para a viagem”, disse.

A mulher ligou para o marido, que foi buscar o cão. Todos estão bem.

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Cidade da Nova Zelândia tem prédio em forma de cachorro; veja
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Maria Carolina Abe

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Seria apenas mais um centro de informações turísticas, mas ele próprio se tornou a atração turística em si.

Quem visita a pequena cidade de Tirau, no norte da Nova Zelândia, e quer saber mais sobre o local deve procurar por um grande cachorro branco.

Isso mesmo: o centro de informações fica em um prédio de metal construído em forma de cão.

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A ideia foi de John Drake, dono do terreno onde fica o prédio. No começo, a administração local queria construir apenas banheiros públicos, mas Drake, junto com o empresário local Henry Clothier, sugeriu construir um complexo com centro de informações, estacionamento e área para piqueniques.

A ideia foi aprovada pela população, e a construção começou em janeiro de 1998, com operários e voluntários. A cabeça do cachorro foi construída pelo artesão local Steven Clothier.

O prédio foi inaugurado oficialmente em setembro de 1998.

E não é só. Ao lado do cachorro, fica uma ovelha gigante, a Big Sheep wool gallery, onde são vendidos vários produtos e artesanato feitos em lã.

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A pequena Tirau tem cerca de 800 habitantes, e conseguiu se transformar de pequena área rural em ponto turístico.

Fora o cachorro, a cidade tem como atrações trilhas, lojinhas de artesanato e um museu de brinquedos que fica dentro de um castelo medieval.

O endereço do cachorro: 

Tirau i-SITE Visitor Centre
State Highway 1, Tirau
Mais informações: http://www.tirauinfo.co.nz/

O Google Maps confirma, veja só:

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Samsung desenvolve casinha de cachorro hi-tech que vale R$ 91 mil
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Maria Carolina Abe

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A modelo que testa (e aproveita) todas essas regalias é Gracie

Pode chamar de casinha do futuro, ou dos sonhos. O nome oficial é ''Dream Doghouse''. Tem TV, banheira, ''dispenser'' de ração comandado pelas patinhas, e até esteira (coberta com grama) para fazer exercícios.

Todo esse luxo custa 20 mil libras, o equivalente a cerca de R$ 91 mil.

A novidade foi apresentada ao público em março, no evento Crufts 2015, em Birmingham, no Reino Unido. A Samsung foi uma das patrocinadoras do evento, que tem competição de cães de raça e exposição de produtos para os bichos.

Cão mostra casinha hi-tech da Samsung, que vale R$ 91 mil

Pesquisa: 18% dos donos queriam uma banheira para os pets

A empresa fez uma pesquisa com 1.500 donos de cães; um quarto deles disse querer que os bichos tivessem sua própria esteira, tablet ou TV; 64% disseram que os pets iriam se beneficiar de mais tecnologia e ''gadgets''; e 18% disseram que gostariam de propiciar ao cão sua própria banheiro de água quente.

“De cães que têm perfil nas redes sociais a donos que usam chamadas de vídeo para verificar seus pets quando estão fora de casa, a tecnologia está rapidamente se tornando parte da nossa vida diária”, disse Andy Griffiths, president da  Samsung Electronics no Reino Unido e Irlanda.

A casa foi desenhada e produzida por uma equipe de 12 pessoas na Samsung, e o trabalho levou seis semanas.

Foi feito apenas um protótipo. Depois da feira, ele foi doado a um internauta, escolhido por meio de um concurso nas redes sociais.

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Pode chegar ao país máquina que troca garrafa por ração para cães de rua
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Maria Carolina Abe

Funciona assim: você coloca na máquina uma garrafa plástica ou latinha para ser reciclada e, em troca, ela libera ração para animais de rua. E é verde: funciona com energia solar.

A engenhoca, que lembra uma máquina de vender refrigerantes, foi inventada e patenteada por uma empresa turca. Chama-se Pugedon.

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Entram latinhas e garrafas para reciclagem; saem água e ração para bichos de rua

A máquina começou a ser vendida na Turquia primeiro e há cerca de quatro meses passou a ser exportada, segundo Kamil Arıkut, responsável pelas vendas internacionais.

Exemplar da máquina chega aos Estados Unidos

Invenção já foi vendida para EUA (foto), Rússia, Grécia, Porto Rico e Chipre

Será que a novidade vai chegar ao Brasil?

''Já conversamos e negociamos com três ou quatro empresas brasileiras para franquia e com governos locais (municípios), especialmente da região de São Paulo'', conta Arıkut.

''Recebemos dezenas de mensagens toda semana de pessoas do Brasil que querem importar uma 'caixa' para suas cidades ou comunidades'', diz ele.

''Infelizmente, ainda não chegamos a um acordo para exportação. Acho que nosso preço está alto para o Brasil”, diz.

Custa de US$ 4.000 a US$ 5.000

O preço da máquina varia de acordo com alguns ''opcionais de fábrica'', como iluminação noturna e câmera de segurança, mas gira em torno de US$ 4.000 a US$ 5.000 (entre R$ 11,7 mil e R$ 14,7 mil, com o dólar de 3/3/15).

O valor inclui o transporte até um porto brasileiro, como o de Santos (SP), explica o vendedor.

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A máquina começou a ser vendida na Turquia e, depois, passou a ser exportada

Parcerias e vaquinhas

O representante da empresa conta que muitas cidades estão comprando a máquina em parceria com patrocinadores, sejam eles fabricantes de ração ou empresas de reciclagem, por exemplo.

Há também pessoas querendo fazer ''vaquinhas'' para arrecadar o dinheiro.

''Estamos recebendo centenas de mensagens de incentivo de todo o mundo, e de pessoas que querem angariar fundos para comprar a máquina.''

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Máquinas Pugedon são vistas na fábrica; elas são feitas de metal e pesam 105 quilos cada

Passo a passo

A máquina é uma grande caixa de metal, com 2 metros de altura, 1 metro de largura e 1 metro de comprimento. Pesa 105 quilos e já vem pronta para ser usada, sem precisar de instalação (no máximo, pode ser fixada ao chão).

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Um buraco para colocar garrafas e latinhas, e outro para jogar água

Na parte da frente, a caixa tem dois buracos.

Em um deles, devem ser colocados os itens para reciclagem, como garrafas plásticas, latinhas de metal ou caixas de papelão. Cada vez que uma embalagem é colocada ali, a máquina libera uma porção de ração, logo abaixo, onde fica um ''pratinho'' para os bichos.

A quantidade de ração liberada pode ser regulada pelo dono da máquina.

No outro buraco, é possível despejar água que estiver sobrando nas garrafinhas. Essa água cai em outro pratinho, para os animais beberem.

Detalhe mostra os pratinhos com ração e água para os bichos

Detalhe mostra os pratinhos com ração e água para os bichos

O modelo mais sofisticado da Pugedon tem iluminação noturna e um sensor que indica quando a máquina está cheia de embalagens para serem recicladas (aguenta cerca de 800 itens) ou quando a ração está acabando (cabem 10 quilos).

Também serve para gatos

A empresa recomenda abastecer a máquina com ração para cães, já que ela também pode ser consumida por gatos, enquanto que a ração felina pode fazer mal aos cachorros.

Não é só para cachorro; os gatos também aproveitam a oportunidade

Não é só para cachorro; os gatos também aproveitam a oportunidade

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Usuários da Pugedon tiram selfie usando a máquina

A máquina é um projeto de responsabilidade social da empresa ferroviária Yucesan J.S.C., que trabalha com restauro de vagões de trens.

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A Pugedon é um projeto social da empresa ferroviária Yucesan J.S.C.

Serviço

Mais informações no site http://pugedon.com ou pelo Facebook: https://www.facebook.com/pugedon1?fref=ts

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Evento na Paulista terá gatos de 27 raças diferentes, além de vira-latas
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Maria Carolina Abe

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Quem gosta de gato e estiver de bobeira em São Paulo neste fim de semana pode visitar a 156ª Exposição Internacional de Gatos.

Serão exibidos 270 animais de 24 raças diferentes –Maine Coon (gato gigante), Persa, Burmês, Bengal, Cornish Rex, Siamês, British Shorthair (o gato de “Alice no País das Maravilhas”), Ragdoll, Norueguês da Floresta e Sphynx (sem pelo). Os vira-latas também marcarão presença.

Enquanto os visitantes aprendem mais sobre os bichos, os criadores participam de uma competição internacional. No final, serão eleitos os melhores exemplares e um campeão de cada dia.

Nesta edição, haverá mais filhotes. “O evento fica sempre mais bonito e alegre com a participação deles”, diz Gerson Alves, presidente do Clube Brasileiro do Gato. A entidade é responsável pelo evento, em parceria com a fabricante PremieR.

Os visitantes devem levar uma lata de leite em pó, que será doada à Casa Hope. A mesma quantidade arrecadada será doada em alimentos para gatos para as ONGs Catland e Confraria dos Miados e Latidos. Na última edição, em novembro, foram arrecadados 550 quilos de leite em pó.

Em tempo: não é permitida a entrada de animais que não estejam inscritos no evento.

Ao longo de 2015, haverá mais três edições da exposição.

Serviço

Quando? 28 de fevereiro e 1º de março, das 10h às 17h
Onde? Club Homs, avenida Paulista, 735, São Paulo
Quanto? Entrada gratuita. Pede-se a doação de uma lata de leite em pó.
Há estacionamento pago no local (R$ 25 o período)

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Cerveja, sorvete, piscina: 7 produtos para refrescar seu pet neste calorão
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Maria Carolina Abe

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2014 foi o ano mais quente da história, e 2015 não está ficando para trás, com as temperaturas batendo novos recordes. Os bichos de estimação também sofrem com esse calorão todo.

Tem alguns cuidados de saúde que são básicos, como evitar passear com o bicho quando o sol estiver muito forte, dar bastante água, não deixar o pet preso dentro do carro etc.. (saiba mais aqui: http://zip.net/bbqR0N).

Agora, para quem quer investir e ostentar, o Pet Money selecionou sete produtos para ajudar os bichos a se refrescarem enquanto o calor não dá uma trégua. OBS: Disponibilidade e preços checados em 26/2/15; sujeitos a mudanças.

1) Sorvete ou picolé

A marca IcePet tem sorvete  em potinho especial para cachorros, feito sem gordura hidrogenada, açúcar e lactose. É vendido em sabores como morango, creme, melancia e iogurte. A empresa também tem ''picolés'', chamados de Ice Pet Cute.

O preço médio é de R$ 10 o potinho, e R$ 2 o picolé.

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Outra marca de sorvete em potinho disponível no mercado é a Sorvecão, que tem sabores mais ''apetitosos'', como picanha e galeto. O preço médio é de R$ 8,90.

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Os produtos são vendidos em pet shops e lojas especializadas.

2) Piscina

Essa piscina feita em plástico tem capacidade para 80 litros, e custa R$ 230 em dois sites: PetCompre e Royal Pets.

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Há uma versão portátil de piscina feita em PVC, disponível em três tamanhos: pequeno (160 litros, R$ 380,90); médio (432 litros, R$ 694,90) e grande (760 litros, R$ 782,90). É vendida no site PetLove.

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3) Cerveja

Existe uma cerveja especial para cães e gatos, feita a partir do malte, mas sem álcool nem gás.

Para os cães (Dog Beer), os sabores são carne e frango. Para os gatos (Cat Beer), sabor peixe.

O produto é vendido em lojas de animais e também de bebidas, e o preço médio é de R$ 10 a garrafa com 355 ml.

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O Pet Money adverte: beber demais é prejudicial à saúde dos bichinhos também. A recomendação é de, no máximo, uma garrafa por dia para animais com mais de 4 quilos (menores que isso, só meia garrafa por dia).

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4) Colchão ou tapete refrescantes

Algumas empresas inventaram produtos para refrescar os pets enquanto eles dormem ou descansam.

Um exemplo é o tapete refrescante: ele é feito com um gel que ajuda a manter a superfície fria.

Está à venda no tamanho 50 cm por 40 cm, no site Wallpet, por R$ 149,90. No tamanho maior (90 cm x 60 cm), disponível no site Focinhos Design, por R$ 349,90.

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Há uma opção de colchão feito de vinil que tem, dentro dele, uma camada de espuma especial. É possível encher o colchão com água. Isso ajuda resfriar a superfície mesmo quando o animal estiver deitado por bastante tempo.

Disponível nos tamanhos médio (R$ 234,80) ou grande (R$ 328,80) no site BitCão.

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5) Brinquedo ou tigela refrescantes

Há também produtos que podem ser colocados no congelador que ajudam a refrescar o animal. É preciso mergulhá-los na água, deixar que absorvam o líquido, levar ao freezer ou congelador e, depois, dar ao animal.

Um exemplo é esse osso de brinquedo vendido na Cobasi por R$ 48.

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Outro exemplo é uma vasilha (500 ml) que pode ser usada para servir água ou comida para o animal. À venda na Wallpet por R$ 73.

3b72c74656b0ddf2b5e43f30b361834880cd8e326) Óculos de sol

Os cães também precisam proteger seus olhos dos raios solares. No caso deles, os óculos de sol lembram um pouco óculos de natação.

São recomendados também para cães que andam com a cabeça para fora do carro, porque protege do vento e de ciscos ou outros objetos que possam cair nos olhos.

O preço médio é de R$ 89. À venda nos sites Pet Super Luxo e Deluxe Moda Pet.

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7) Bandana refrescante

Além de enfeitar o bicho, a bandana refrescante ajuda a alivar o calor. O produto é feito com cristais de polímero (não tóxicos), que mantém o tecido fresquinho por várias horas.

Ela deve ser deixada na geladeira ou de molho em água gelada por 30 minutos, antes de ser colocada no animal.

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À venda nos tamanhos médio (R$ 26,80) ou grande (R$ 38,80) na loja BitCão.

Serviço

O preço e a disponibilidade dos produtos foram verificados no dia 26/2, mas estão sujeitos a mudanças. Confira a lista de todas as empresas citadas acima, em ordem alfabética:

– BitCão: http://www.bitcao.com.br/

– Cobasi: http://www.cobasi.com.br/

– Deluxe Moda Pet: http://www.deluxemodapet.com.br/

– Dog Beer: http://www.dogbeer.com/

– Focinhos Design: http://www.focinhosdesign.com.br/

– Ice Pet: http://www.icepet.com.br/

– Pet Compre: http://www.petcompre.com.br/

– Pet Love: http://www.petlove.com.br/

– Pet Super Luxo: http://www.petsuperluxo.com.br/

– Royal Pets: http://www.royalpets.com.br/

– Sorvecão: https://www.facebook.com/sorvecao.unifood

– Wallpet: http://www.wallpet.com.br/

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No Japão, cão-robô tem clínica veterinária, doação de órgãos e funeral
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Maria Carolina Abe

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Um cachorro diferente virou o melhor amigo do homem no Japão: Aibo, um cão-robo fabricado pela Sony.

A empresa lançou o ''bicho'' em 1999 e, em 20 minutos, cerca de 3.000 foram vendidos, apesar do preço (250 mil ienes, cerca de R$ 6.000).

Em sua última versão, os cães-robôs eram capazes até de desenvolver personalidade e expressar emoções.

O pet artificial, porém, deixou de ser fabricado em 2006.

Há um ano, a Sony decidiu também fechar o ''serviço veterinário'', conhecido como ''Aibo Clinic''.

Com isso, os donos ficaram sem ter o que fazer com os bichos que ficam ''doentes'', precisando de conserto.

Nova 'clínica' de engenharia

Foi o caso de Hideko Mori, uma farmacêutica aposentada de 70 anos. Em maio do ano passado, seu companheiro de oito anos parou. ''Não sabia que sua vida tinha um limite'', explicou.

Para alívio dela, um pequeno grupo de ex-engenheiros da Sony resolveu abrir uma empresa para reparar os pets artificiais, chamada A Fun.

Em dois meses, seu cachorro-robô voltou novinho em folha. ''Fiquei muito feliz em tê-lo de volta, em plena forma'', disse Hideko.

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Hideko Mori brinca com seu Aibo; o cão-robô foi consertado em janeiro

''As pessoas que os educam sentem sua presença e sua personalidade, por isso acreditamos que de alguma maneira o Aibo possui uma alma'', disse Nobuyuki Narimatsu, diretor da companhia, em entrevista à agência AFP.

''Fiquei surpreso a primeira vez que falei diretamente com um cliente”, conta o engenheiro Hiroshi Funabashi. Ele se deu conta de que as pessoas não viam o Aibo como um robô, mas sim como um membro da família.

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Ikuhiro Kanbara, funcionário da A-Fun, observa o cão Kuma e um Aibo

Fila de espera para 'doação de órgãos'

Mas os donos dos Aibo em perigo precisam ter paciência. A lista de espera para conserto é longa.

Além disso, os cuidados podem levar semanas ou meses, devido à falta de peças de reposição.

Todas as peças são de outros Aibos que ''morrem'' e é preciso que as famílias aceitem fazer uma ''doação de órgãos''.

Funeral e homenagem em templo

Em geral,  as famílias aceitam doar as peças desde que os cães-robôs recebam uma homenagem fúnebre.

A cerimônia funerária é feita em tradicionais templos budistas, comandada por um monge.

Bungen Oi faz oração no funeral de 19 cães Aibo no templo de Kofuku-ji, em Isumi

Bungen Oi faz oração no funeral de 19 cães Aibo no templo de Kofuku-ji, em Isumi

Bungen Oi fez em janeiro sua primeira ''cerimônia Aibo'' no centenário templo de Kofukuji, em Isumi, ao leste de Tóquio.

''Fiquei entusiasmado em honrar uma tecnologia de ponta mediante um rito muito tradicional'', disse.

Melhor que o cão de verdade

Para Hideko Mori, que teve seu Aibo ''ressuscitado'', o cachorro virtual é melhor que um de verdade.

''Quando saio de férias, é só desligá-lo. Não preciso alimentá-lo, ele não faz xixi… Bom, de vez em quando levanta a patinha, e a gente ouve o barulho de água correndo, mas sem causar sujeira'', brinca.

Hideko Mori brinca com seu cachorro-robô Aibo

Hideko Mori brinca com seu cachorro-robô Aibo

Com informações da agência AFP. As fotos são de Toshifumi Kitamura, também da AFP.

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Em nova conta do Instagram, cães ricos ostentam carro, piscina e champanhe
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Maria Carolina Abe

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Luxo, riqueza e glamour. Depois do sucesso do site ''Rich Kids of Instagram'' (crianças ricas do Instagram), agora é a vez dos “Rich Dogs of Instagram” (cães ricos do Instagram).

Em vez de jovens esbanjando dinheiro, são os cães que aparecem com roupas e produtos de luxo, ostentando em carrões, jatinhos e piscinas, rolando no dinheiro (literalmente, confira abaixo) ou tomando champanhe, entre outras opulências.

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Objetivo é fazer rir

A conta na rede social foi criada pela jornalista Kaylin Pound, editora do site Elite Daily, inspirada, justamente, pelas “fotos insanas” das crianças ricas.

Kaylin diz que, após ver a conta das crianças ricas, “é muito difícil não sonhar acordado” com aquela vida de luxo. Ela conta que ficou pensando sobre “a relação entre dinheiro e felicidade” e que concluiu que “a vida parece muito mais épica pela janela de um jatinho particular”.

De todo modo, vendo tanto dinheiro sendo gasto de forma fútil, Karen diz que se sentiu na obrigação de fazer algo e criou essa conta. O objetivo, segundo ela, é fazer rir e “tornar o mundo um lugar melhor”.

O site é: https://instagram.com/richdogsofig/

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Agora, veja abaixo algumas fotos das ''Rich Kids of Instagram''.

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